Atividade antimicrobiana de compostos de Canoparmelia texana (Tuck.) Elix & Hale (Líquen)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Catarina Gomes Gadêlha de Moura, Maria
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1355
Resumo: Este trabalho teve como objetivo estudar a atividade antimicrobiana de Canoparmelia texana (Tuck.) Elix & Hale. Extratos orgânicos foram obtidos a partir de 50g do talo liquênico, através de extrações à temperatura ambiente e a quente, obedecendo à série eluotrópica, com éter dietílico, clorofórmio e acetona. Os componentes químicos do líquen foram analisados qualitativamente e quantitativamente, através da Cromatografia em Camada Delgada (CCD) e Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE). O ácido divaricático (DIV) foi semi-purificado a partir do extrato etéreo a quente. As propriedades antimicrobianas foram analisadas através de teste em meio de cultura sólido, biocromatografias e pela concentração mínima inibitória (CMI). Nos testes de difusão em disco, os extratos orgânicos e o ácido divaricático semi-purificado, a uma concentração de 2,5mg.mL-1, foram testados contra 14 bactérias, Gram-positivas e Gram-negativas, bem como espécies de Candida. Nos testes da CMI, os extratos e o DIV semi-purificado foram submetidos a microdiluições, a partir de uma concentração de 250 μg.mL-1. O extrato mais ativo nos testes em disco, e o ácido divaricático semi-purificado, ambos a 1mg.mL-1, foram utilizados no biocromatograma frente as bactérias Staphylococcus aureus e Escherichia coli. Dos microrganismos testados, 6 bactérias foram sensíveis, dentre as Gram-positivas, a mais sensível foi S. aureus, dentre as Gram-negativas as inibidas foram E. coli e Shigella sonnei. Não se detectou atividade frente às espécies de Candida. O ácido divaricático semi purificado apresentou o maior halo de inibição (27,5 mm), quando comparado aos extratos orgânicos. Destes, o que apresentou melhor halo foi o etéreo extraído a quente. A CIM detectada foi de 250 a 15,625 μg.mL-1, valor próximo a outras substâncias liquênicas mencionadas na literatura. O biocromatograma revelou o ácido divaricático como composto majoritário da espécie. Esse resultado pode ser ratificado pelos ensaios de CCD, que revelou a presença do DIV em todos os extratos. Em adição, uma substância não identificada, e inativa frente aos microrganismos, foi detectada nos extratos testados. Por CLAE, o DIV foi registrado em maior teor no extrato etéreo extraído a quente. Este foi o mais ativo dentre os analisados. Dessa forma, é possível indicá-lo como princípio ativo de Canoparmelia texana
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O ácido divaricático (DIV) foi semi-purificado a partir do extrato etéreo a quente. As propriedades antimicrobianas foram analisadas através de teste em meio de cultura sólido, biocromatografias e pela concentração mínima inibitória (CMI). Nos testes de difusão em disco, os extratos orgânicos e o ácido divaricático semi-purificado, a uma concentração de 2,5mg.mL-1, foram testados contra 14 bactérias, Gram-positivas e Gram-negativas, bem como espécies de Candida. Nos testes da CMI, os extratos e o DIV semi-purificado foram submetidos a microdiluições, a partir de uma concentração de 250 μg.mL-1. O extrato mais ativo nos testes em disco, e o ácido divaricático semi-purificado, ambos a 1mg.mL-1, foram utilizados no biocromatograma frente as bactérias Staphylococcus aureus e Escherichia coli. Dos microrganismos testados, 6 bactérias foram sensíveis, dentre as Gram-positivas, a mais sensível foi S. aureus, dentre as Gram-negativas as inibidas foram E. coli e Shigella sonnei. Não se detectou atividade frente às espécies de Candida. O ácido divaricático semi purificado apresentou o maior halo de inibição (27,5 mm), quando comparado aos extratos orgânicos. Destes, o que apresentou melhor halo foi o etéreo extraído a quente. A CIM detectada foi de 250 a 15,625 μg.mL-1, valor próximo a outras substâncias liquênicas mencionadas na literatura. O biocromatograma revelou o ácido divaricático como composto majoritário da espécie. Esse resultado pode ser ratificado pelos ensaios de CCD, que revelou a presença do DIV em todos os extratos. Em adição, uma substância não identificada, e inativa frente aos microrganismos, foi detectada nos extratos testados. Por CLAE, o DIV foi registrado em maior teor no extrato etéreo extraído a quente. Este foi o mais ativo dentre os analisados. Dessa forma, é possível indicá-lo como princípio ativo de Canoparmelia texanaporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCanoparmelia texanaácido divaricáticoatranorinaatividade antimicrobianaAtividade antimicrobiana de compostos de Canoparmelia texana (Tuck.) 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