Uso integrado de métodos bioacústicos e de modelagem espacial na distribuição de quirópteros insetívoros no Nordeste do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Frederico Simão Hintze de
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40193
Resumo: OLIVEIRA, Frederico Simão Hintze de, também é conhecido em citações bibliográficas por: HINTZE, Frederico
id UFPE_10e5177f2aa7d357e4af6ca26ec64c5e
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/40193
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling OLIVEIRA, Frederico Simão Hintze dehttp://lattes.cnpq.br/8204632235738269http://lattes.cnpq.br/9700792111588336BERNARD, Enrico2021-05-27T17:30:10Z2021-05-27T17:30:10Z2020-09-11OLIVEIRA, Frederico Simão Hintze de. Uso integrado de métodos bioacústicos e de modelagem espacial na distribuição de quirópteros insetívoros no Nordeste do Brasil. 2020. Tese (Doutorado em Biologia Animal) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40193OLIVEIRA, Frederico Simão Hintze de, também é conhecido em citações bibliográficas por: HINTZE, FredericoOs quirópteros representam a segunda ordem mais diversa de mamíferos, com mais de 1400 espécies descritas, e no Brasil é conhecida a ocorrência de 181 destas espécies. Todas desempenham um papel crucial na prestação de serviços dos ecossistemas, e utilizam ecolocalização para navegar e capturar as suas presas. A maioria exibe padrões de ultrassons diferenciados, permitindo o uso de metodologias acústicas para sua identificação e fazer estudos ecológicos, de distribuição e comportamento. Recentemente, também os modelos de distribuição de espécies (SDMs) têm tido grande importância no desenvolvimento de estudos de distribuição espacial e na conservação de espécies animais em todo o mundo. Porém, estes modelos podem não traduzir exatamente a distribuição das espécies, implicando uma urgente necessidade de validação em campo (validação in situ). Nesta tese, numa abordagem pioneira para o Brasil, procurou-se catalogar vocalizações de morcegos e utilizar o registro destes sinais para a validação in situ e refinamento de SDM’s de morcegos insetívoros no nordeste brasileiro. Assim, este estudo objetivou utilizar métodos bioacústicos: (a) para inventariar e descrever vocalizações; (b) aumentar o conhecimento da distribuição; (c) como método de validação em campo de mapas de distribuição potencial; e (d) investigar a potencial cripticidade em espécies de morcegos no Brasil. Usando gravações previamente identificadas, testou-se primeiro a acurácia de softwares automatizados para a identificação acústica de morcegos brasileiros. Verificou-se que a acurácia dos softwares, assim como nível de concordância entre os softwares, são bastante baixas e impraticáveis no momento. Após um esforço de compilação de todas vocalizações conhecidas de espécies brasileiras, propus-me avaliar o uso da bioacústica em três possíveis aplicações práticas. Na primeira, avaliei-a como método adequado e não-invasivo para identificar quatro espécies cavernícolas, facilmente graváveis e identificáveis à saída de caverna. Concluindo que a bioacústica tem o potencial de reduzir consideravelmente os distúrbios causados pela pesquisa em colônias de morcegos. Na segunda, usando novos registros acústicos e técnicas de SDM, revisou-se a distribuição de Promops centralis na América do Sul (uma das espécies brasileiras menos capturadas em redes-de-neblina), expandindo-a em mais de 3,8 milhões de km2. Nesse estudo foi também possível descrever um padrão incomum de vocalizações da espécie, com indivíduos emitindo pelo menos três tipos de vocalização distintas e altamente variáveis. Numa última aplicação, pretendi utilizar a bioacústica para validar in situ mapas de distribuição potencial gerados através de SDM de seis morcegos neotropicais. Concluiu-se que, sem uma escolha adequada de parâmetros de modelagem e uma validação in situ independente, aumentaremos o risco de modelos imprecisos impactarem a implementação de melhores políticas de conservação e planos de manejo das espécies. Nesta tese demonstrou-se a eficácia da bioacústica como meio não-invasivo para identificar e estender a distribuição, e validar mapas preditivos de espécies de difícil captura em regiões mal amostradas. Embora exija treinamento específico, criação de bibliotecas de vocalizações e de protocolos mínimos adaptados regionalmente, os resultados deste estudo demonstram inequivocamente que a bioacústica não pode mais ser negligenciada no estudo de morcegos no Brasil.CAPESBats represent the second most diverse mammals order, with more than 1400 described species, where 181 are known to occur in Brazil. These species play a crucial role in providing ecosystem services and use echolocation to navigate and capture their prey at night. Most species exhibit differentiated ultrasound patterns, allowing the bioacoustics application for identification and ecological, distribution, and behavioral bat studies. Recently, species distribution models (SDM’s) have also played an essential role in developing spatial distribution studies and animal species conservation worldwide. However, even these models may not translate precisely the species distribution, which implies an urgent need to carry out their validation in the field (in situ validation). As a pioneering approach for Brazil, in this thesis, I sought to catalog bat vocalizations and use recordings in northeastern Brazil for the in situ validation and refinement of insectivorous bats' SDMs. Thus, this study aimed to use bioacoustics methods: (a) to inventory and describe vocalizations; (b) increase knowledge of distribution; (c) as a field validation method for potential distribution maps; and (d) investigate the occurrence of cryptic species; for Brazilian bats. I tested the accuracy of automated software for the acoustic identification of Brazilian bats using previously identified recordings. I found that the software’s accuracy, and its agreement level, are very low and impractical at the moment. After an effort to compile all known vocalizations of Brazilian species, I set out to evaluate the use of bioacoustics in three possible practical applications. In the first application, I evaluated bioacoustics as a suitable and non-invasive method for four cave-dwelling species identification. I found those species are clearly recorded and identifiable clearly during cave emergence. Therefore, bioacoustics has the potential to reduce disturbances caused by bat colonies research. In the second application, we reviewed the distribution of Promops centralis in South America (one of the least mist-net captured Brazilian species) using new acoustic records and SDM techniques, expanding it by more than 3.8 million km2. In this study, it was also possible to describe an unusual pattern of the species’ vocalizations, with individuals emitting at least three distinct and highly variable call types. In the last application, I intended to use bioacoustics to in situ validate potential distribution maps of six neotropical bats generated through SDM. Without adequate modeling parameters and independent in situ validation, there are increased threats that inaccurate models impact conservation policies and species management plans. In this thesis, I showed the bioacoustics effectiveness as a non-invasive method to identify and extend species distribution and validate difficult-to-capture species predictive maps in poorly sampled regions. Although requiring specific training and need regionally adapted vocalization libraries and the development of minimum protocols, bioacoustics can no longer be neglected in bat studies in Brazil.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Biologia AnimalUFPEBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/embargoedAccessMamíferosQuirópterosVocalização animalUso integrado de métodos bioacústicos e de modelagem espacial na distribuição de quirópteros insetívoros no Nordeste do Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisdoutoradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPECC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40193/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82310https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40193/3/license.txtbd573a5ca8288eb7272482765f819534MD53ORIGINALTESE Frederico Simão Hintze de Oliveira.pdfTESE Frederico Simão Hintze de Oliveira.pdfapplication/pdf14993446https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40193/1/TESE%20Frederico%20Sim%c3%a3o%20Hintze%20de%20Oliveira.pdf0ee667f4c290d735d7becaa31c6da9e5MD51TEXTTESE Frederico Simão Hintze de Oliveira.pdf.txtTESE Frederico Simão Hintze de Oliveira.pdf.txtExtracted texttext/plain259345https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40193/4/TESE%20Frederico%20Sim%c3%a3o%20Hintze%20de%20Oliveira.pdf.txt19fae2436a6d89416feb92f5057a87b8MD54THUMBNAILTESE Frederico Simão Hintze de Oliveira.pdf.jpgTESE Frederico Simão Hintze de Oliveira.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1292https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40193/5/TESE%20Frederico%20Sim%c3%a3o%20Hintze%20de%20Oliveira.pdf.jpg1a2745d490104d81a40d4cfc0340683aMD55123456789/401932021-05-28 02:18:21.382oai:repositorio.ufpe.br:123456789/40193TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWlzcXVlciBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgZXhpZ2lkYXMgcGVsbyByZXNwZWN0aXZvIGNvbnRyYXRvIG91IGFjb3Jkby4KCkEgVUZQRSBpZGVudGlmaWNhcsOhIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGF1dG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212021-05-28T05:18:21Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Uso integrado de métodos bioacústicos e de modelagem espacial na distribuição de quirópteros insetívoros no Nordeste do Brasil
title Uso integrado de métodos bioacústicos e de modelagem espacial na distribuição de quirópteros insetívoros no Nordeste do Brasil
spellingShingle Uso integrado de métodos bioacústicos e de modelagem espacial na distribuição de quirópteros insetívoros no Nordeste do Brasil
OLIVEIRA, Frederico Simão Hintze de
Mamíferos
Quirópteros
Vocalização animal
title_short Uso integrado de métodos bioacústicos e de modelagem espacial na distribuição de quirópteros insetívoros no Nordeste do Brasil
title_full Uso integrado de métodos bioacústicos e de modelagem espacial na distribuição de quirópteros insetívoros no Nordeste do Brasil
title_fullStr Uso integrado de métodos bioacústicos e de modelagem espacial na distribuição de quirópteros insetívoros no Nordeste do Brasil
title_full_unstemmed Uso integrado de métodos bioacústicos e de modelagem espacial na distribuição de quirópteros insetívoros no Nordeste do Brasil
title_sort Uso integrado de métodos bioacústicos e de modelagem espacial na distribuição de quirópteros insetívoros no Nordeste do Brasil
author OLIVEIRA, Frederico Simão Hintze de
author_facet OLIVEIRA, Frederico Simão Hintze de
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8204632235738269
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9700792111588336
dc.contributor.author.fl_str_mv OLIVEIRA, Frederico Simão Hintze de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv BERNARD, Enrico
contributor_str_mv BERNARD, Enrico
dc.subject.por.fl_str_mv Mamíferos
Quirópteros
Vocalização animal
topic Mamíferos
Quirópteros
Vocalização animal
description OLIVEIRA, Frederico Simão Hintze de, também é conhecido em citações bibliográficas por: HINTZE, Frederico
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-09-11
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-05-27T17:30:10Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-05-27T17:30:10Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv OLIVEIRA, Frederico Simão Hintze de. Uso integrado de métodos bioacústicos e de modelagem espacial na distribuição de quirópteros insetívoros no Nordeste do Brasil. 2020. Tese (Doutorado em Biologia Animal) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40193
identifier_str_mv OLIVEIRA, Frederico Simão Hintze de. Uso integrado de métodos bioacústicos e de modelagem espacial na distribuição de quirópteros insetívoros no Nordeste do Brasil. 2020. Tese (Doutorado em Biologia Animal) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40193
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/embargoedAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv embargoedAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Biologia Animal
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40193/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40193/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40193/1/TESE%20Frederico%20Sim%c3%a3o%20Hintze%20de%20Oliveira.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40193/4/TESE%20Frederico%20Sim%c3%a3o%20Hintze%20de%20Oliveira.pdf.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40193/5/TESE%20Frederico%20Sim%c3%a3o%20Hintze%20de%20Oliveira.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
bd573a5ca8288eb7272482765f819534
0ee667f4c290d735d7becaa31c6da9e5
19fae2436a6d89416feb92f5057a87b8
1a2745d490104d81a40d4cfc0340683a
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310624670121984