Paisagem cultural do Centro de Teresina /PI.: significados dos seus elementos morfológicos
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Data de Publicação: | 2006 |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3481 |
Resumo: | Este estudo trata de um recorte da paisagem do bairro Centro da cidade de Teresina, capital do Estado do Piauí, e abrange o período entre o final da década de 1980 e o início do século XXI. Neste recorte a paisagem é entendida como o resultado da ação dos diferentes grupos culturais e, de acordo com os fundamentos da nova geografia cultural, possui diferentes significados para aqueles que ″a fizeram, a alteraram, a mantiveram, (e) a visitaram″. Assim, analisa-se a paisagem do bairro Centro a partir da interpretação dos significados atribuídos aos elementos morfológicos que constituem esta paisagem pelos grupos culturais que o vivenciam. Estes elementos morfológicos são os seus edifícios, as suas praças, o seu traçado e o rio Parnaíba e suas pontes. E os grupos culturais definidos como intérpretes da paisagem do Centro foram aqueles que estiveram mais imbuídos do papel de cidadão, ou seja, aqueles que vêm participando ativamente dos debates que resultam nas propostas de intervenções urbanas e ambientais no bairro. A partir deste exercício de interpretação, pretende-se incluir a dimensão cultural nas políticas públicas que regulam estas intervenções, de forma a contribuir para a permanência de elementos morfológicos que caracterizam a identidade de Teresina. Assim, após a interpretação destes significados verificou-se como são heterogêneas as maneiras de ver a paisagem do Centro, e isto se refletiu nos significados atribuídos à paisagem do bairro ressaltados nos depoimentos, sendo definido como o registro de um passado , a prestação de serviço a uma classe social , local de encontro , coletividade , sujeira , o berço , o coração de Teresina. As relações que os grupos culturais estabeleceram/estabelecem com os elementos morfológicos que constituem a paisagem do Centro se expressam na forma como a paisagem do bairro está construída atualmente. Desta forma, esta é a parte da cidade que expressa na morfologia da sua paisagem a grande diversidade de relações sócio-espaciais decorrentes dos grupos culturais que permanecem dando vida ao Centro |
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CARDOSO, Luciene BritoMELO, Vera Lucia Mayrinck de Oliveira2014-06-12T16:31:23Z2014-06-12T16:31:23Z2006Brito Cardoso, Luciene; Lucia Mayrinck de Oliveira Melo, Vera. Paisagem cultural do Centro de Teresina /PI.: significados dos seus elementos morfológicos. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3481ark:/64986/0013000005h65Este estudo trata de um recorte da paisagem do bairro Centro da cidade de Teresina, capital do Estado do Piauí, e abrange o período entre o final da década de 1980 e o início do século XXI. Neste recorte a paisagem é entendida como o resultado da ação dos diferentes grupos culturais e, de acordo com os fundamentos da nova geografia cultural, possui diferentes significados para aqueles que ″a fizeram, a alteraram, a mantiveram, (e) a visitaram″. Assim, analisa-se a paisagem do bairro Centro a partir da interpretação dos significados atribuídos aos elementos morfológicos que constituem esta paisagem pelos grupos culturais que o vivenciam. Estes elementos morfológicos são os seus edifícios, as suas praças, o seu traçado e o rio Parnaíba e suas pontes. E os grupos culturais definidos como intérpretes da paisagem do Centro foram aqueles que estiveram mais imbuídos do papel de cidadão, ou seja, aqueles que vêm participando ativamente dos debates que resultam nas propostas de intervenções urbanas e ambientais no bairro. A partir deste exercício de interpretação, pretende-se incluir a dimensão cultural nas políticas públicas que regulam estas intervenções, de forma a contribuir para a permanência de elementos morfológicos que caracterizam a identidade de Teresina. Assim, após a interpretação destes significados verificou-se como são heterogêneas as maneiras de ver a paisagem do Centro, e isto se refletiu nos significados atribuídos à paisagem do bairro ressaltados nos depoimentos, sendo definido como o registro de um passado , a prestação de serviço a uma classe social , local de encontro , coletividade , sujeira , o berço , o coração de Teresina. As relações que os grupos culturais estabeleceram/estabelecem com os elementos morfológicos que constituem a paisagem do Centro se expressam na forma como a paisagem do bairro está construída atualmente. Desta forma, esta é a parte da cidade que expressa na morfologia da sua paisagem a grande diversidade de relações sócio-espaciais decorrentes dos grupos culturais que permanecem dando vida ao CentroporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessMorfologiaSignificadoPaisagemTeresinaPaisagem cultural do Centro de Teresina /PI.: significados dos seus elementos morfológicosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo5373_1.pdf.jpgarquivo5373_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1119https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3481/4/arquivo5373_1.pdf.jpgf73d3aecf2643f202d3e77669f0ec77dMD54ORIGINALarquivo5373_1.pdfapplication/pdf1640131https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3481/1/arquivo5373_1.pdffd1ecf3a078a7e7efde5d6d2c4dc7742MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3481/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo5373_1.pdf.txtarquivo5373_1.pdf.txtExtracted texttext/plain360633https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3481/3/arquivo5373_1.pdf.txtfa444cb1af7f1a4497d9332e8fa0572fMD53123456789/34812019-10-25 04:06:01.74oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3481Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T07:06:01Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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Este estudo trata de um recorte da paisagem do bairro Centro da cidade de Teresina, capital do Estado do Piauí, e abrange o período entre o final da década de 1980 e o início do século XXI. Neste recorte a paisagem é entendida como o resultado da ação dos diferentes grupos culturais e, de acordo com os fundamentos da nova geografia cultural, possui diferentes significados para aqueles que ″a fizeram, a alteraram, a mantiveram, (e) a visitaram″. Assim, analisa-se a paisagem do bairro Centro a partir da interpretação dos significados atribuídos aos elementos morfológicos que constituem esta paisagem pelos grupos culturais que o vivenciam. Estes elementos morfológicos são os seus edifícios, as suas praças, o seu traçado e o rio Parnaíba e suas pontes. E os grupos culturais definidos como intérpretes da paisagem do Centro foram aqueles que estiveram mais imbuídos do papel de cidadão, ou seja, aqueles que vêm participando ativamente dos debates que resultam nas propostas de intervenções urbanas e ambientais no bairro. A partir deste exercício de interpretação, pretende-se incluir a dimensão cultural nas políticas públicas que regulam estas intervenções, de forma a contribuir para a permanência de elementos morfológicos que caracterizam a identidade de Teresina. Assim, após a interpretação destes significados verificou-se como são heterogêneas as maneiras de ver a paisagem do Centro, e isto se refletiu nos significados atribuídos à paisagem do bairro ressaltados nos depoimentos, sendo definido como o registro de um passado , a prestação de serviço a uma classe social , local de encontro , coletividade , sujeira , o berço , o coração de Teresina. As relações que os grupos culturais estabeleceram/estabelecem com os elementos morfológicos que constituem a paisagem do Centro se expressam na forma como a paisagem do bairro está construída atualmente. Desta forma, esta é a parte da cidade que expressa na morfologia da sua paisagem a grande diversidade de relações sócio-espaciais decorrentes dos grupos culturais que permanecem dando vida ao Centro |
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