Caracterização do padrão de assentamento dos grupos ceramistas do semi-árido pernambucano : um estudo de caso dos sítios arqueológicos de Araripina PE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SENA, Vivian Karla de
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/686
Resumo: Na arqueologia brasileira, os grupos pré-históricos da tradição Tupiguarani, geralmente, foram retratados a partir de estudos da tecnologia cerâmica. O modo de vida desses grupos, segundo alguns dados etnohistóricos, está ligada à ocupação de áreas costeiras. Dessa maneira o padrão de assentamento dessas populações esteve intensamente ligado às áreas de cobertura florestal e clima úmido. As áreas mais secas e com uma vegetação distinta desse modelo ambiental conhecido como Floresta Tropical, foram excluídas das hipóteses sobre a ocupação Tupiguarani. No município de Araripina, no semi-árido de Pernambuco, foram encontrados sítios arqueológicos que remetem a essa Tradição. Contudo, a ocupação dessa região por esses grupos está associada, na historiografia, ao período de contato com a colonização européia. Essas conclusões se basearam na impossibilidade da ocupação dessas áreas por grupos de ceramistas agricultores em período pré-histórico. Partindo dessas associações, se coloca em questão o padrão de assentamento nos sítios encontrados nessa área, já que as análises do material arqueológico não se mostram suficientes na caracterização de um modelo de ocupação para esses grupos. Esses questionamentos giram em torno das diferenças no padrão de assentamento desses grupos em relação aos grupos Tupiguarani do litoral e da zona da mata. Nesse estudo analisamos o padrão de assentamento nos sítios localizados em Araripina - PE. Para que isso fosse possível, realizamos analogias entre os sítios e o ambiente no qual estavam inseridos. Essas relações foram feitas com o intuito de se comparar o padrão de assentamento desses grupos com o padrão identificado nos sítios do litoral e da zona da mata do estado de Pernambuco. Nessas análises utilizamos recursos de sistemas de informação geográfica. A distribuição espacial dos sítios permitiu a verificação das áreas preferencialmente ocupadas por esses grupos ceramistas. Esse padrão apontou semelhanças entre o padrão encontrado em ambas as áreas fisiográficas. Pôde-se constatar também uma uniformidade do padrão de assentamento desses sítios a outros identificados em áreas do semi-árido nordestino e da mesma forma vinculados à tradição Tupiguarani
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As áreas mais secas e com uma vegetação distinta desse modelo ambiental conhecido como Floresta Tropical, foram excluídas das hipóteses sobre a ocupação Tupiguarani. No município de Araripina, no semi-árido de Pernambuco, foram encontrados sítios arqueológicos que remetem a essa Tradição. Contudo, a ocupação dessa região por esses grupos está associada, na historiografia, ao período de contato com a colonização européia. Essas conclusões se basearam na impossibilidade da ocupação dessas áreas por grupos de ceramistas agricultores em período pré-histórico. Partindo dessas associações, se coloca em questão o padrão de assentamento nos sítios encontrados nessa área, já que as análises do material arqueológico não se mostram suficientes na caracterização de um modelo de ocupação para esses grupos. Esses questionamentos giram em torno das diferenças no padrão de assentamento desses grupos em relação aos grupos Tupiguarani do litoral e da zona da mata. Nesse estudo analisamos o padrão de assentamento nos sítios localizados em Araripina - PE. Para que isso fosse possível, realizamos analogias entre os sítios e o ambiente no qual estavam inseridos. Essas relações foram feitas com o intuito de se comparar o padrão de assentamento desses grupos com o padrão identificado nos sítios do litoral e da zona da mata do estado de Pernambuco. Nessas análises utilizamos recursos de sistemas de informação geográfica. A distribuição espacial dos sítios permitiu a verificação das áreas preferencialmente ocupadas por esses grupos ceramistas. Esse padrão apontou semelhanças entre o padrão encontrado em ambas as áreas fisiográficas. Pôde-se constatar também uma uniformidade do padrão de assentamento desses sítios a outros identificados em áreas do semi-árido nordestino e da mesma forma vinculados à tradição TupiguaraniConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessTupiguaraniGrupos CeramistasPadrão de AssentamentoSemi-áridoNordesteCaracterização do padrão de assentamento dos grupos ceramistas do semi-árido pernambucano : um estudo de caso dos sítios arqueológicos de Araripina PEinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo2364_1.pdf.jpgarquivo2364_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1246https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/686/4/arquivo2364_1.pdf.jpg2660ba4e71d3a99990887f892b26ef08MD54ORIGINALarquivo2364_1.pdfapplication/pdf6802496https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/686/1/arquivo2364_1.pdf5082008f4fe8621518411a00edadf897MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/686/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo2364_1.pdf.txtarquivo2364_1.pdf.txtExtracted texttext/plain185280https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/686/3/arquivo2364_1.pdf.txt186353f6e671a9624d5c6dbbcc5979c1MD53123456789/6862019-10-25 06:21:02.654oai:repositorio.ufpe.br:123456789/686Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T09:21:02Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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