Desenvolvimento de método analítico para determinação do teor de ácido oxálico Artocarpus altilis (Parkinson) Fosberg

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: BRANDÃO FILHO, José Odimar de Caldas
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49592
Resumo: Embora a terapia alopática seja predominante, a utilização de plantas medicinais como forma adjuvante na terapia de enfermidades, como as Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNTs), é bastante difundida. Artocarpus altilis (Parkinson) Fosberg. popularmente conhecida como ‘’jaca’’, é uma espécie utilizada para fins terapêuticos em DCNTs. Não obstante haja um benefício no tratamento, as matrizes vegetais são complexas, contendo compostos bioativos com efeitos farmacológicos e/ou toxicológicos. Dentre eles, destaca-se o ácido oxálico, presente em mais de 200 famílias de plantas. O consumo de ácido oxálico ou oxalato, metabólito presente em altas concentrações em diferentes espécies vegetais, pode causar complicações renais a curto e longo prazo, principalmente se a concentração plasmática for ≥ 0,8-2,5 μmol. L-1 e a concentração urinária for ≥ 20- 30 mg. 24h-1. Algumas pessoas predispostas a complicações renais, como aquelas com DCNTs, como diabetes e hipertensão, apresentam uma predisposição a desenvolverem distúrbios renais em decorrência de sua condição fisiopatológica e ao mesmo tempo fazem uso de espécies de plantas medicinais como terapia adjuvante, como Artocarpus altilis (parkinson) fosberg. Assim, o objetivo deste trabalho foi realizar o desenvolvimento de um método analítico para determinação do teor de ácido oxálico em Artocarpus altilis (Parkinson) Fosberg. A separação cromatográfica dos analitos em fase reversa foi obtida em uma coluna C18 (250 x 4,6 mm; 5 μm; 80 Å) em modo isocrático e usando água acidificada com ácido fosfórico:metanol (99:1) a 0,6 mL. min-1 em pH 2,0 como fase móvel (25°C e detecção a 220 nm). O tempo de análise foi de 5 min. Para o preparo da amostra, lâminas foliares de Artocarpus altilis foram coletadas, secas em estufa, trituradas e acondicionadas até o momento de preparo do extrato. O extrato era preparado a cada dia de análise a partir de 1,0 g do triturado com 20 mL de HCl 2 mol. L -1, a 21 ° C, por 15 min (sob agitação), centrifugado e filtrado. O método apresentou intervalo linear de concentração de 5 a 45 μg. mL-1 para ácido oxálico. O método demonstrou boa precisão e exatidão intra e intercorrida com erros relativos inferior a 15%. Ainda, o método foi aplicado em amostras de lâmina foliar de Artocarpus altilis encontrando uma concentração de 1,06 mg. g-1 de ácido oxálico. Os resultados trouxeram dados inéditos a respeito do teor de ácido oxálico contido em Artocarpus altilis. Espera-se que esse método possa contribuir para o desenvolvimento de outros métodos com o mesmo propósito.
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Não obstante haja um benefício no tratamento, as matrizes vegetais são complexas, contendo compostos bioativos com efeitos farmacológicos e/ou toxicológicos. Dentre eles, destaca-se o ácido oxálico, presente em mais de 200 famílias de plantas. O consumo de ácido oxálico ou oxalato, metabólito presente em altas concentrações em diferentes espécies vegetais, pode causar complicações renais a curto e longo prazo, principalmente se a concentração plasmática for ≥ 0,8-2,5 μmol. L-1 e a concentração urinária for ≥ 20- 30 mg. 24h-1. Algumas pessoas predispostas a complicações renais, como aquelas com DCNTs, como diabetes e hipertensão, apresentam uma predisposição a desenvolverem distúrbios renais em decorrência de sua condição fisiopatológica e ao mesmo tempo fazem uso de espécies de plantas medicinais como terapia adjuvante, como Artocarpus altilis (parkinson) fosberg. Assim, o objetivo deste trabalho foi realizar o desenvolvimento de um método analítico para determinação do teor de ácido oxálico em Artocarpus altilis (Parkinson) Fosberg. A separação cromatográfica dos analitos em fase reversa foi obtida em uma coluna C18 (250 x 4,6 mm; 5 μm; 80 Å) em modo isocrático e usando água acidificada com ácido fosfórico:metanol (99:1) a 0,6 mL. min-1 em pH 2,0 como fase móvel (25°C e detecção a 220 nm). O tempo de análise foi de 5 min. Para o preparo da amostra, lâminas foliares de Artocarpus altilis foram coletadas, secas em estufa, trituradas e acondicionadas até o momento de preparo do extrato. O extrato era preparado a cada dia de análise a partir de 1,0 g do triturado com 20 mL de HCl 2 mol. L -1, a 21 ° C, por 15 min (sob agitação), centrifugado e filtrado. O método apresentou intervalo linear de concentração de 5 a 45 μg. mL-1 para ácido oxálico. O método demonstrou boa precisão e exatidão intra e intercorrida com erros relativos inferior a 15%. Ainda, o método foi aplicado em amostras de lâmina foliar de Artocarpus altilis encontrando uma concentração de 1,06 mg. g-1 de ácido oxálico. Os resultados trouxeram dados inéditos a respeito do teor de ácido oxálico contido em Artocarpus altilis. Espera-se que esse método possa contribuir para o desenvolvimento de outros métodos com o mesmo propósito.FACEPEAlthough the therapy is predominantly therapeutic, the use of medicinal plants as an adjuvant in the therapy of diseases, such as Chronic Non-Communicable Diseases (NCDs), is widespread. Artocarpus altilis (Parkinson) Fosberg. Popularly known as ‘’jackfruit’’, it is a species used for therapeutic purposes in NCDs. Although there is a benefit in the treatment, plant matrices are complex, containing pharmacological and/or toxicological bioactive compounds. Among them, oxalic acid stands out, present in more than 200 families of plants. Long-term consumption of oxalic acid or short-mold oxala-2,2, present at high temperatures, in different plant species, can cause renal complications a and especially if the plasma concentration is 0.8 Υ. L-1 and urine concentration to ≥ 20-30 mg. 24h-1. Some people predispose to kidney complications, such as CDs such as diabetes and hypertension, have a predisposition to develop Renaissance disorders as a result of their pathophysiological condition and at the same time make use of medicinal plant species as an adjuvant therapy, such as Artocarpus altilis (Parkinson ) Fosberg. Thus, the objective of this work was to carry out the development of an analytical method to determine the oxalic acid content in Artocarpus altilis (Parkinson) Fosberg. Reverse-phase chromatographic separation of the analytes was found on a C18 column (250 x 4.6 mm; 5 μm; 80 Å) in isocratic mode and using water acidified with phosphoric acid:methanol (99:1) at 0.6 mL. . min-1 at pH 2.0 as mobile phase (25°C and detection at 220 nm). The analysis time was 5 min. For sample preparation, leaf blades of Artocarpus altilis were collected, oven-dried, crushed and stored until extract preparation. The extract was prepared each day of analysis from 1.0 g of the mixture triturated with 20 mL of 2 mol HCl. L -1, at 21 °C, 15 min (under, by centrifugation and filtration). The method showed a linear concentration range from 5 to 45 μg. mL-1 for oxalic acid. The method of precision and intra- and inter-run precision with relative errors less than 15%. Still, the method was applied in a sample of leaf blade of Artocarpus finding a concentration of 1.06 mg. g-1 of oxalic acid. The results brought unprecedented data regarding the content of oxalic acid contained in Artocarpus altilis. It is expected that this method can contribute to the development of other methods with the same purpose.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Inovacao TerapeuticaUFPEBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessMatrizes vegetaisArtocarpus altilis Parkinson FosbergÁcido oxálicoComplicações renaisDesenvolvimento de método analítico para determinação do teor de ácido oxálico Artocarpus altilis (Parkinson) Fosberginfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETEXTDISSERTAÇÃO José Odimar de Caldas Brandão Filho.pdf.txtDISSERTAÇÃO José Odimar de Caldas Brandão Filho.pdf.txtExtracted texttext/plain191462https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/49592/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jos%c3%a9%20Odimar%20de%20Caldas%20Brand%c3%a3o%20Filho.pdf.txt3be4a74885bd903b2f53e26f972950a3MD54THUMBNAILDISSERTAÇÃO José Odimar de Caldas Brandão Filho.pdf.jpgDISSERTAÇÃO José Odimar de Caldas Brandão Filho.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1340https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/49592/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jos%c3%a9%20Odimar%20de%20Caldas%20Brand%c3%a3o%20Filho.pdf.jpgd5ecf3213d37a6f1f5624be6fe17730eMD55ORIGINALDISSERTAÇÃO José Odimar de Caldas Brandão Filho.pdfDISSERTAÇÃO José Odimar de Caldas Brandão Filho.pdfapplication/pdf1361166https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/49592/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jos%c3%a9%20Odimar%20de%20Caldas%20Brand%c3%a3o%20Filho.pdf2e7d380fee7de8c311ff4010e9474808MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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