Lodo biológico anaeróbio caleado como condicionador de Neossolo Regolítico para cultivo de feijão caupi
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31948 |
Resumo: | O uso de lodo tratado na agricultura é uma forma direta de recuperação de nutrientes que evita o uso excessivos de fertilizantes químicos. Entre os tratamentos possíveis do lodo, a calagem é um método de baixo custo. O experimento foi realizado com o plantio de feijão caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp., cultivar IPA 206) em vasos com seis tratamentos diferentes: quatroconcentrações crescentes de lodo caleado (L1, L2, L4, L8 sendo um, dois, quatro e oito vezes a quantidade de nitrogênio recomendada para cultura), um tratamento com adubação química (AQ) e uma testemunha (T) apenas com solo em uma casa de vegetação. Os potes foram mantidos com teor de umidade de 80% da capacidade do pote; cada tratamento teve quatro repetições distribuídas de forma inteiramente casualizada. A altura da planta e o diâmetro do caule foram medidos aos 15, 32, 47 e 64 dias após a emergência para avaliar o desenvolvimento da planta. Macronutrientes foram analisados na folha e nos grãos da planta e fertilidade do solo também foram avaliados. O tratamento do lodo com a cal proporcionou a higienização do lodo caleado correspondente ao exigido pela resolução nº 375/2006 da CONAMA. Os parâmetros físicos do feijoeiro com lodo tratado não diferiram do tratamento com a adubação química. A maior produtividade de feijão ficou com o tratamento L8 (414 kg/ha), que também obteve a maior concentração de nitrogênio foliar (39,5 mg/g). Houve diferença significativa na quantidade de nitrogênio dos grãos entre o AQ e o L2, sendo o último com maior concentração (45,3 mg/g); o fósforo do grão obteve maior concentração no L4 (5,2 mg/g). A adição de lodo de esgoto aumentou o teor de Fe e Cu do solo. |
id |
UFPE_158e2bb03531f483a79dcd69303a95bd |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/31948 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
MORAES, Bárbara Albuquerque Branco dehttp://lattes.cnpq.br/9285368828224766http://lattes.cnpq.br/3087677954298076KATO, Mario Takayuki2019-08-20T21:05:22Z2019-08-20T21:05:22Z2018-08-23https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31948O uso de lodo tratado na agricultura é uma forma direta de recuperação de nutrientes que evita o uso excessivos de fertilizantes químicos. Entre os tratamentos possíveis do lodo, a calagem é um método de baixo custo. O experimento foi realizado com o plantio de feijão caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp., cultivar IPA 206) em vasos com seis tratamentos diferentes: quatroconcentrações crescentes de lodo caleado (L1, L2, L4, L8 sendo um, dois, quatro e oito vezes a quantidade de nitrogênio recomendada para cultura), um tratamento com adubação química (AQ) e uma testemunha (T) apenas com solo em uma casa de vegetação. Os potes foram mantidos com teor de umidade de 80% da capacidade do pote; cada tratamento teve quatro repetições distribuídas de forma inteiramente casualizada. A altura da planta e o diâmetro do caule foram medidos aos 15, 32, 47 e 64 dias após a emergência para avaliar o desenvolvimento da planta. Macronutrientes foram analisados na folha e nos grãos da planta e fertilidade do solo também foram avaliados. O tratamento do lodo com a cal proporcionou a higienização do lodo caleado correspondente ao exigido pela resolução nº 375/2006 da CONAMA. Os parâmetros físicos do feijoeiro com lodo tratado não diferiram do tratamento com a adubação química. A maior produtividade de feijão ficou com o tratamento L8 (414 kg/ha), que também obteve a maior concentração de nitrogênio foliar (39,5 mg/g). Houve diferença significativa na quantidade de nitrogênio dos grãos entre o AQ e o L2, sendo o último com maior concentração (45,3 mg/g); o fósforo do grão obteve maior concentração no L4 (5,2 mg/g). A adição de lodo de esgoto aumentou o teor de Fe e Cu do solo.FACEPEINCT ETEs SustentáveisThe use of treated sludge in agriculture is a direct form of nutrient recovery that avoids chemical fertilizers overuse. Among possible sludge treatments, liming is an inexpensive method. The experiment was carried out sowing cowpea seeds (Vigna unguiculata (L.) Walp., IPA 206 cultivar) on pots with six different treatments: four increasing concentrations of alkaline treated sludge (L1, L2, L4, L8, one, two, four and eight times the amount of nitrogen recommended for crop), a treatment with chemical fertilization (AQ) and a control (T) with only soil in a greenhouse. The pots were kept with moisture content of 80% of pot capacity; each treatment had four replications distributed in a completely randomized design. Plant height and stem diameter were measured at 15, 32, 47 and 64 days after emergence to evaluate the development of the plant. Macronutrients were analyzed in the leaf and the plant grains and soil fertility were also evaluated. The treatment of sludge with lime provided the removal of pathogens from the sludge corresponding to requirements by Resolution 375/2006 of CONAMA. The physical parameters of the plant with treated sludge did not differ from the treatment with the chemical fertilization. The highest productivity was observed in L8 (414 kg/ha), which also obtained the highest concentration of leaf nitrogen (39.5 mg/g). There was a significant difference in the amount of grain nitrogen between the AQ and the L2, the latter with the highest concentration (45.3 mg/g); the phosphorus of the grain obtained higher concentration in the L4 (5.2 mg/g). The addition of sewage sludge increased the Fe and Cu content of the soil.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Engenharia CivilUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEngenharia CivilReuso agrícolaLodo de esgotoHigienizaçãoLodo biológico anaeróbio caleado como condicionador de Neossolo Regolítico para cultivo de feijão caupiinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Bárbara Albuquerque Branco de Moraes.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Bárbara Albuquerque Branco de Moraes.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1262https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31948/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20B%c3%a1rbara%20Albuquerque%20Branco%20de%20Moraes.pdf.jpg0617dd248e67071cab540ecb42af3c7aMD55ORIGINALDISSERTAÇÃO Bárbara Albuquerque Branco de Moraes.pdfDISSERTAÇÃO Bárbara Albuquerque Branco de Moraes.pdfapplication/pdf808059https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31948/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20B%c3%a1rbara%20Albuquerque%20Branco%20de%20Moraes.pdf48149267493f150d6de4bdb654b424aaMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31948/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31948/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDISSERTAÇÃO Bárbara Albuquerque Branco de Moraes.pdf.txtDISSERTAÇÃO Bárbara Albuquerque Branco de Moraes.pdf.txtExtracted texttext/plain92104https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31948/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20B%c3%a1rbara%20Albuquerque%20Branco%20de%20Moraes.pdf.txtb74217f11a97c6e14e92b4de233b3a8cMD54123456789/319482019-10-26 00:09:55.548oai:repositorio.ufpe.br:123456789/31948TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-26T03:09:55Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Lodo biológico anaeróbio caleado como condicionador de Neossolo Regolítico para cultivo de feijão caupi |
title |
Lodo biológico anaeróbio caleado como condicionador de Neossolo Regolítico para cultivo de feijão caupi |
spellingShingle |
Lodo biológico anaeróbio caleado como condicionador de Neossolo Regolítico para cultivo de feijão caupi MORAES, Bárbara Albuquerque Branco de Engenharia Civil Reuso agrícola Lodo de esgoto Higienização |
title_short |
Lodo biológico anaeróbio caleado como condicionador de Neossolo Regolítico para cultivo de feijão caupi |
title_full |
Lodo biológico anaeróbio caleado como condicionador de Neossolo Regolítico para cultivo de feijão caupi |
title_fullStr |
Lodo biológico anaeróbio caleado como condicionador de Neossolo Regolítico para cultivo de feijão caupi |
title_full_unstemmed |
Lodo biológico anaeróbio caleado como condicionador de Neossolo Regolítico para cultivo de feijão caupi |
title_sort |
Lodo biológico anaeróbio caleado como condicionador de Neossolo Regolítico para cultivo de feijão caupi |
author |
MORAES, Bárbara Albuquerque Branco de |
author_facet |
MORAES, Bárbara Albuquerque Branco de |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9285368828224766 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3087677954298076 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
MORAES, Bárbara Albuquerque Branco de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
KATO, Mario Takayuki |
contributor_str_mv |
KATO, Mario Takayuki |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Engenharia Civil Reuso agrícola Lodo de esgoto Higienização |
topic |
Engenharia Civil Reuso agrícola Lodo de esgoto Higienização |
description |
O uso de lodo tratado na agricultura é uma forma direta de recuperação de nutrientes que evita o uso excessivos de fertilizantes químicos. Entre os tratamentos possíveis do lodo, a calagem é um método de baixo custo. O experimento foi realizado com o plantio de feijão caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp., cultivar IPA 206) em vasos com seis tratamentos diferentes: quatroconcentrações crescentes de lodo caleado (L1, L2, L4, L8 sendo um, dois, quatro e oito vezes a quantidade de nitrogênio recomendada para cultura), um tratamento com adubação química (AQ) e uma testemunha (T) apenas com solo em uma casa de vegetação. Os potes foram mantidos com teor de umidade de 80% da capacidade do pote; cada tratamento teve quatro repetições distribuídas de forma inteiramente casualizada. A altura da planta e o diâmetro do caule foram medidos aos 15, 32, 47 e 64 dias após a emergência para avaliar o desenvolvimento da planta. Macronutrientes foram analisados na folha e nos grãos da planta e fertilidade do solo também foram avaliados. O tratamento do lodo com a cal proporcionou a higienização do lodo caleado correspondente ao exigido pela resolução nº 375/2006 da CONAMA. Os parâmetros físicos do feijoeiro com lodo tratado não diferiram do tratamento com a adubação química. A maior produtividade de feijão ficou com o tratamento L8 (414 kg/ha), que também obteve a maior concentração de nitrogênio foliar (39,5 mg/g). Houve diferença significativa na quantidade de nitrogênio dos grãos entre o AQ e o L2, sendo o último com maior concentração (45,3 mg/g); o fósforo do grão obteve maior concentração no L4 (5,2 mg/g). A adição de lodo de esgoto aumentou o teor de Fe e Cu do solo. |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-08-23 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-08-20T21:05:22Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-08-20T21:05:22Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31948 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31948 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Engenharia Civil |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31948/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20B%c3%a1rbara%20Albuquerque%20Branco%20de%20Moraes.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31948/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20B%c3%a1rbara%20Albuquerque%20Branco%20de%20Moraes.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31948/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31948/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31948/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20B%c3%a1rbara%20Albuquerque%20Branco%20de%20Moraes.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
0617dd248e67071cab540ecb42af3c7a 48149267493f150d6de4bdb654b424aa e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 b74217f11a97c6e14e92b4de233b3a8c |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310720521502720 |