Metáforas sistemáticas trabalhistas no discurso jornalístico
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13840 |
Resumo: | Partindo das considerações de que as metáforas estão presentes em todos os discursos, esferas, níveis e domínios da sociedade como integrantes das mais diversas práticas sociais e como operações linguístico-cognitivas essenciais para a atuação do ser humano na sociedade, este trabalho analisa a elaboração metafórica da segunda abolição repercutida no domínio jornalístico brasileiro sobre a aprovação da PEC das Domésticas, respondendo à seguinte questão: como se dá o processo de emergência de metáforas novas no discurso? Para tanto, fundamentamo-nos na Linguística Cognitiva, em estudos das metáforas em sua perspectiva discursiva, seguindo a abordagem da Metáfora Sistemática de Cameron (2003, 2007) e Cameron e Deignan (2009), bem como ancorando-nos nos trabalhos de Berber Sardinha (2007), Schröder (2008), Vereza (2010) e Cortez (2012). Para a análise, selecionamos, em acervo digital, a cobertura jornalística do Correio Braziliense online sobre a aprovação da PEC das Domésticas, no período de 27 de março a 31 de junho de 2013, constituindo um corpus de 55 notícias. A princípio, enfocamos na observação de veículos metafóricos que permitiriam a emergência de metáforas novas sobre a segunda abolição e em virtude da não-presença de tais veículos em diversas notícias, categorizados em veículos utilizados pelo jornal e pelos atores sociais presentes nas notícias, construímos um corpus restrito de 20 notícias. A partir dessa ação, ao examinarmos as notícias e os veículos metafóricos, propomos a emergência de quatro metáforas sistemáticas na cobertura jornalística, a saber: (1) APROVAÇÃO DA PEC DAS DOMÉSTICAS É SEGUNDA ABOLIÇÃO; (2) COTIDIANO DO EMPREGADO DOMÉSTICO É UM REGIME SERVIL; (3) PEC DAS DOMÉSTICAS É UMA MUDANÇA SOCIAL; e (4) SER EMPREGADO DOMÉSTICO NO BRASIL É SER ESCRAVO. Por meio de nossas análises, compreendemos que as metáforas sistemáticas, por sua natureza discursiva, permitem observar a elaboração metafórica como um processo de construção discursiva presente nas práticas sociais cotidianas atuando como um orientador na compreensão dos eventos em que emergem as metáforas. Nesse sentido, a metáfora da segunda abolição se apresenta como uma categorização do trabalho e do trabalhador doméstico brasileiro e como um frame norteador da compreensão a respeito do evento aprovação da PEC das Domésticas. |
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Para tanto, fundamentamo-nos na Linguística Cognitiva, em estudos das metáforas em sua perspectiva discursiva, seguindo a abordagem da Metáfora Sistemática de Cameron (2003, 2007) e Cameron e Deignan (2009), bem como ancorando-nos nos trabalhos de Berber Sardinha (2007), Schröder (2008), Vereza (2010) e Cortez (2012). Para a análise, selecionamos, em acervo digital, a cobertura jornalística do Correio Braziliense online sobre a aprovação da PEC das Domésticas, no período de 27 de março a 31 de junho de 2013, constituindo um corpus de 55 notícias. A princípio, enfocamos na observação de veículos metafóricos que permitiriam a emergência de metáforas novas sobre a segunda abolição e em virtude da não-presença de tais veículos em diversas notícias, categorizados em veículos utilizados pelo jornal e pelos atores sociais presentes nas notícias, construímos um corpus restrito de 20 notícias. A partir dessa ação, ao examinarmos as notícias e os veículos metafóricos, propomos a emergência de quatro metáforas sistemáticas na cobertura jornalística, a saber: (1) APROVAÇÃO DA PEC DAS DOMÉSTICAS É SEGUNDA ABOLIÇÃO; (2) COTIDIANO DO EMPREGADO DOMÉSTICO É UM REGIME SERVIL; (3) PEC DAS DOMÉSTICAS É UMA MUDANÇA SOCIAL; e (4) SER EMPREGADO DOMÉSTICO NO BRASIL É SER ESCRAVO. Por meio de nossas análises, compreendemos que as metáforas sistemáticas, por sua natureza discursiva, permitem observar a elaboração metafórica como um processo de construção discursiva presente nas práticas sociais cotidianas atuando como um orientador na compreensão dos eventos em que emergem as metáforas. 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