Proteases digestivas do hepatopâncreas dos camarões marinhos Farfantepenaeus subtilis e Farfantepenaeus paulensis

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: BUARQUE, Diego de Souza
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
dARK ID: ark:/64986/0013000006d2g
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1314
Resumo: Os camarões Farfantepenaeus subtilis e Farfantepenaeus paulensis são espécies nativas e aparecem como uma alternativa ao cultivo do Litopenaeus vannamei, que hoje corresponde a mais de 90% do cultivo de camarões marinhos da região nordeste. Proteases do hepatopâncreas de F. subtilis jovens e adultos e F. paulensis jovens foram estudadas quanto aos seguintes aspectos: inibição enzimática, pH e temperatura ótima, estabilidade térmica, eletroforese e zimogramas. No extrato bruto de F. subtilis, não houve diferenças significativas nas atividades proteolíticas em ambas as fases de vida utilizando azocaseína, leucina pnitroanilida (Leu-p-Nan) e substratos b-naftilamida (p³0,05). No entanto, as atividades tríptica (Benzoil arginina p-nitroanilida-BApNA) e quimotríptica (Succinil alanina alanina prolina fenilalanina p-nitroanilida-SAPNA) foram mais elevadas em jovens do que em adultos (p<0,05). Atividades de tripsina e quimotripsina também foram detectadas em F. paulensis. Tosil lisina clorometil cetona (TLCK) e benzamidina inibiram fortemente as atividades proteolíticas nos extratos de F. subtilis e F. paulensis. Tosil fenilalanina clorometil cetona (TPCK) foi capaz de inibir 59,34% da atividade de quimotripsina em F. paulensis utilizando SAPNA como substrato. A temperatura ótima para tripsina-símile e quimotripsina-símile em ambas as fases de vida foi 55°C, enquanto que para aminopeptidases houve uma diferença entre jovens (55°C) e adultos (45°C). Tripsina-símile reteve aproximadamente 15% de sua atividade inicial quando incubada a 55°C por 30 minutos, enquanto quimotripsina-símile e leucina aminopeptidase-símile retiveram 60% e 45% de atividade respectivamente. No extrato bruto de F. paulensis a tripsina-símile apresentou atividade máxima em pH 8,0 e temperatura ótima de 40°C. A atividade mais elevada de quimotripsina-símile foi detectada numa faixa de pH alcalino (7,2-9,0) e na temperatura de 55°C. O zimograma de estabilidade térmica apresentou um padrão similar de bandas com atividade proteolítica em F. subtilis jovens e adultos, exceto que o extrato de camarões juvenis apresentou uma banda termoestável a 65°C. PMSF inibiu todas as bandas proteolíticas. Duas isoformas de quimotripsina (31,6 e 36,4 kDa) foram estáveis a 85°C em F. paulensis. A caracterização de enzimas digestivas de camarões nativos pode gerar informações importantes para o entendimento da fisiologia e da capacidade digestiva destes organismos, principalmente pelo fato dessas enzimas estarem diretamente ligadas ao aproveitamento de aminoácidos dietários, sendo estes importantes fontes de monômeros para a síntese de proteínas funcionais que serão responsáveis por uma série de eventos fisiológicos como: crescimento, reprodução, defesa imunológica, entre outros
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No extrato bruto de F. subtilis, não houve diferenças significativas nas atividades proteolíticas em ambas as fases de vida utilizando azocaseína, leucina pnitroanilida (Leu-p-Nan) e substratos b-naftilamida (p³0,05). No entanto, as atividades tríptica (Benzoil arginina p-nitroanilida-BApNA) e quimotríptica (Succinil alanina alanina prolina fenilalanina p-nitroanilida-SAPNA) foram mais elevadas em jovens do que em adultos (p<0,05). Atividades de tripsina e quimotripsina também foram detectadas em F. paulensis. Tosil lisina clorometil cetona (TLCK) e benzamidina inibiram fortemente as atividades proteolíticas nos extratos de F. subtilis e F. paulensis. Tosil fenilalanina clorometil cetona (TPCK) foi capaz de inibir 59,34% da atividade de quimotripsina em F. paulensis utilizando SAPNA como substrato. A temperatura ótima para tripsina-símile e quimotripsina-símile em ambas as fases de vida foi 55°C, enquanto que para aminopeptidases houve uma diferença entre jovens (55°C) e adultos (45°C). Tripsina-símile reteve aproximadamente 15% de sua atividade inicial quando incubada a 55°C por 30 minutos, enquanto quimotripsina-símile e leucina aminopeptidase-símile retiveram 60% e 45% de atividade respectivamente. No extrato bruto de F. paulensis a tripsina-símile apresentou atividade máxima em pH 8,0 e temperatura ótima de 40°C. A atividade mais elevada de quimotripsina-símile foi detectada numa faixa de pH alcalino (7,2-9,0) e na temperatura de 55°C. O zimograma de estabilidade térmica apresentou um padrão similar de bandas com atividade proteolítica em F. subtilis jovens e adultos, exceto que o extrato de camarões juvenis apresentou uma banda termoestável a 65°C. PMSF inibiu todas as bandas proteolíticas. Duas isoformas de quimotripsina (31,6 e 36,4 kDa) foram estáveis a 85°C em F. paulensis. A caracterização de enzimas digestivas de camarões nativos pode gerar informações importantes para o entendimento da fisiologia e da capacidade digestiva destes organismos, principalmente pelo fato dessas enzimas estarem diretamente ligadas ao aproveitamento de aminoácidos dietários, sendo estes importantes fontes de monômeros para a síntese de proteínas funcionais que serão responsáveis por uma série de eventos fisiológicos como: crescimento, reprodução, defesa imunológica, entre outrosConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFarfantepenaeus subtilisFarfantepenaeus paulensistripsinaaminopeptidasesquimotripsinaProteases digestivas do hepatopâncreas dos camarões marinhos Farfantepenaeus subtilis e Farfantepenaeus paulensisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILdsb.pdf.jpgdsb.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1379https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1314/4/dsb.pdf.jpg61a8f83f8c1976000872a95c650eff97MD54LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1314/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALdsb.pdfdsb.pdfapplication/pdf2055724https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1314/2/dsb.pdfcd4450372ddfd44cffeec0313bd3874fMD52TEXTdsb.pdf.txtdsb.pdf.txtExtracted texttext/plain181984https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1314/3/dsb.pdf.txt12e7bbbfdfb3eb0135e37eae8ee5a118MD53123456789/13142019-10-25 12:48:43.19oai:repositorio.ufpe.br:123456789/1314Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T15:48:43Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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