Cefaleia pós-traumática crônica secundária a traumatismo cranioencefálico leve

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MARTINS, Hugo André de Lima
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8066
Resumo: Introdução: a cefaleia (cefaleia pós-traumática - CPT) é usualmente o sintoma mais encontrado na síndrome pós-traumática, se iniciando dentro de sete dias após o trauma, sendo a forma aguda a que dura até três meses e a forma crônica a que persiste após este período. A avaliação do paciente com CPT permanece como um grande desafio para o clínico devido à ausência de achados objetivos, havendo sempre a controvérsia se os sintomas são reais, psicogênicos ou fabricados . Objetivou-se com este estudo, determinar as características clínicas da cefaleia pós-traumática crônica (CPTc), bem como a ocorrência de eventos associados a esse grupo de pacientes, como depressão, ansiedade, nível de qualidade de vida e alodínia cutânea (AC). Metodologia: os sujeitos foram divididos em três grupos, compostos apenas por mulheres: (a) grupo sem cefaleia (CONTROLE, n=25), com idade entre 14 e 84 anos, média de 35 anos (b) grupo com CPTc (n=19), com idades entre 11 e 70 anos, média de 34 anos, e (c) migrânea (MIGRÂNEA, n=29), com idades entre 13 e 59 anos, média de 36 anos, não havendo diferença estatisticamente significativa entre os grupos com relação a idade. Os sintomas de ansiedade e depressão foram avaliados por meio do inventário de ansiedade de Beck (BAI) e do inventário de depressão de Beck (BDI), respectivamente. A qualidade de vida foi avaliada através do inventário de qualidade de vida (LIPP e ROCHA), que analisou quatro quadrantes funcionais (afetivo, social, saúde e profissional). Na avaliação quantitativa da AC, foi utilizado o estesiômetro de SEMMENS-WEINSTEIN para determinação dos limiares de pressão, e os tubos de ensaio de vidro para avaliação da sensibilidade térmica. Em relação à avaliação qualitativa da AC, foi utilizado um questionário simplificado. Resultados: Os pacientes com CPTc apresentaram na sua maioria, cefaleia com características semelhantes as encontradas na migrânea. A CPTc esteve associada a níveis de sintomas de ansiedade e depressão similares ao grupo com migrânea e superior ao grupo controle (p<0,001). Os níveis de qualidade de vida dos pacientes com CPTc mostrou-se semelhante ao da migrânea e inferior ao grupo controle em todos os quadrantes (p<0,05). Os limiares de sensibilidade mecânica e térmica foram menores no grupo com CPTc com relação ao grupo controle (p<0,05). Os pacientes com CPTc apresentaram uma quantidade de sintomas alodínicos cefálicos e extra-cefálicos superior ao grupo controle na avaliação por meio do questionário simplificado (p<0,05). Conclusão: A CPTc apresenta características clínicas semelhantes a migrânea. Os pacientes com CPTc apresentam elevado nível de sintomas de ansiedade e depressão e nível de qualidade de vida reduzida. Os pacientes com CPTc mostraram limiares de sensibilidade térmica e mecânica reduzidas e maior quantidade de sintomas alodínicos em relação ao grupo controle e similares aos migranosos
id UFPE_2073bf341c6ceffba43ce4907fea6d6c
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8066
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling MARTINS, Hugo André de LimaVALENÇA, Marcelo Moraes2014-06-12T22:56:52Z2014-06-12T22:56:52Z2010-01-31André de Lira Martins, Hugo; Moraes Valença, Marcelo. Cefaleia pós-traumática crônica secundária a traumatismo cranioencefálico leve. 2010. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8066Introdução: a cefaleia (cefaleia pós-traumática - CPT) é usualmente o sintoma mais encontrado na síndrome pós-traumática, se iniciando dentro de sete dias após o trauma, sendo a forma aguda a que dura até três meses e a forma crônica a que persiste após este período. A avaliação do paciente com CPT permanece como um grande desafio para o clínico devido à ausência de achados objetivos, havendo sempre a controvérsia se os sintomas são reais, psicogênicos ou fabricados . Objetivou-se com este estudo, determinar as características clínicas da cefaleia pós-traumática crônica (CPTc), bem como a ocorrência de eventos associados a esse grupo de pacientes, como depressão, ansiedade, nível de qualidade de vida e alodínia cutânea (AC). Metodologia: os sujeitos foram divididos em três grupos, compostos apenas por mulheres: (a) grupo sem cefaleia (CONTROLE, n=25), com idade entre 14 e 84 anos, média de 35 anos (b) grupo com CPTc (n=19), com idades entre 11 e 70 anos, média de 34 anos, e (c) migrânea (MIGRÂNEA, n=29), com idades entre 13 e 59 anos, média de 36 anos, não havendo diferença estatisticamente significativa entre os grupos com relação a idade. Os sintomas de ansiedade e depressão foram avaliados por meio do inventário de ansiedade de Beck (BAI) e do inventário de depressão de Beck (BDI), respectivamente. A qualidade de vida foi avaliada através do inventário de qualidade de vida (LIPP e ROCHA), que analisou quatro quadrantes funcionais (afetivo, social, saúde e profissional). Na avaliação quantitativa da AC, foi utilizado o estesiômetro de SEMMENS-WEINSTEIN para determinação dos limiares de pressão, e os tubos de ensaio de vidro para avaliação da sensibilidade térmica. Em relação à avaliação qualitativa da AC, foi utilizado um questionário simplificado. Resultados: Os pacientes com CPTc apresentaram na sua maioria, cefaleia com características semelhantes as encontradas na migrânea. A CPTc esteve associada a níveis de sintomas de ansiedade e depressão similares ao grupo com migrânea e superior ao grupo controle (p<0,001). Os níveis de qualidade de vida dos pacientes com CPTc mostrou-se semelhante ao da migrânea e inferior ao grupo controle em todos os quadrantes (p<0,05). Os limiares de sensibilidade mecânica e térmica foram menores no grupo com CPTc com relação ao grupo controle (p<0,05). Os pacientes com CPTc apresentaram uma quantidade de sintomas alodínicos cefálicos e extra-cefálicos superior ao grupo controle na avaliação por meio do questionário simplificado (p<0,05). Conclusão: A CPTc apresenta características clínicas semelhantes a migrânea. Os pacientes com CPTc apresentam elevado nível de sintomas de ansiedade e depressão e nível de qualidade de vida reduzida. Os pacientes com CPTc mostraram limiares de sensibilidade térmica e mecânica reduzidas e maior quantidade de sintomas alodínicos em relação ao grupo controle e similares aos migranososporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCefaleiaDepressãoAnsiedadeAlodiniaCefaleia pós-traumática crônica secundária a traumatismo cranioencefálico leveinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo1335_1.pdf.jpgarquivo1335_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1226https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8066/4/arquivo1335_1.pdf.jpgb9b254c6990a8c1d333966e00bc83814MD54ORIGINALarquivo1335_1.pdfapplication/pdf904583https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8066/1/arquivo1335_1.pdf3107011ed1a601125dab46e94fc3ba5fMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8066/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo1335_1.pdf.txtarquivo1335_1.pdf.txtExtracted texttext/plain166265https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8066/3/arquivo1335_1.pdf.txtfd20da564a06c0add8623fdcc7e35af5MD53123456789/80662019-10-25 06:36:20.408oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8066Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T09:36:20Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Cefaleia pós-traumática crônica secundária a traumatismo cranioencefálico leve
title Cefaleia pós-traumática crônica secundária a traumatismo cranioencefálico leve
spellingShingle Cefaleia pós-traumática crônica secundária a traumatismo cranioencefálico leve
MARTINS, Hugo André de Lima
Cefaleia
Depressão
Ansiedade
Alodinia
title_short Cefaleia pós-traumática crônica secundária a traumatismo cranioencefálico leve
title_full Cefaleia pós-traumática crônica secundária a traumatismo cranioencefálico leve
title_fullStr Cefaleia pós-traumática crônica secundária a traumatismo cranioencefálico leve
title_full_unstemmed Cefaleia pós-traumática crônica secundária a traumatismo cranioencefálico leve
title_sort Cefaleia pós-traumática crônica secundária a traumatismo cranioencefálico leve
author MARTINS, Hugo André de Lima
author_facet MARTINS, Hugo André de Lima
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv MARTINS, Hugo André de Lima
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv VALENÇA, Marcelo Moraes
contributor_str_mv VALENÇA, Marcelo Moraes
dc.subject.por.fl_str_mv Cefaleia
Depressão
Ansiedade
Alodinia
topic Cefaleia
Depressão
Ansiedade
Alodinia
description Introdução: a cefaleia (cefaleia pós-traumática - CPT) é usualmente o sintoma mais encontrado na síndrome pós-traumática, se iniciando dentro de sete dias após o trauma, sendo a forma aguda a que dura até três meses e a forma crônica a que persiste após este período. A avaliação do paciente com CPT permanece como um grande desafio para o clínico devido à ausência de achados objetivos, havendo sempre a controvérsia se os sintomas são reais, psicogênicos ou fabricados . Objetivou-se com este estudo, determinar as características clínicas da cefaleia pós-traumática crônica (CPTc), bem como a ocorrência de eventos associados a esse grupo de pacientes, como depressão, ansiedade, nível de qualidade de vida e alodínia cutânea (AC). Metodologia: os sujeitos foram divididos em três grupos, compostos apenas por mulheres: (a) grupo sem cefaleia (CONTROLE, n=25), com idade entre 14 e 84 anos, média de 35 anos (b) grupo com CPTc (n=19), com idades entre 11 e 70 anos, média de 34 anos, e (c) migrânea (MIGRÂNEA, n=29), com idades entre 13 e 59 anos, média de 36 anos, não havendo diferença estatisticamente significativa entre os grupos com relação a idade. Os sintomas de ansiedade e depressão foram avaliados por meio do inventário de ansiedade de Beck (BAI) e do inventário de depressão de Beck (BDI), respectivamente. A qualidade de vida foi avaliada através do inventário de qualidade de vida (LIPP e ROCHA), que analisou quatro quadrantes funcionais (afetivo, social, saúde e profissional). Na avaliação quantitativa da AC, foi utilizado o estesiômetro de SEMMENS-WEINSTEIN para determinação dos limiares de pressão, e os tubos de ensaio de vidro para avaliação da sensibilidade térmica. Em relação à avaliação qualitativa da AC, foi utilizado um questionário simplificado. Resultados: Os pacientes com CPTc apresentaram na sua maioria, cefaleia com características semelhantes as encontradas na migrânea. A CPTc esteve associada a níveis de sintomas de ansiedade e depressão similares ao grupo com migrânea e superior ao grupo controle (p<0,001). Os níveis de qualidade de vida dos pacientes com CPTc mostrou-se semelhante ao da migrânea e inferior ao grupo controle em todos os quadrantes (p<0,05). Os limiares de sensibilidade mecânica e térmica foram menores no grupo com CPTc com relação ao grupo controle (p<0,05). Os pacientes com CPTc apresentaram uma quantidade de sintomas alodínicos cefálicos e extra-cefálicos superior ao grupo controle na avaliação por meio do questionário simplificado (p<0,05). Conclusão: A CPTc apresenta características clínicas semelhantes a migrânea. Os pacientes com CPTc apresentam elevado nível de sintomas de ansiedade e depressão e nível de qualidade de vida reduzida. Os pacientes com CPTc mostraram limiares de sensibilidade térmica e mecânica reduzidas e maior quantidade de sintomas alodínicos em relação ao grupo controle e similares aos migranosos
publishDate 2010
dc.date.issued.fl_str_mv 2010-01-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-06-12T22:56:52Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-06-12T22:56:52Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv André de Lira Martins, Hugo; Moraes Valença, Marcelo. Cefaleia pós-traumática crônica secundária a traumatismo cranioencefálico leve. 2010. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8066
identifier_str_mv André de Lira Martins, Hugo; Moraes Valença, Marcelo. Cefaleia pós-traumática crônica secundária a traumatismo cranioencefálico leve. 2010. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8066
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8066/4/arquivo1335_1.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8066/1/arquivo1335_1.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8066/2/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8066/3/arquivo1335_1.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv b9b254c6990a8c1d333966e00bc83814
3107011ed1a601125dab46e94fc3ba5f
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
fd20da564a06c0add8623fdcc7e35af5
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310665885450240