Caracterização físico-química e biológica da lectina de sementes de Eugenia uniflora L.
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1971 |
Resumo: | Lectinas são proteínas que se ligam especificamente aos carboidratos sobre a superfície celular. Eugenia uniflora L. é uma planta Myrtaceae nativa do sul da América, Sudeste da Ásia e África. Triticum vulgaris é uma aglutinina (36 kDa) constituída por duas subunidades. Proteínas antimicrobianas têm sido isoladas de uma variedade de espécies de plantas. O objetivo deste estudo foi purificar uma lectina de sementes de Eugenia uniflora e avaliar o comportamento interfacial da lectina EuniLS através de medidas da pressão de superfície P e potencial de superfície DV em diferentes valores de pH do volume, detectar atividade e caracterizar a lectina de sementes de E. uniflora, EuniLS, bem como avaliar o efeito da lectina sobre as bactérias Gram-negativas e Gram-positivas. EuniLS foi purificada de um extrato de sementes (E) em tampão fosfato de sódio (pH 7,0) em cromatografia de DEAE-Sephadex. EuniLS (67 kDa) permaneceu estável na faixa de pH 2 a 9 e mostrou especificidade para açúcares complexos, assim como oligossacarídeos. Além do mais, EuniLS tem uma atividade hemaglutinante específica de 85,3. As isotermas de pressão de superfície (P) × área molecular (A) evidenciaram que o comportamento interfacial foi fortemente dependente do pH do volume. EuniLS apresentou uma alta atividade superficial (Pc=40 mN/m e DV=440 mV) que a lectina WGA (Pc=34 mN/m e DV =340 mV) no pH 2. O momento dipolar de EuniLS (μ^) aumentou em 1,3 vezes com o incremento de pH de 2 a 9, enquanto que WGA o (μ^) aumentou 3,8 vezes para a mesma variação de pH. Ambas as lectinas apresentaram uma contribuição negativa da dupla camada elétrica Y0=-68 mV a -64 mV para EuniLS e Y0=-117 mV -144 mV para WGA. Uma relação linear para Y0 e pH (faixa de 2 6) foi observada para EuniLS. Um ponto de quebra foi detectado em pH 6,0 e um platô foi observado até o pH 7,0, que corresponde ao ponto isoelétrico da EuniLS. Um comportamento similar foi observado para valores de z −7,5 a −30 mV. As variações ocorridas em DV ocorreram devido a contribuição da orientação da molécula de lectina na superfície (μ^), e a dupla camada elétrica (Y0). A eluição da proteína adsorvida foi realizada com TFS (pH 2,0) e sua atividade foi avaliada através de eritrócitos (coelho e humano), carboidratos e estabilidade em diferentes valores de pH (3,5-9,0). Uma eletroforese de EuniLS foi realizada através de gel de poliacrilamida (SDS-PAGE) para definir o peso molecular. A atividade antimicrobiana do extrato e EuniLS foram investigados utilizando o teste de disco. O meio de cultura (100mL, 43º C) e 0,5 mL de inoculo foram adicionados e a solução foi distribuída em placas de Petri estéril em porções de 10 mL. Discos de 6 mm de diâmetro foram impregnados com 15 μL de solução de lectina estéril e E em TFS (pH 7,0). A atividade de EuniLS foi parcialmente inibida pelas glicoproteínas (caseína e soro de coelho) e aglutinada por eritrócitos de coelho e humano (tipos A, B, AB e O). Eletroforeses das preparações de E. uniflora mostraram uma lectina de peso molecular de 67 kDa. A atividade de EuniLS foi aumentada no pH 6,5. EuniLS inibiu a maioria dos microrganismos testados: Klebsiella sp. (halo de 19,6 mm ± 2,5), Pseudomonas aeruginosa (halo de 18,6 mm ± 0,6), Staphylococcus aureus (20,0 mm ± 0,5) e Corinebacterium sp. (8,0 mm ± 0,1), com mínima concentração inibitória (MIC) de 1,5 e mínima concentração bactericida (MBC) de 16,5 μg/mL. Extrato de sementes não mostrou atividade antibacteriana contra os microrganismos testados. Estes resultados indicam uma purificação de uma nova lectina e sua atividade antibacteriana; EuniLS pode ser utilizada como um adjuvante em terapia antibacteriana |
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Danielly Lima de Oliveira, MariaTereza dos Santos Correia, Maria 2014-06-12T15:53:32Z2014-06-12T15:53:32Z2005Danielly Lima de Oliveira, Maria; Tereza dos Santos Correia, Maria. Caracterização físico-química e biológica da lectina de sementes de Eugenia uniflora L.. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1971ark:/64986/0013000009xbwLectinas são proteínas que se ligam especificamente aos carboidratos sobre a superfície celular. Eugenia uniflora L. é uma planta Myrtaceae nativa do sul da América, Sudeste da Ásia e África. Triticum vulgaris é uma aglutinina (36 kDa) constituída por duas subunidades. Proteínas antimicrobianas têm sido isoladas de uma variedade de espécies de plantas. O objetivo deste estudo foi purificar uma lectina de sementes de Eugenia uniflora e avaliar o comportamento interfacial da lectina EuniLS através de medidas da pressão de superfície P e potencial de superfície DV em diferentes valores de pH do volume, detectar atividade e caracterizar a lectina de sementes de E. uniflora, EuniLS, bem como avaliar o efeito da lectina sobre as bactérias Gram-negativas e Gram-positivas. EuniLS foi purificada de um extrato de sementes (E) em tampão fosfato de sódio (pH 7,0) em cromatografia de DEAE-Sephadex. EuniLS (67 kDa) permaneceu estável na faixa de pH 2 a 9 e mostrou especificidade para açúcares complexos, assim como oligossacarídeos. Além do mais, EuniLS tem uma atividade hemaglutinante específica de 85,3. As isotermas de pressão de superfície (P) × área molecular (A) evidenciaram que o comportamento interfacial foi fortemente dependente do pH do volume. EuniLS apresentou uma alta atividade superficial (Pc=40 mN/m e DV=440 mV) que a lectina WGA (Pc=34 mN/m e DV =340 mV) no pH 2. O momento dipolar de EuniLS (μ^) aumentou em 1,3 vezes com o incremento de pH de 2 a 9, enquanto que WGA o (μ^) aumentou 3,8 vezes para a mesma variação de pH. Ambas as lectinas apresentaram uma contribuição negativa da dupla camada elétrica Y0=-68 mV a -64 mV para EuniLS e Y0=-117 mV -144 mV para WGA. Uma relação linear para Y0 e pH (faixa de 2 6) foi observada para EuniLS. Um ponto de quebra foi detectado em pH 6,0 e um platô foi observado até o pH 7,0, que corresponde ao ponto isoelétrico da EuniLS. Um comportamento similar foi observado para valores de z −7,5 a −30 mV. As variações ocorridas em DV ocorreram devido a contribuição da orientação da molécula de lectina na superfície (μ^), e a dupla camada elétrica (Y0). 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Estes resultados indicam uma purificação de uma nova lectina e sua atividade antibacteriana; EuniLS pode ser utilizada como um adjuvante em terapia antibacterianaConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessLectinasPurificaçãoCaracterizaçãoProteínasCaracterização físico-química e biológica da lectina de sementes de Eugenia uniflora L.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo4861_1.pdf.jpgarquivo4861_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1931https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1971/4/arquivo4861_1.pdf.jpg24c6bb10fb3d24ab5eb574f8fa5f36b4MD54ORIGINALarquivo4861_1.pdfapplication/pdf3079056https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1971/1/arquivo4861_1.pdfe6c0431e41c9fcff4b8d65311e598f25MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1971/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo4861_1.pdf.txtarquivo4861_1.pdf.txtExtracted texttext/plain102426https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1971/3/arquivo4861_1.pdf.txt4f16798c4b7c77378892720d71351396MD53123456789/19712019-10-25 12:59:26.96oai:repositorio.ufpe.br:123456789/1971Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T15:59:26Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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Lectinas são proteínas que se ligam especificamente aos carboidratos sobre a superfície celular. Eugenia uniflora L. é uma planta Myrtaceae nativa do sul da América, Sudeste da Ásia e África. Triticum vulgaris é uma aglutinina (36 kDa) constituída por duas subunidades. Proteínas antimicrobianas têm sido isoladas de uma variedade de espécies de plantas. O objetivo deste estudo foi purificar uma lectina de sementes de Eugenia uniflora e avaliar o comportamento interfacial da lectina EuniLS através de medidas da pressão de superfície P e potencial de superfície DV em diferentes valores de pH do volume, detectar atividade e caracterizar a lectina de sementes de E. uniflora, EuniLS, bem como avaliar o efeito da lectina sobre as bactérias Gram-negativas e Gram-positivas. EuniLS foi purificada de um extrato de sementes (E) em tampão fosfato de sódio (pH 7,0) em cromatografia de DEAE-Sephadex. EuniLS (67 kDa) permaneceu estável na faixa de pH 2 a 9 e mostrou especificidade para açúcares complexos, assim como oligossacarídeos. Além do mais, EuniLS tem uma atividade hemaglutinante específica de 85,3. As isotermas de pressão de superfície (P) × área molecular (A) evidenciaram que o comportamento interfacial foi fortemente dependente do pH do volume. EuniLS apresentou uma alta atividade superficial (Pc=40 mN/m e DV=440 mV) que a lectina WGA (Pc=34 mN/m e DV =340 mV) no pH 2. O momento dipolar de EuniLS (μ^) aumentou em 1,3 vezes com o incremento de pH de 2 a 9, enquanto que WGA o (μ^) aumentou 3,8 vezes para a mesma variação de pH. Ambas as lectinas apresentaram uma contribuição negativa da dupla camada elétrica Y0=-68 mV a -64 mV para EuniLS e Y0=-117 mV -144 mV para WGA. Uma relação linear para Y0 e pH (faixa de 2 6) foi observada para EuniLS. Um ponto de quebra foi detectado em pH 6,0 e um platô foi observado até o pH 7,0, que corresponde ao ponto isoelétrico da EuniLS. Um comportamento similar foi observado para valores de z −7,5 a −30 mV. As variações ocorridas em DV ocorreram devido a contribuição da orientação da molécula de lectina na superfície (μ^), e a dupla camada elétrica (Y0). A eluição da proteína adsorvida foi realizada com TFS (pH 2,0) e sua atividade foi avaliada através de eritrócitos (coelho e humano), carboidratos e estabilidade em diferentes valores de pH (3,5-9,0). Uma eletroforese de EuniLS foi realizada através de gel de poliacrilamida (SDS-PAGE) para definir o peso molecular. A atividade antimicrobiana do extrato e EuniLS foram investigados utilizando o teste de disco. O meio de cultura (100mL, 43º C) e 0,5 mL de inoculo foram adicionados e a solução foi distribuída em placas de Petri estéril em porções de 10 mL. Discos de 6 mm de diâmetro foram impregnados com 15 μL de solução de lectina estéril e E em TFS (pH 7,0). A atividade de EuniLS foi parcialmente inibida pelas glicoproteínas (caseína e soro de coelho) e aglutinada por eritrócitos de coelho e humano (tipos A, B, AB e O). Eletroforeses das preparações de E. uniflora mostraram uma lectina de peso molecular de 67 kDa. A atividade de EuniLS foi aumentada no pH 6,5. EuniLS inibiu a maioria dos microrganismos testados: Klebsiella sp. (halo de 19,6 mm ± 2,5), Pseudomonas aeruginosa (halo de 18,6 mm ± 0,6), Staphylococcus aureus (20,0 mm ± 0,5) e Corinebacterium sp. (8,0 mm ± 0,1), com mínima concentração inibitória (MIC) de 1,5 e mínima concentração bactericida (MBC) de 16,5 μg/mL. Extrato de sementes não mostrou atividade antibacteriana contra os microrganismos testados. Estes resultados indicam uma purificação de uma nova lectina e sua atividade antibacteriana; EuniLS pode ser utilizada como um adjuvante em terapia antibacteriana |
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