A questão da prova de colusão e o caso do setor siderúrgico brasileiro: uma proposta de inserção de elementos de teoria dos jogos nos fundamentos da política de defesa da concorrência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vasconcelos, Silvinha Pinto
Data de Publicação: 2001
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3979
Resumo: No presente trabalho, argumenta-se que a base para a decisão do CADE no processo que condena siderúrgicas brasileiras de formação de cartel pode ser questionado e, consequentemente, também a própria legislação antitruste. As razões ressaltadas são a existência de uma limitação referente ao método de abordagem para obtenção ex post de provas de colusão; e, por outro lado, a limitação de procedimento decorrente da não utilização de mecanismos que possibilitem a obtenção ex ante destas mesmas provas de colusão. Em vista deste argumento, buscou-se analisar como a atuação do CADE, em processos que objetivam averiguar a existência de colusão, pode ser aperfeiçoada a partir das contribuições da Teoria dos Jogos Não Cooperativos e da Teoria do Agente Principal. Um primeiro passo foi contrapor duas abordagens principais sobre colusão, a Tradicional Organização Industrial e a Nova Organização Industrial. As conclusões são: que as autoridades antitruste não devem tomar decisões com base unicamente no estabelecimento de uma relação causal entre variáveis de conduta, estrutura e desempenho, que as escolhas de equilíbrio são interdependentes; que as estratégias devem ser analisadas dinamicamente; que trapaça não pode ser utilizada como evidência de colusão; que asautoridades antitruste devem se preocupar mais com os resultados de equilíbrio do que com aspectos de conduta e estrutura. Um segundo passo do trabalho foi a apresentação de modelos de detecção de resultados colusivos e a execução de um teste simples de existência de colusão no setor siderúrgico brasileiro. Os resultados indicaram que: há um excesso de capacidade no setor de aços planos comuns; o maior grupo em termos de capacidade, COSIPA/USIMINAS apresentou um menor lucro por unidade de capacidade do que o grupo menor, CSN. Tem-se, portanto, indícios de ocorrência de resultados colusivos no setor, que poderiam ser utilizados em casos antitruste. Quanto ao terceiro objetivo do trabalho, buscou-se demonstrar que, ao invés de buscar unicamente detectar e comprovar ações anticompetitivas (procedimento de intervenção ex-post), o regulador deve definir esquemas capazes de prevenirem estas ações (procedimento de intervenção ex-ante). Para tanto, foram analisados os Programas de Leniência, que determinam que as firmas cooperem na investigação e forneçam evidência útil para provar colusão e se beneficiem de redução de multas. As diferentes abordagens e conjuntos alternativos de regras de leniência apontam para algumas conclusões: sob determinadas condições, seria interessante que a Autoridade Antitruste brasileira incluísse algumas modificações no Programa de Leniência, a saber: admitir a redução de sanções, diferenciadas pela iniciativa da empresa de se espontaneamente denunciar antes da investigação ter começado; admitir o pagamento de recompensas; incluir a possibilidade de pessoas físicas que não fazem parte do setor administrativo da empresa coludente serem beneficiadas pelo Programa
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As razões ressaltadas são a existência de uma limitação referente ao método de abordagem para obtenção ex post de provas de colusão; e, por outro lado, a limitação de procedimento decorrente da não utilização de mecanismos que possibilitem a obtenção ex ante destas mesmas provas de colusão. Em vista deste argumento, buscou-se analisar como a atuação do CADE, em processos que objetivam averiguar a existência de colusão, pode ser aperfeiçoada a partir das contribuições da Teoria dos Jogos Não Cooperativos e da Teoria do Agente Principal. Um primeiro passo foi contrapor duas abordagens principais sobre colusão, a Tradicional Organização Industrial e a Nova Organização Industrial. As conclusões são: que as autoridades antitruste não devem tomar decisões com base unicamente no estabelecimento de uma relação causal entre variáveis de conduta, estrutura e desempenho, que as escolhas de equilíbrio são interdependentes; que as estratégias devem ser analisadas dinamicamente; que trapaça não pode ser utilizada como evidência de colusão; que asautoridades antitruste devem se preocupar mais com os resultados de equilíbrio do que com aspectos de conduta e estrutura. Um segundo passo do trabalho foi a apresentação de modelos de detecção de resultados colusivos e a execução de um teste simples de existência de colusão no setor siderúrgico brasileiro. Os resultados indicaram que: há um excesso de capacidade no setor de aços planos comuns; o maior grupo em termos de capacidade, COSIPA/USIMINAS apresentou um menor lucro por unidade de capacidade do que o grupo menor, CSN. 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As diferentes abordagens e conjuntos alternativos de regras de leniência apontam para algumas conclusões: sob determinadas condições, seria interessante que a Autoridade Antitruste brasileira incluísse algumas modificações no Programa de Leniência, a saber: admitir a redução de sanções, diferenciadas pela iniciativa da empresa de se espontaneamente denunciar antes da investigação ter começado; admitir o pagamento de recompensas; incluir a possibilidade de pessoas físicas que não fazem parte do setor administrativo da empresa coludente serem beneficiadas pelo ProgramaporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessA questão da prova de colusão e o caso do setor siderúrgico brasileiro: uma proposta de inserção de elementos de teoria dos jogos nos fundamentos da política de defesa da concorrênciainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo6149_1.pdf.jpgarquivo6149_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1125https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3979/4/arquivo6149_1.pdf.jpg2216f00e3b8d85108dd9902042192f3fMD54ORIGINALarquivo6149_1.pdfapplication/pdf1820542https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3979/1/arquivo6149_1.pdf350491d92e4b9772d2128f8c163ac582MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3979/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo6149_1.pdf.txtarquivo6149_1.pdf.txtExtracted texttext/plain266399https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3979/3/arquivo6149_1.pdf.txt7555f9d62e7ef57d328fe697491822a5MD53123456789/39792019-10-25 19:28:18.826oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3979Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T22:28:18Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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