Taxonomia e filogenia de Gurania (Schltdl.) (Cucurbitaceae) com ênfase nas espécies da Floresta Atlântica
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Data de Publicação: | 2016 |
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COSTA, Géssica Anastácia Gomes dahttp://lattes.cnpq.br/5913697599642263http://lattes.cnpq.br/7317817178235471BARBOSA, Maria Regina de Vasconcellos2018-07-20T22:46:03Z2018-07-20T22:46:03Z2016-02-24https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25154ark:/64986/0013000007xbsCOSTA, Géssica Anastácia Gomes da também é conhecida em citações bibliográficas por GOMES-COSTA, Géssica Anastácia conforme citações em publicações.Gurania (Schltdl.) Cogn. é um gênero Neotropical de trepadeiras da família Cucurbitaceae, que apresenta grande variação morfológica inter e intrapopulacional, e até no mesmo indivíduo. Ao longo do tempo, esta variação levou à publicação de várias espécies duvidosas e ao reconhecimento de complexos taxonômicos, notadamente para a costa leste brasileira. Desta forma, esta tese teve como objetivo, enfatizando as espécies da Floresta Atlântica, responder as seguintes questões: Gurania é um gênero monofilético? Quantas e quais espécies devem ser aceitas no gênero? A filogenia pode auxiliar na delimitação das espécies nos complexos taxonômicos previamente estabelecidos com base na morfologia? Para isto, foram analisados morfologicamente ca. 7 mil espécimes de Gurania de 74 herbários brasileiros e estrangeiros, estudados os tipos nomenclaturais e protólogos dos 115 nomes publicados para o gênero e realizadas coletas em 18 áreas ao longo da Floresta Atlântica brasileira. Adicionalmente, realizou-se um estudo filogenético utilizando seis regiões plastidiais (ndhF-rpl32, psbE-petL, psbM-trnD, rpoB-trnC, rps16-trnQ e trnS-trnG) e uma nuclear (s/t phos). Os resultados obtidos estão apresentados em seis capítulos: (1) No primeiro apresenta-se a descrição de uma nova espécie de Gurania do Brasil, endêmica da Floresta Atlântica, publicada no periódico Phytotaxa; (2) No segundo propõe-se uma hipótese filogenética para Gurania, baseada em 51 acessos do gênero, que junto aos dados morfológicos esclarece a delimitação de várias espécies; (3) O terceiro trata-se da revisão taxonômica de Gurania (Cucurbitaceae) da Mata Atlântica, baseada em dados morfológicos e moleculares, onde 10 espécies são aceitas; (4) No quarto apresenta-se uma recircunscrição dos complexos G. acuminata e G. bignoniacea, bem como sinonimizacões, tipificações e revalidações de quatro espécies; (5) No quinto registra-se novas ocorrências de Gurania no Brasil para a região Amazônica e o Cerrado; (6) No último capítulo apresenta-se descrições de duas novas espécies de Gurania para a América do Sul, publicadas no periódico Phytotaxa. Ao final, seis espécies foram reestabelecidas, duas novas ocorrências do gênero foram registradas para o Brasil e três novas espécies foram descritas. Foram designados 21 lectótipos, três neótipos e 23 novos sinônimos.CNPQGurania is a Neotropical genus of vines in the family Cucurbitaceae and exhibits great inter- and intra-populational morphological variation, as well as variability within a single individual. Over time, this variation resulted in the publication of doubtful species and the recognition of several species complexes, especially for the taxa found along Brazil’s Atlantic coast. This thesis has as its objectives, while emphasizing the Atlantic forest species, answering the following questions: Is Gurania a monophyletic genus? Which species should be accepted in the genus? Can a phylogeny help in the delimitation of species within the taxonomic complexes established using morphological criteria? To accomplish this, morphological analysis of ca. 6 thousand specimens of Gurania from 74 Brazilian and non-Brazilian herbaria, study of the nomenclatural types and protologues of 115 names published for the genus, and collections made in 18 localities along the extent of the Atlantic forest of Brazil. In addition, a phylogenetic study of the genus was carried out using six plastidial regions (ndhF-rpl32, psbE-petL, psbM-trnD, rpoB-trnC, rps16-trnQ, and trnS-trnG) and one nuclear (s/t phos). The results obtained are presented in six chapters: (1) The first is a description of a new species of Gurania endemic to Brazil’s Atlantic forest. (2) The second is a phylogenetic hypothesis for Gurania based on 51 samples of the genus which, together with morphological data, elucidate the delimitation of various species. (3) The third is a taxonomic revision of Gurania of the Atlantic forest of Brazil where, based on morphologial and molecular data, ten species are recognized. (4) The fourth provides a recircumscription of the G. acuminata and G. bignoniacea complexes, as well as synonymization and typification of names, and the revalidation of four species. (5) The fifth chapter presents new occurrences of Gurania species in Brazil, especially for the Amazon and the Cerrado. (6) The sixth and last chapter provides descriptions of two new species of Gurania for South America, published earlier in Phytotaxa. In all, six species have been re-established, two new occurrences of species for Brazil have been registered, three new species have been described, and 21 lectotypes, three neotypes, and 23 synonyms have been designated.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Biologia VegetalUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessTrepadeiraMata AtlânticaFilogeniaTaxonomia e filogenia de Gurania (Schltdl.) (Cucurbitaceae) com ênfase nas espécies da Floresta Atlânticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisdoutoradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTESE Géssica Anastácia Gomes da Costa.pdf.jpgTESE Géssica Anastácia Gomes da Costa.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1157https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25154/5/TESE%20G%c3%a9ssica%20Anast%c3%a1cia%20Gomes%20da%20Costa.pdf.jpg3477789db70f944ab953acc1e05acddcMD55ORIGINALTESE Géssica Anastácia Gomes da Costa.pdfTESE Géssica Anastácia Gomes da Costa.pdfapplication/pdf6190261https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25154/1/TESE%20G%c3%a9ssica%20Anast%c3%a1cia%20Gomes%20da%20Costa.pdf5abcf95651ca288299a921678e6a02c8MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25154/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25154/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTTESE Géssica Anastácia Gomes da Costa.pdf.txtTESE Géssica Anastácia Gomes da Costa.pdf.txtExtracted texttext/plain379220https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25154/4/TESE%20G%c3%a9ssica%20Anast%c3%a1cia%20Gomes%20da%20Costa.pdf.txt6dd9655171d633b8f3cffc275b92572fMD54123456789/251542019-10-25 08:50:39.647oai:repositorio.ufpe.br:123456789/25154TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T11:50:39Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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