Mudanças climáticas e vulnerabilidade socioambiental em bacia hidrográfica urbana
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41449 |
Resumo: | Questões climáticas estão cada vez mais sendo noticiadas, seja em decorrência do aquecimento global ou por fortes chuvas que tendem a consequência de um desastre. Desse modo, é indispensável analisar tanto os sistemas atmosféricos quanto os fatores sociais e ambientais que os envolvem. O presente trabalho objetivou avaliar as mudanças da precipitação e seus cenários futuros, bem como o uso e ocupação do solo na escala espaço-temporal. Para isso, a metodologia baseou-se em etapas distintas para a análise da precipitação na escala espacial e temporal referente ao período de 1963 a 2019, bem como nas projeções dos cenários climáticos futuros de 2022 a 2099. Ainda, os procedimentos metodológicos usados para análise do uso e ocupação da terra, destacou-se o Manual Técnico do IBGE bem como as imagens de satélite provenientes da série de satélites Landsat de 1900 a 2019 obtidas no banco de dados do MapBiomas. Para calcular o índice de vulnerabilidade foi preciso fazer uso de duas fórmulas matemáticas e os dados para as para calcular foram adquiridos na base de dados do IBGE do último censo, sendo usadas as informações da Densidade Demográfica (DD), Renda per capita Média (RM), População Total (PT), condições de Habitabilidade (H) e o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) das cidades de Camaragibe, Paulista, Olinda e Recife, cidades estas que comportam a bacia em estudo. Sendo assim, constatou-se que os meses mais chuvosos da bacia são entre abril e julho, sendo o mês de junho com precipitações mais elevadas. Ainda, a distribuição anual é superior a 1800 mm e os cenários climáticos futuros apresentaram variações tanto na precipitação como na temperatura nos modelos MIROC e HADGEM2-ES. A análise do uso e ocupação da terra apresentou-se satisfatória, pois foi possível observar espacialmente a área no decorrer da série histórica, evidenciando que houve um percentual considerável de crescimento da área urbana e uma diminuição da vegetação. Ainda, a determinação do índice de vulnerabilidade das cidades que a bacia está inserida, apresentou Olinda com o valor 1 (um) o mais alto do índice, seguida logo após pela cidade do Recife com 0,86. Desse modo, a área considerada com uma vulnerabilidade muito alta e alta equivale a 80% da área total da bacia. |
id |
UFPE_2645c28ee64957a98217f40b01d34784 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/41449 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
COSTA, Ana Márcia Moura dahttp://lattes.cnpq.br/9479437804460164http://lattes.cnpq.br/9039652038717693SOUZA, Werônica Meira de2021-10-26T19:06:30Z2021-10-26T19:06:30Z2021-07-19COSTA, Ana Márcia Moura da. Mudanças climáticas e vulnerabilidade socioambiental em bacia hidrográfica urbana. 2021. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41449Questões climáticas estão cada vez mais sendo noticiadas, seja em decorrência do aquecimento global ou por fortes chuvas que tendem a consequência de um desastre. Desse modo, é indispensável analisar tanto os sistemas atmosféricos quanto os fatores sociais e ambientais que os envolvem. O presente trabalho objetivou avaliar as mudanças da precipitação e seus cenários futuros, bem como o uso e ocupação do solo na escala espaço-temporal. Para isso, a metodologia baseou-se em etapas distintas para a análise da precipitação na escala espacial e temporal referente ao período de 1963 a 2019, bem como nas projeções dos cenários climáticos futuros de 2022 a 2099. Ainda, os procedimentos metodológicos usados para análise do uso e ocupação da terra, destacou-se o Manual Técnico do IBGE bem como as imagens de satélite provenientes da série de satélites Landsat de 1900 a 2019 obtidas no banco de dados do MapBiomas. Para calcular o índice de vulnerabilidade foi preciso fazer uso de duas fórmulas matemáticas e os dados para as para calcular foram adquiridos na base de dados do IBGE do último censo, sendo usadas as informações da Densidade Demográfica (DD), Renda per capita Média (RM), População Total (PT), condições de Habitabilidade (H) e o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) das cidades de Camaragibe, Paulista, Olinda e Recife, cidades estas que comportam a bacia em estudo. Sendo assim, constatou-se que os meses mais chuvosos da bacia são entre abril e julho, sendo o mês de junho com precipitações mais elevadas. Ainda, a distribuição anual é superior a 1800 mm e os cenários climáticos futuros apresentaram variações tanto na precipitação como na temperatura nos modelos MIROC e HADGEM2-ES. A análise do uso e ocupação da terra apresentou-se satisfatória, pois foi possível observar espacialmente a área no decorrer da série histórica, evidenciando que houve um percentual considerável de crescimento da área urbana e uma diminuição da vegetação. Ainda, a determinação do índice de vulnerabilidade das cidades que a bacia está inserida, apresentou Olinda com o valor 1 (um) o mais alto do índice, seguida logo após pela cidade do Recife com 0,86. Desse modo, a área considerada com uma vulnerabilidade muito alta e alta equivale a 80% da área total da bacia.CAPESClimate issues are increasingly being reported, whether as a result of global warming or heavy rains that tend to be the consequence of a disaster. Thus, it is essential to analyze both the atmospheric systems and the social and environmental factors that involve them. The present work aimed to evaluate changes in precipitation and its future scenarios, as well as land use and occupation in the spatiotemporal scale. For this, the methodology was based on different steps for the analysis of rainfall in the spatial and temporal scale for the period 1963 to 2019, as well as on projections of future climate scenarios from 2022 to 2099. Also, the methodological procedures used for analysis of land use and occupation, the IBGE's Technical Manual stood out, as well as the satellite images from the Landsat satellite series from 1900 to 2019 obtained from the MapBiomas database. To calculate the vulnerability index, it was necessary to use two mathematical formulas and the data for the calculation were acquired from the IBGE database of the last census, using information from Demographic Density (DD), Average Per capita Income (RM), Total Population (PT), Habitability Conditions (H) and the Municipal Human Development Index (IDHM) of the cities of Camaragibe, Paulista, Olinda and Recife, cities that comprise the basin under study. Thus, it was found that the wettest months in the basin are between April and July, with the month of June with the highest rainfall. Furthermore, the annual distribution is greater than 1800 mm and the future climate scenarios showed variations in both precipitation and temperature in the MIROC and HADGEM2-ES models. The analysis of land use and occupation was satisfactory, as it was possible to spatially observe the area throughout the historical series, showing that there was a considerable percentage of urban area growth and a decrease in vegetation. Still, the determination of the vulnerability index of the cities that the basin is inserted, presented Olinda with the value 1 (one) the highest of the index, followed shortly after by the city of Recife with 0.86. Thus, the area considered to have a very high and high vulnerability is equivalent to 80% of the total area of the basin.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Desenvolvimento e Meio AmbienteUFPEBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/embargoedAccessGestão ambientalChuvas - Frequência da intensidadeDesastres ambientaisSolo urbano - UsoMudanças climáticas e vulnerabilidade socioambiental em bacia hidrográfica urbanainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALDISSERTAÇÃO Ana Márcia Moura da Costa.pdfDISSERTAÇÃO Ana Márcia Moura da Costa.pdfapplication/pdf1973697https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41449/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Ana%20M%c3%a1rcia%20Moura%20da%20Costa.pdf2fc3aa727dbeabe7f52ea9abf8a8f7b3MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41449/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82310https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41449/3/license.txtbd573a5ca8288eb7272482765f819534MD53TEXTDISSERTAÇÃO Ana Márcia Moura da Costa.pdf.txtDISSERTAÇÃO Ana Márcia Moura da Costa.pdf.txtExtracted texttext/plain146604https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41449/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Ana%20M%c3%a1rcia%20Moura%20da%20Costa.pdf.txtf601d219d60bd26e18247d943aba10f5MD54THUMBNAILDISSERTAÇÃO Ana Márcia Moura da Costa.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Ana Márcia Moura da Costa.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1242https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41449/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Ana%20M%c3%a1rcia%20Moura%20da%20Costa.pdf.jpgf7b0c32b26bb838dc4d85f5c03dfc9f6MD55123456789/414492021-10-27 02:12:58.161oai:repositorio.ufpe.br:123456789/41449TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWlzcXVlciBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgZXhpZ2lkYXMgcGVsbyByZXNwZWN0aXZvIGNvbnRyYXRvIG91IGFjb3Jkby4KCkEgVUZQRSBpZGVudGlmaWNhcsOhIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGF1dG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212021-10-27T05:12:58Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Mudanças climáticas e vulnerabilidade socioambiental em bacia hidrográfica urbana |
title |
Mudanças climáticas e vulnerabilidade socioambiental em bacia hidrográfica urbana |
spellingShingle |
Mudanças climáticas e vulnerabilidade socioambiental em bacia hidrográfica urbana COSTA, Ana Márcia Moura da Gestão ambiental Chuvas - Frequência da intensidade Desastres ambientais Solo urbano - Uso |
title_short |
Mudanças climáticas e vulnerabilidade socioambiental em bacia hidrográfica urbana |
title_full |
Mudanças climáticas e vulnerabilidade socioambiental em bacia hidrográfica urbana |
title_fullStr |
Mudanças climáticas e vulnerabilidade socioambiental em bacia hidrográfica urbana |
title_full_unstemmed |
Mudanças climáticas e vulnerabilidade socioambiental em bacia hidrográfica urbana |
title_sort |
Mudanças climáticas e vulnerabilidade socioambiental em bacia hidrográfica urbana |
author |
COSTA, Ana Márcia Moura da |
author_facet |
COSTA, Ana Márcia Moura da |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9479437804460164 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9039652038717693 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
COSTA, Ana Márcia Moura da |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
SOUZA, Werônica Meira de |
contributor_str_mv |
SOUZA, Werônica Meira de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Gestão ambiental Chuvas - Frequência da intensidade Desastres ambientais Solo urbano - Uso |
topic |
Gestão ambiental Chuvas - Frequência da intensidade Desastres ambientais Solo urbano - Uso |
description |
Questões climáticas estão cada vez mais sendo noticiadas, seja em decorrência do aquecimento global ou por fortes chuvas que tendem a consequência de um desastre. Desse modo, é indispensável analisar tanto os sistemas atmosféricos quanto os fatores sociais e ambientais que os envolvem. O presente trabalho objetivou avaliar as mudanças da precipitação e seus cenários futuros, bem como o uso e ocupação do solo na escala espaço-temporal. Para isso, a metodologia baseou-se em etapas distintas para a análise da precipitação na escala espacial e temporal referente ao período de 1963 a 2019, bem como nas projeções dos cenários climáticos futuros de 2022 a 2099. Ainda, os procedimentos metodológicos usados para análise do uso e ocupação da terra, destacou-se o Manual Técnico do IBGE bem como as imagens de satélite provenientes da série de satélites Landsat de 1900 a 2019 obtidas no banco de dados do MapBiomas. Para calcular o índice de vulnerabilidade foi preciso fazer uso de duas fórmulas matemáticas e os dados para as para calcular foram adquiridos na base de dados do IBGE do último censo, sendo usadas as informações da Densidade Demográfica (DD), Renda per capita Média (RM), População Total (PT), condições de Habitabilidade (H) e o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) das cidades de Camaragibe, Paulista, Olinda e Recife, cidades estas que comportam a bacia em estudo. Sendo assim, constatou-se que os meses mais chuvosos da bacia são entre abril e julho, sendo o mês de junho com precipitações mais elevadas. Ainda, a distribuição anual é superior a 1800 mm e os cenários climáticos futuros apresentaram variações tanto na precipitação como na temperatura nos modelos MIROC e HADGEM2-ES. A análise do uso e ocupação da terra apresentou-se satisfatória, pois foi possível observar espacialmente a área no decorrer da série histórica, evidenciando que houve um percentual considerável de crescimento da área urbana e uma diminuição da vegetação. Ainda, a determinação do índice de vulnerabilidade das cidades que a bacia está inserida, apresentou Olinda com o valor 1 (um) o mais alto do índice, seguida logo após pela cidade do Recife com 0,86. Desse modo, a área considerada com uma vulnerabilidade muito alta e alta equivale a 80% da área total da bacia. |
publishDate |
2021 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-10-26T19:06:30Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-10-26T19:06:30Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021-07-19 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
COSTA, Ana Márcia Moura da. Mudanças climáticas e vulnerabilidade socioambiental em bacia hidrográfica urbana. 2021. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41449 |
identifier_str_mv |
COSTA, Ana Márcia Moura da. Mudanças climáticas e vulnerabilidade socioambiental em bacia hidrográfica urbana. 2021. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41449 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/embargoedAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
embargoedAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Desenvolvimento e Meio Ambiente |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41449/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Ana%20M%c3%a1rcia%20Moura%20da%20Costa.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41449/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41449/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41449/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Ana%20M%c3%a1rcia%20Moura%20da%20Costa.pdf.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41449/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Ana%20M%c3%a1rcia%20Moura%20da%20Costa.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
2fc3aa727dbeabe7f52ea9abf8a8f7b3 e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 bd573a5ca8288eb7272482765f819534 f601d219d60bd26e18247d943aba10f5 f7b0c32b26bb838dc4d85f5c03dfc9f6 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310600762589184 |