Diagnóstico da indústria cerâmica vermelha, do município do Paudalho, no Estado de Pernambuco
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5049 |
Resumo: | No Brasil contemporâneo, a produção da indústria cerâmica é bem diversificada e tem uma participação efetiva no PIB nacional, segundo a ANICER da ordem de 1%. Sua contribuição na economia vai desde a produção de pequenas olarias, com processos artesanais, até as indústrias cerâmicas de grande porte, com tecnologias avançadas, comparável às praticadas em outras partes do mundo. A indústria cerâmica nacional, segundo a Associação Brasileira de Cerâmicas ABC, é classificada quanto à sua produção, nos seguintes setores: cerâmica vermelha, materiais de revestimentos, cerâmica branca (louça sanitária, e de mesa, isoladores elétricos de alta e baixa tensão, cerâmica artística, e cerâmica técnica), materiais refratários, e cerâmica avançada. A cerâmica vermelha no Brasil, apesar de ser o setor da indústria cerâmica de maior produção, tem carências de informações gerais com relação às empresas, aos processos, às tecnologias e às pesquisas. Para suprir esta carência, a ANICER, a ABC, e outras entidades ligadas ao setor, como o Serviço Nacional de Aprendizado Industrial SENAI, as Federações da Indústria dos Estados FIE s, e os Sindicatos das Indústrias de Cerâmicas SINDICER, patrocinaram em alguns estados, o Diagnóstico do Setor da Indústria Cerâmica , através de pesquisa direcionada. Esta ação tem contribuído para o conhecimento e caracterização do setor, bem como para a implementação de políticas especificas. O Estado de Pernambuco tem cerca 80 (oitenta) empresas de cerâmica vermelha, das quais, 37 (trinta e sete) são Associadas ao Sindicato da Indústria de Cerâmica para a Construção do Estado de Pernambuco SINDICER/PE. As empresas associadas ao SINDICER/PE geram aproximadamente 5.000 (cinco mil) empregos diretos e 15.000 (quinze mil) empregos indiretos, com uma produção anual estimada em alguns milhões de peças por ano, e um grande consumo de matéria-prima, sendo um setor com grande carência de informações dos seus associados. Segundo o SINDICER/PE, o setor industrial da cerâmica em Pernambuco, pode ser dividido nos seguintes segmentos: a) Cerâmica Vermelha, que produz tijolos, blocos e telhas; b) Cerâmica Sanitária, que produz louças sanitárias; e c) Cerâmica de Revestimento, que produz revestimentos para pisos e paredes. Estas indústrias estão localizadas nos Municípios de: Recife, Camaragibe, São Lourenço da Mata, Paudalho, Carpina, Limoeiro, Ipojuca, Vitória de Santo Antão, Bezerros, Gravatá, Caruaru, São Caetano, Tacaimbó, Belo Jardim, Salgueiro e Petrolina. O Município do Paudalho está localizado na zona da mata norte do estado, a 44 km do Recife, com acesso pela BR 408, sendo cortado pelo Rio Capibaribe, e tem uma população, estimada em 2008, de 47.521 habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. A indústria da cerâmica vermelha é muito importante para este município, onde estão instaladas 27 empresas que representam mais de 33% do setor no estado. Destas empresas, 22 são associadas ao SINDICER/PE, representando aproximadamente 60% (sessenta por cento) das associadas a este sindicato. A presente pesquisa, para o Diagnóstico da indústria cerâmica vermelha, do Município do Paudalho, no Estado de Pernambuco , é uma ferramenta de gestão que possibilitou o conhecimento do setor no Município, fornecendo informações gerais sobre as empresas, seus processos produtivos, seus controles, suas tecnologias, e suas carências. Ao final, foram sugeridas melhorias nos processos, tecnologias, e linhas de pesquisas para as empresas, o que proporcionará adoção de políticase ações administrativas, fiscais e técnicas, no âmbito do Município e do Estado para o setor |
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A indústria cerâmica nacional, segundo a Associação Brasileira de Cerâmicas ABC, é classificada quanto à sua produção, nos seguintes setores: cerâmica vermelha, materiais de revestimentos, cerâmica branca (louça sanitária, e de mesa, isoladores elétricos de alta e baixa tensão, cerâmica artística, e cerâmica técnica), materiais refratários, e cerâmica avançada. A cerâmica vermelha no Brasil, apesar de ser o setor da indústria cerâmica de maior produção, tem carências de informações gerais com relação às empresas, aos processos, às tecnologias e às pesquisas. Para suprir esta carência, a ANICER, a ABC, e outras entidades ligadas ao setor, como o Serviço Nacional de Aprendizado Industrial SENAI, as Federações da Indústria dos Estados FIE s, e os Sindicatos das Indústrias de Cerâmicas SINDICER, patrocinaram em alguns estados, o Diagnóstico do Setor da Indústria Cerâmica , através de pesquisa direcionada. Esta ação tem contribuído para o conhecimento e caracterização do setor, bem como para a implementação de políticas especificas. O Estado de Pernambuco tem cerca 80 (oitenta) empresas de cerâmica vermelha, das quais, 37 (trinta e sete) são Associadas ao Sindicato da Indústria de Cerâmica para a Construção do Estado de Pernambuco SINDICER/PE. As empresas associadas ao SINDICER/PE geram aproximadamente 5.000 (cinco mil) empregos diretos e 15.000 (quinze mil) empregos indiretos, com uma produção anual estimada em alguns milhões de peças por ano, e um grande consumo de matéria-prima, sendo um setor com grande carência de informações dos seus associados. Segundo o SINDICER/PE, o setor industrial da cerâmica em Pernambuco, pode ser dividido nos seguintes segmentos: a) Cerâmica Vermelha, que produz tijolos, blocos e telhas; b) Cerâmica Sanitária, que produz louças sanitárias; e c) Cerâmica de Revestimento, que produz revestimentos para pisos e paredes. Estas indústrias estão localizadas nos Municípios de: Recife, Camaragibe, São Lourenço da Mata, Paudalho, Carpina, Limoeiro, Ipojuca, Vitória de Santo Antão, Bezerros, Gravatá, Caruaru, São Caetano, Tacaimbó, Belo Jardim, Salgueiro e Petrolina. O Município do Paudalho está localizado na zona da mata norte do estado, a 44 km do Recife, com acesso pela BR 408, sendo cortado pelo Rio Capibaribe, e tem uma população, estimada em 2008, de 47.521 habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. A indústria da cerâmica vermelha é muito importante para este município, onde estão instaladas 27 empresas que representam mais de 33% do setor no estado. Destas empresas, 22 são associadas ao SINDICER/PE, representando aproximadamente 60% (sessenta por cento) das associadas a este sindicato. A presente pesquisa, para o Diagnóstico da indústria cerâmica vermelha, do Município do Paudalho, no Estado de Pernambuco , é uma ferramenta de gestão que possibilitou o conhecimento do setor no Município, fornecendo informações gerais sobre as empresas, seus processos produtivos, seus controles, suas tecnologias, e suas carências. Ao final, foram sugeridas melhorias nos processos, tecnologias, e linhas de pesquisas para as empresas, o que proporcionará adoção de políticase ações administrativas, fiscais e técnicas, no âmbito do Município e do Estado para o setorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessIndústria cerâmicaCerâmica vermelhaDiagnósticoIndústria cerâmica vermelha de PaudalhoDiagnóstico da indústria cerâmica vermelha, do município do Paudalho, no Estado de Pernambucoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALarquivo2063_1.pdfapplication/pdf4125022https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5049/1/arquivo2063_1.pdf0791ab1635c6e9bfdcd0f579d284ff35MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5049/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo2063_1.pdf.txtarquivo2063_1.pdf.txtExtracted texttext/plain206608https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5049/3/arquivo2063_1.pdf.txt3deb7a3141a622f3a7be9a26bf0ba216MD53THUMBNAILarquivo2063_1.pdf.jpgarquivo2063_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1620https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5049/4/arquivo2063_1.pdf.jpg7ea0fba6aee5cff37212b814bab7c28cMD54123456789/50492019-10-25 02:11:44.38oai:repositorio.ufpe.br:123456789/5049Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:11:44Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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