Síntese e avaliação preliminar da atividade antinoceptiva e toxicidade de novas isoxazolil-aril-hidrazonas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leandro Gonçalves Bonfim Reis, Silvio
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3215
Resumo: A Química Medicinal, através de estratégias específicas, vem para estudar as razões moleculares da ação dos fármacos, descrevendo a relação entre a estrutura química e a atividade farmacológica, com objetivo de planejar, sintetizar e produzir moléculas com potenciais farmacológicos. Neste trabalho, utilizando a estratégia de hibridização molecular, através da fusão de dois grupos farmacofóricos, chegamos a novos compostos com atividades analgésicas potencializadas. Foi realizada a condensação do núcleo isoxazolínico com uma porção hidrazona, pois segundo a literatura, derivados hidrazonas híbridos de vários heterociclos têm apresentado interessantes atividades biológicas como antimicrobiana, anticonvulsivante, antiinflamatória e analgésica. Diante dessas considerações, nosso interesse foi voltado para a obtenção de isoxazolinas bicícliclas pirrolidínicas com modificação molecular no radical éster do biciclo, obtendo então novos derivados híbridos (isoxazolil-arilhidrazonas). Este estudo possibilitou a expansão da aplicação sintética e biológica de nossa metodologia. Em nosso trabalho, o enecarbamato -(benzoiloxicarbonil)-2-pirrolina 48, nosso material de partida, foi obtido a partir do trímero da 1-pirrolina. Reações de cicloadição 1,3- dipolar do enecarbamato com o -óxido de nitrila CEFNO resultaram no cicloaduto isoxazolínico bicíclico 49. Após hidrogenólise do cicloaduto 49 e -benzoilação do mesmo, derivados isoxazolínicos, -benzoilados 51, com função éster em C3 foram obtidos. Os ésteres isoxazolínicos -benzoilados 51 foram reduzidos aos respectivos álcoois 52, com NaBH4, onde posteriormente foram oxidados aos aldeídos isoxazolínicos 53, em C3, através do método de Swern. Por último, realizamos as reações de condensação dos aldeídos isoxazolínicos 53 com diversas fenil-hidrazinas p-substituídas, obtendo-se assim as isoxazolilaril- hidrazonas puras 54 e apresentando rendimentos entre 50% e 60%. Estes novos compostos foram submetidos a testes biológicos, onde apresentaram excelentes resultados para testes preliminares de atividade analgésica, além de baixa toxicidade. Os Compostos 54a e 54f apresentaram, respectivamente, 85,8% e 76% de inibição das contorções abdominais induzidas por ácido acético sendo superior ao fármaco padrão (dipirona), o qual apresentou 59%
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Foi realizada a condensação do núcleo isoxazolínico com uma porção hidrazona, pois segundo a literatura, derivados hidrazonas híbridos de vários heterociclos têm apresentado interessantes atividades biológicas como antimicrobiana, anticonvulsivante, antiinflamatória e analgésica. Diante dessas considerações, nosso interesse foi voltado para a obtenção de isoxazolinas bicícliclas pirrolidínicas com modificação molecular no radical éster do biciclo, obtendo então novos derivados híbridos (isoxazolil-arilhidrazonas). Este estudo possibilitou a expansão da aplicação sintética e biológica de nossa metodologia. Em nosso trabalho, o enecarbamato -(benzoiloxicarbonil)-2-pirrolina 48, nosso material de partida, foi obtido a partir do trímero da 1-pirrolina. Reações de cicloadição 1,3- dipolar do enecarbamato com o -óxido de nitrila CEFNO resultaram no cicloaduto isoxazolínico bicíclico 49. Após hidrogenólise do cicloaduto 49 e -benzoilação do mesmo, derivados isoxazolínicos, -benzoilados 51, com função éster em C3 foram obtidos. Os ésteres isoxazolínicos -benzoilados 51 foram reduzidos aos respectivos álcoois 52, com NaBH4, onde posteriormente foram oxidados aos aldeídos isoxazolínicos 53, em C3, através do método de Swern. Por último, realizamos as reações de condensação dos aldeídos isoxazolínicos 53 com diversas fenil-hidrazinas p-substituídas, obtendo-se assim as isoxazolilaril- hidrazonas puras 54 e apresentando rendimentos entre 50% e 60%. Estes novos compostos foram submetidos a testes biológicos, onde apresentaram excelentes resultados para testes preliminares de atividade analgésica, além de baixa toxicidade. Os Compostos 54a e 54f apresentaram, respectivamente, 85,8% e 76% de inibição das contorções abdominais induzidas por ácido acético sendo superior ao fármaco padrão (dipirona), o qual apresentou 59%Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de PernambucoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccess2-isoxazolinaHidrazonasAtividade antinoceptivaSíntese e avaliação preliminar da atividade antinoceptiva e toxicidade de novas isoxazolil-aril-hidrazonasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo2102_1.pdf.jpgarquivo2102_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1353https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3215/4/arquivo2102_1.pdf.jpg2c603f3d5b1c9a6b46814d901d53d4acMD54ORIGINALarquivo2102_1.pdfapplication/pdf2203105https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3215/1/arquivo2102_1.pdf355011545cb1b9f8b811ca232623d364MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3215/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo2102_1.pdf.txtarquivo2102_1.pdf.txtExtracted texttext/plain134489https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3215/3/arquivo2102_1.pdf.txte29bef834538c222c5fa7b19c12c2421MD53123456789/32152019-10-25 13:34:07.999oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3215Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T16:34:07Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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