Crescimento e propriedades nutricionais de Chaetoceros muelleri Lemmerman para aqüicultura: comparação entre diferentes meios de cultivo
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8807 |
Resumo: | O presente trabalho teve por objetivo determinar a composição bioquímica de Chaetoceros muelleri Lemmerman, uma importante espécie para atividades na aqüicultura, em diferentes meios de cultivo. Os bioensaios foram realizados em duas etapas e mantidos nas mesmas condições (iluminação constante; 22±1°C; pH de 8 a 9 e salinidade 33 ups). O meio controle utilizado foi F/2 Guillard (F/2) e os meios alternativos de cultivo foram extrato de esterco de gado (EEG) e de minhoca (EEM). Na primeira etapa, a diatomácea C. muelleri foi cultivada em 500 mL dos meios de cultivo, em triplicatas, e determinou-se a densidade celular, taxa diária de crescimento, clorofila a e biovolume. A fase exponencial foi definida através da curva de crescimento. A segunda etapa dos bioensaios foi iniciada em garrafão plástico até o volume final de 20 litros, para cada meio. A cada aumento do volume foram determinadas a densidade celular e a concentração de clorofila a. As análises bioquímicas foram realizadas com o material precipitado dos garrafões (20 L), através de centrifugação (4000 rpm, 15 min). Esse precipitado foi seco em estufa até peso constante, à temperatura de 40ºC. Foram analisados nitrogênio total, carboidrato total, proteína total e lipídeo total, em triplicatas. Na primeira etapa dos bioensaio, as maiores densidades celulares foram de 11,05±1,32 x106 céls.mL-1, F/2; no 60 dia; de 8,33±0,83 x106 céls.mL-1, EEG, no 40 dia e de 6,86±0,38 x106 céls.mL-1, EEM, 80 dia. O valor médio da taxa diária de crescimento celular de C. muelleri, na fase log, para o meio F/2 foi de 0,65±0,70, enquanto que, para os meios EEG e EEM foi de 0,97±0,43 e 0,36±0,31, respectivamente. Os teores máximos de clorofila a foram de 0,34±0,03 pg.cél.-1, no 70 dia, meio F/2; de 0,74±0,90 pg.cél.-1, no 90 dia; meio EEG e de 2,26±1,70 pg.cél.-1, no 120 dia, meio EEM. Os maiores valores de biovolume celular foram de 528,55±321,06 μm3, para o meio F/2 e de 515,28±351,87 μm3, para o meio EEG, no 50 dia, em ambos meios; e, de 534,17±454,13 μm3, para o meio EEM, no 110 dia. Na segunda etapa dos bioensaios, para o volume final de 20 L, as concentrações médias da densidade celular para o meio F/2 foi de 21,61±0,24 x106 céls.mL-1, para o meio EEG de 18,53±0,43 x106 céls.mL-1 e para o meio EEM de 23,07±0,44 x106 céls.mL-1. Os teores médios de clorofila a foram de 0,90±0,01 x10-7 pg.cél.-1, para o meio EEG, seguida de 0,79±0,05 x10-7 pg.cél.-1, para o meio EEM e de 0,73±0,02 x10-7 pg.cél.-1, para o meio F/2. Quanto ao nitrogênio total, os valores médios foram 3,35±0.06% de matéria seca, para o meio EEM; 2,30±0,05% de matéria seca, para o meio F/2 e 1,80±0.05% de matéria seca, para o meio EEG. Em relação ao valor médio de lipídio total, no meio EEM foi de 0,112±0,001 pg.cél.-1; e para os meios F/2, de 0,104±0,001 pg.cél.-1 e EEG, 0,100±0,001 pg.cél.-1. Para a proteína total, o valor médio no meio EEM, foi de 0,226±0,012 pg.cél.-1 e nos meios F/2, de 0,140±0,014 pg.cél.-1 e EEG, 0,125±0,001 pg.cél.-1. Para o carboidrato total, o valor médio no meio EEM, foi de 36,22±1,53 pg.cél.-1, seguido dos meios EEG, 29,16±0,81 pg.cél.-1 e F/2, 19,76±0,85 pg.cél.-1. Entre as médias dos dados analisados para os bioensaios (F/2, EEG e EEM), foram encontradas diferenças significativas (p<0,05). Estatisticamente, em relação aos parâmetros analisados para a espécie C. muelleri, o meio extrato de esterco de minhoca demonstrou que pode ser utilizado como fonte nutritiva para o desenvolvimento algal, podendo substituir meios convencionais como o meio F/2 Guillard |
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Guiomar Moreira, EvaldeníLuise Koening, Maria 2014-06-12T23:02:30Z2014-06-12T23:02:30Z2007Guiomar Moreira, Evaldení; Luise Koening, Maria. Crescimento e propriedades nutricionais de Chaetoceros muelleri Lemmerman para aqüicultura: comparação entre diferentes meios de cultivo. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Oceanografia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8807ark:/64986/0013000012mb8O presente trabalho teve por objetivo determinar a composição bioquímica de Chaetoceros muelleri Lemmerman, uma importante espécie para atividades na aqüicultura, em diferentes meios de cultivo. Os bioensaios foram realizados em duas etapas e mantidos nas mesmas condições (iluminação constante; 22±1°C; pH de 8 a 9 e salinidade 33 ups). O meio controle utilizado foi F/2 Guillard (F/2) e os meios alternativos de cultivo foram extrato de esterco de gado (EEG) e de minhoca (EEM). Na primeira etapa, a diatomácea C. muelleri foi cultivada em 500 mL dos meios de cultivo, em triplicatas, e determinou-se a densidade celular, taxa diária de crescimento, clorofila a e biovolume. A fase exponencial foi definida através da curva de crescimento. A segunda etapa dos bioensaios foi iniciada em garrafão plástico até o volume final de 20 litros, para cada meio. A cada aumento do volume foram determinadas a densidade celular e a concentração de clorofila a. As análises bioquímicas foram realizadas com o material precipitado dos garrafões (20 L), através de centrifugação (4000 rpm, 15 min). Esse precipitado foi seco em estufa até peso constante, à temperatura de 40ºC. Foram analisados nitrogênio total, carboidrato total, proteína total e lipídeo total, em triplicatas. Na primeira etapa dos bioensaio, as maiores densidades celulares foram de 11,05±1,32 x106 céls.mL-1, F/2; no 60 dia; de 8,33±0,83 x106 céls.mL-1, EEG, no 40 dia e de 6,86±0,38 x106 céls.mL-1, EEM, 80 dia. O valor médio da taxa diária de crescimento celular de C. muelleri, na fase log, para o meio F/2 foi de 0,65±0,70, enquanto que, para os meios EEG e EEM foi de 0,97±0,43 e 0,36±0,31, respectivamente. Os teores máximos de clorofila a foram de 0,34±0,03 pg.cél.-1, no 70 dia, meio F/2; de 0,74±0,90 pg.cél.-1, no 90 dia; meio EEG e de 2,26±1,70 pg.cél.-1, no 120 dia, meio EEM. Os maiores valores de biovolume celular foram de 528,55±321,06 μm3, para o meio F/2 e de 515,28±351,87 μm3, para o meio EEG, no 50 dia, em ambos meios; e, de 534,17±454,13 μm3, para o meio EEM, no 110 dia. Na segunda etapa dos bioensaios, para o volume final de 20 L, as concentrações médias da densidade celular para o meio F/2 foi de 21,61±0,24 x106 céls.mL-1, para o meio EEG de 18,53±0,43 x106 céls.mL-1 e para o meio EEM de 23,07±0,44 x106 céls.mL-1. 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Estatisticamente, em relação aos parâmetros analisados para a espécie C. muelleri, o meio extrato de esterco de minhoca demonstrou que pode ser utilizado como fonte nutritiva para o desenvolvimento algal, podendo substituir meios convencionais como o meio F/2 GuillardCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCrescimentoPropriedades nutricionaisChaetoceros muelleri, Meios alternativosComposição bioquímicaCrescimento e propriedades nutricionais de Chaetoceros muelleri Lemmerman para aqüicultura: comparação entre diferentes meios de cultivoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo8258_1.pdf.jpgarquivo8258_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1736https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8807/4/arquivo8258_1.pdf.jpgc5474f8e0b5935544c2fad4e2cafa2c0MD54ORIGINALarquivo8258_1.pdfapplication/pdf1570642https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8807/1/arquivo8258_1.pdf2b0c8c62eb728b6a2ff6cca67f0a17bbMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8807/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo8258_1.pdf.txtarquivo8258_1.pdf.txtExtracted texttext/plain110892https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8807/3/arquivo8258_1.pdf.txtf5560208fe56fb6c399360a119e7e190MD53123456789/88072019-10-25 15:02:55.341oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8807Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T18:02:55Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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O presente trabalho teve por objetivo determinar a composição bioquímica de Chaetoceros muelleri Lemmerman, uma importante espécie para atividades na aqüicultura, em diferentes meios de cultivo. Os bioensaios foram realizados em duas etapas e mantidos nas mesmas condições (iluminação constante; 22±1°C; pH de 8 a 9 e salinidade 33 ups). O meio controle utilizado foi F/2 Guillard (F/2) e os meios alternativos de cultivo foram extrato de esterco de gado (EEG) e de minhoca (EEM). Na primeira etapa, a diatomácea C. muelleri foi cultivada em 500 mL dos meios de cultivo, em triplicatas, e determinou-se a densidade celular, taxa diária de crescimento, clorofila a e biovolume. A fase exponencial foi definida através da curva de crescimento. A segunda etapa dos bioensaios foi iniciada em garrafão plástico até o volume final de 20 litros, para cada meio. A cada aumento do volume foram determinadas a densidade celular e a concentração de clorofila a. As análises bioquímicas foram realizadas com o material precipitado dos garrafões (20 L), através de centrifugação (4000 rpm, 15 min). Esse precipitado foi seco em estufa até peso constante, à temperatura de 40ºC. Foram analisados nitrogênio total, carboidrato total, proteína total e lipídeo total, em triplicatas. Na primeira etapa dos bioensaio, as maiores densidades celulares foram de 11,05±1,32 x106 céls.mL-1, F/2; no 60 dia; de 8,33±0,83 x106 céls.mL-1, EEG, no 40 dia e de 6,86±0,38 x106 céls.mL-1, EEM, 80 dia. O valor médio da taxa diária de crescimento celular de C. muelleri, na fase log, para o meio F/2 foi de 0,65±0,70, enquanto que, para os meios EEG e EEM foi de 0,97±0,43 e 0,36±0,31, respectivamente. Os teores máximos de clorofila a foram de 0,34±0,03 pg.cél.-1, no 70 dia, meio F/2; de 0,74±0,90 pg.cél.-1, no 90 dia; meio EEG e de 2,26±1,70 pg.cél.-1, no 120 dia, meio EEM. Os maiores valores de biovolume celular foram de 528,55±321,06 μm3, para o meio F/2 e de 515,28±351,87 μm3, para o meio EEG, no 50 dia, em ambos meios; e, de 534,17±454,13 μm3, para o meio EEM, no 110 dia. Na segunda etapa dos bioensaios, para o volume final de 20 L, as concentrações médias da densidade celular para o meio F/2 foi de 21,61±0,24 x106 céls.mL-1, para o meio EEG de 18,53±0,43 x106 céls.mL-1 e para o meio EEM de 23,07±0,44 x106 céls.mL-1. Os teores médios de clorofila a foram de 0,90±0,01 x10-7 pg.cél.-1, para o meio EEG, seguida de 0,79±0,05 x10-7 pg.cél.-1, para o meio EEM e de 0,73±0,02 x10-7 pg.cél.-1, para o meio F/2. Quanto ao nitrogênio total, os valores médios foram 3,35±0.06% de matéria seca, para o meio EEM; 2,30±0,05% de matéria seca, para o meio F/2 e 1,80±0.05% de matéria seca, para o meio EEG. Em relação ao valor médio de lipídio total, no meio EEM foi de 0,112±0,001 pg.cél.-1; e para os meios F/2, de 0,104±0,001 pg.cél.-1 e EEG, 0,100±0,001 pg.cél.-1. Para a proteína total, o valor médio no meio EEM, foi de 0,226±0,012 pg.cél.-1 e nos meios F/2, de 0,140±0,014 pg.cél.-1 e EEG, 0,125±0,001 pg.cél.-1. Para o carboidrato total, o valor médio no meio EEM, foi de 36,22±1,53 pg.cél.-1, seguido dos meios EEG, 29,16±0,81 pg.cél.-1 e F/2, 19,76±0,85 pg.cél.-1. Entre as médias dos dados analisados para os bioensaios (F/2, EEG e EEM), foram encontradas diferenças significativas (p<0,05). Estatisticamente, em relação aos parâmetros analisados para a espécie C. muelleri, o meio extrato de esterco de minhoca demonstrou que pode ser utilizado como fonte nutritiva para o desenvolvimento algal, podendo substituir meios convencionais como o meio F/2 Guillard |
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