Relações filogenéticas em ganoderma p. Karst. (basidiomycota) baseadas em sequências do dna ribossomal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima, Nelson Correia de Júnior
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10905
Resumo: Ganoderma abrange 80 espécies de grande importância econômica e ecológica, caracterizando-se por possuir basidiosporos de parede dupla e ornamentada de ápice truncado. Sua taxonomia é baseada em caracteres morfológicos, porém a pluralidade de termos e critérios por taxonomistas fazem a identificação desse grupo ser caótica. Nessa perspectiva, as regiões ITS e LSU (rDNA) são as mais utilizadas para diferenciação de táxons morfologicamente semelhantes. No presente estudo, foram utilizados tanto exemplares de Ganoderma frescos quanto amostras herborizadas para extração de DNA genômico, amplificação das regiões ITS e LSU, e posterior sequenciamento. Desse modo, foram sequenciados 27 espécimes de Ganodermataceae para as regiões ITS e LSU, sendo duas pertencentes à Tomophagus colossus e 25 exemplares pertencentes ao gênero Ganoderma (14 do subg. Ganoderma e 11 do subg. Elfvingia), representando seis espécies para este último gênero. Todas as reconstruções filogenéticas realizadas demonstraram que Ganoderma trata-se de um grupo monofilético, distinto de Tomophagus, porém pertencentes à mesma família. Para o subgênero Ganoderma baseada em exemplares brasileiros, observou-se a delimitação filogenética das cinco espécies estudadas (G. chalceum, G. multiplicatum, G. orbiforme, G. parvulum e G. resinaceum), todas distintas em relação a G. lucidum. No subgênero Elfvingia, os representantes brasileiros momentaneamente identificados como G. tornatum, alocaram-se em subclados distintos de acordo com a distribuição geográfica (Mata Atlântica e Floresta Amazônica). De modo geral, para Ganoderma observa-se uma forte correlação entre os agrupamentos formados e a distribuição geográfica. Esses resultados demonstram a utilidade das regiões do rDNA, associadas aos métodos tradicionais, nos estudos taxonômicos e sua importância para uma identificação mais confiável das espécies.
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Desse modo, foram sequenciados 27 espécimes de Ganodermataceae para as regiões ITS e LSU, sendo duas pertencentes à Tomophagus colossus e 25 exemplares pertencentes ao gênero Ganoderma (14 do subg. Ganoderma e 11 do subg. Elfvingia), representando seis espécies para este último gênero. Todas as reconstruções filogenéticas realizadas demonstraram que Ganoderma trata-se de um grupo monofilético, distinto de Tomophagus, porém pertencentes à mesma família. Para o subgênero Ganoderma baseada em exemplares brasileiros, observou-se a delimitação filogenética das cinco espécies estudadas (G. chalceum, G. multiplicatum, G. orbiforme, G. parvulum e G. resinaceum), todas distintas em relação a G. lucidum. No subgênero Elfvingia, os representantes brasileiros momentaneamente identificados como G. tornatum, alocaram-se em subclados distintos de acordo com a distribuição geográfica (Mata Atlântica e Floresta Amazônica). De modo geral, para Ganoderma observa-se uma forte correlação entre os agrupamentos formados e a distribuição geográfica. Esses resultados demonstram a utilidade das regiões do rDNA, associadas aos métodos tradicionais, nos estudos taxonômicos e sua importância para uma identificação mais confiável das espécies.CNPqporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessGanodermataceaeFilogeniaPCRrDNARelações filogenéticas em ganoderma p. Karst. 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