O que os mortos podem contar? : Espículas de esponjas (Porífera) como ferramenta para reconstituição paleoambiental
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40265 |
Resumo: | SANTOS, Loyana Docio também é conhecida em citações bibliográficas por: DOCIO, Loyana |
id |
UFPE_2ea546b7a53bb06eca746a9a48766e62 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/40265 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
SANTOS, Loyana Dociohttp://lattes.cnpq.br/2980487228320485http://lattes.cnpq.br/9558308121632441http://lattes.cnpq.br/9805072502886857PINHEIRO, Ulisses dos SantosPAROLIN, Mauro2021-06-03T17:41:29Z2021-06-03T17:41:29Z2020-10-30SANTOS, Loyana Docio. O que os mortos podem contar?: Espículas de esponjas (Porífera) como ferramenta para reconstituição paleoambiental. 2020. Tese (Doutorado em Biologia Animal) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40265SANTOS, Loyana Docio também é conhecida em citações bibliográficas por: DOCIO, LoyanaEspículas de esponjas de ambientes límnico e marinho, em sedimentos quaternários, têm utilidade como ferramentas de reconstituição paleoambiental. Esta ação é possível devido à continuidade entre espécies viventes e seus restos fósseis/subfósseis. Assim, restos de espécies estenotópicas podem apontar estágios de sucessão de paisagens em determinado tempo e espaço. Porém, contribuições taxonômicas recentes mostraram que há espécies continentais consideradas estenotópicas ocorrendo em ambientes diversos, o que as classificam agora como euritópicas. No capítulo 1, buscou-se dados ecológicos das espécies continentais da região Neotropical e os contrapôs as suas informações ecológicas utilizadas por estudos paleoambientais dessa região. Os dados ecológicos das esponjas e os estudos paleoambientais foram levantados por meio de pesquisa bibliográfica. Informações ecológicas de 77 espécies foram compiladas em tabela, visando subsidiar futuras reconstituições paleoambientais. Enquanto isso, 33 artigos de reconstituição foram analisados. Embora existissem incongruências na utilização dos dados ecológicos das espécies pelas reconstituições, elas não afetaram as interpretações paleoambientais feitas, pois os estudos utilizaram análise multi-proxy ou dados de pesquisas anteriores. No capítulo 2, buscou-se contrastar as respostas das espículas com as de outros dados proxies(fitólitos, análises sedimentares; isotópicas ẟC13, ẟN15 e radiocarbono). Para tanto, foi realizada uma reconstituição paleoambiental em área próxima às margens do Rio Trairí, no Rio Grande do Norte. Dentre sete espécies de esponjas identificadas por restos de espículas, apenas D. pydanieli e H. fistula corroboraram a descrição pretérita dos outros dados. O ambiente passado se apresentava como lagoa de fundo arenoso coberto por macrófitas e sujeito a colmatação. No capítulo 3, buscou-se identificar influência marinha em lagoa costeira dulciaquícola, utilizando espículas e análise multi-proxy. Comprovou-se conexão entre a lagoa e o mar diante da transição entre espículas de esponjas marinhas e dulciaquícolas. O estudo mostrou que espículas encontradas no sedimento podem fornecer informações mais detalhadas sobre o ambiente quando identificadas ao menor nível taxonômico, se tratando de espécies estenotópicas, ou integrada a outros dados proxie, considerando as euritópicas.CNPqSponge spicules from inland and marine environments, when present in quaternary sediments, may be used as a paleoenvironmental tool to make inferences about the past and carry out paleoenvironmental reconstruction. The ecological knowledge on living species and their continuity in fossil/subfossil records are the explanation behind this use. Remains of stenotopic species indicate landscape succession in time and space. However, recent taxonomy contributions have introduced the existence of freshwater species considered stenotopic as occurring in a wide range of environments. As a result, they are now classified as eurytopic species. Therefore, Chapter 1 brings ecological data of inland sponge species from a Neotropical Region. These data are contrasted with ecological information on sponges that are used in Paleoenvironmental studies carried out in the same Biogeographic Region. A database of ecological information and paleoreconstruction studies was built through bibliographic research. Ecological information on 77 species was compiled in a table, aiming to support future paleoenvironmental reconstructions. A total of 33 articles on paleoenvironmental reconstruction were also analyzed. Although there are incongruities in the use of ecological data of species in the paleoenvironmental studies, they do not affect the previous interpretations of reconstructed environments, as these studies used other proxy data or previous research. In chapter 2, the responses of the spicules were contrasted with those of other proxies (phytoliths, sedimentary analysis; isotopic ẟC13, ẟN15 and radiocarbon). As such, a paleoenvironmental reconstitution was carried out in an area close to the banks of the Trairí River, in the state of Rio Grande do Norte. Among the seven species of sponges identified by spicule remains, only D. pydanieli and H. fistula corroborated the past description of the other data. The past environment was presented as a sandy bottom lagoon covered by macrophytes and subject to filling. In chapter 3, marine influence was identified in a freshwater coastal lagoon, using sponge spicules and multi-proxy analysis. The study showed that spicules found in the sediment can provide more detailed information about the environment in events: 1) when identified at the lowest taxonomic raking, in the case of stenotopic species; or 2) integrated with other proxy data, considering eurytopic species.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Biologia AnimalUFPEBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEsponjaPaleobiologiaPaleoecologiaO que os mortos podem contar? : Espículas de esponjas (Porífera) como ferramenta para reconstituição paleoambientalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisdoutoradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALTESE Loyana Docio Santos.pdfTESE Loyana Docio Santos.pdfapplication/pdf6183902https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40265/1/TESE%20Loyana%20Docio%20Santos.pdf29441d530a58971ff2a4aeebd3140d5fMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40265/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82310https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40265/3/license.txtbd573a5ca8288eb7272482765f819534MD53TEXTTESE Loyana Docio Santos.pdf.txtTESE Loyana Docio Santos.pdf.txtExtracted texttext/plain349103https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40265/4/TESE%20Loyana%20Docio%20Santos.pdf.txt62a2edcf3d713776fdd8d1530de751afMD54THUMBNAILTESE Loyana Docio Santos.pdf.jpgTESE Loyana Docio Santos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1229https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40265/5/TESE%20Loyana%20Docio%20Santos.pdf.jpge4ebc81dc2cb1a3536ef900fc836ec42MD55123456789/402652021-06-04 02:15:00.645oai:repositorio.ufpe.br:123456789/40265TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWlzcXVlciBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgZXhpZ2lkYXMgcGVsbyByZXNwZWN0aXZvIGNvbnRyYXRvIG91IGFjb3Jkby4KCkEgVUZQRSBpZGVudGlmaWNhcsOhIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGF1dG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212021-06-04T05:15Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O que os mortos podem contar? : Espículas de esponjas (Porífera) como ferramenta para reconstituição paleoambiental |
title |
O que os mortos podem contar? : Espículas de esponjas (Porífera) como ferramenta para reconstituição paleoambiental |
spellingShingle |
O que os mortos podem contar? : Espículas de esponjas (Porífera) como ferramenta para reconstituição paleoambiental SANTOS, Loyana Docio Esponja Paleobiologia Paleoecologia |
title_short |
O que os mortos podem contar? : Espículas de esponjas (Porífera) como ferramenta para reconstituição paleoambiental |
title_full |
O que os mortos podem contar? : Espículas de esponjas (Porífera) como ferramenta para reconstituição paleoambiental |
title_fullStr |
O que os mortos podem contar? : Espículas de esponjas (Porífera) como ferramenta para reconstituição paleoambiental |
title_full_unstemmed |
O que os mortos podem contar? : Espículas de esponjas (Porífera) como ferramenta para reconstituição paleoambiental |
title_sort |
O que os mortos podem contar? : Espículas de esponjas (Porífera) como ferramenta para reconstituição paleoambiental |
author |
SANTOS, Loyana Docio |
author_facet |
SANTOS, Loyana Docio |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2980487228320485 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9558308121632441 |
dc.contributor.advisor-coLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9805072502886857 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
SANTOS, Loyana Docio |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
PINHEIRO, Ulisses dos Santos |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
PAROLIN, Mauro |
contributor_str_mv |
PINHEIRO, Ulisses dos Santos PAROLIN, Mauro |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Esponja Paleobiologia Paleoecologia |
topic |
Esponja Paleobiologia Paleoecologia |
description |
SANTOS, Loyana Docio também é conhecida em citações bibliográficas por: DOCIO, Loyana |
publishDate |
2020 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2020-10-30 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-06-03T17:41:29Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-06-03T17:41:29Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
SANTOS, Loyana Docio. O que os mortos podem contar?: Espículas de esponjas (Porífera) como ferramenta para reconstituição paleoambiental. 2020. Tese (Doutorado em Biologia Animal) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40265 |
identifier_str_mv |
SANTOS, Loyana Docio. O que os mortos podem contar?: Espículas de esponjas (Porífera) como ferramenta para reconstituição paleoambiental. 2020. Tese (Doutorado em Biologia Animal) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40265 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Biologia Animal |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40265/1/TESE%20Loyana%20Docio%20Santos.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40265/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40265/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40265/4/TESE%20Loyana%20Docio%20Santos.pdf.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40265/5/TESE%20Loyana%20Docio%20Santos.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
29441d530a58971ff2a4aeebd3140d5f e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 bd573a5ca8288eb7272482765f819534 62a2edcf3d713776fdd8d1530de751af e4ebc81dc2cb1a3536ef900fc836ec42 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310691373187072 |