Estudo da remoção e degradação do fármaco zidovudina através de processos oxidativos mediados por catálise heterogênea

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PONTES, Terezinha Thília e Silva
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18469
Resumo: Os Insumos Farmacêuticos Ativos (IFAs) são considerados uma nova classe de micropoluentes orgânicos ambientais podendo causar impactos negativos aos ecossistemas. As indústrias farmacêuticas são umas das responsáveis por essa poluição, por isso buscam novos métodos para tratar seus efluentes. Dentre esses fármacos tem-se a Zidovudina (AZT) que pode ser considerado um poluente de difícil degradação nos efluentes industriais via processos convencionais, o que motivou o desenvolvimento de um método de degradação eletroquímico com baixos custos através de uma eletrólise. O AZT foi doado pelo Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (LAFEPE), e caracterizado através de análise termogravimétrica, espectroscopia de absorção na região do infravermelho e difração de raios-X de pó. Como técnicas analíticas, a voltametria de pulso diferencial foi a primeira a ser explorada, utilizando eletrodos de amálgama de mercúrio e carbono vítreo com e sem deposição de zinco na superfície, para pH de 7,2 e 9,6, solução de tampão sódio-potássio de AZT 16 mm, a fim de identificar o melhor pico de redução. Os resultados mostram que o AZT sofre degradação com o eletrodo de amálgama e de carbono vítreo, esse último em menor intensidade. Em busca de uma técnica menos poluente, o eletrodo de carbono vítreo foi o que melhor se enquadrou à proposta de descontaminação de efluentes. As condições ótimas para essa degradação foram solução de tampão sódio-potássio de AZT 16 mm em pH 9,6, com uma corrente (I) de 0,04 A e tempo de reação de 24 horas, em que os resultados obtidos com a Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) revelaram uma degradação de 100% do fármaco Zidovudina, e formação de produtos de degradação.
id UFPE_32119180143e946c01c2484374464cd4
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/18469
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling PONTES, Terezinha Thília e SilvaSANTOS, Beate Saegesser2017-04-03T15:40:58Z2017-04-03T15:40:58Z2015-07-06https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18469Os Insumos Farmacêuticos Ativos (IFAs) são considerados uma nova classe de micropoluentes orgânicos ambientais podendo causar impactos negativos aos ecossistemas. As indústrias farmacêuticas são umas das responsáveis por essa poluição, por isso buscam novos métodos para tratar seus efluentes. Dentre esses fármacos tem-se a Zidovudina (AZT) que pode ser considerado um poluente de difícil degradação nos efluentes industriais via processos convencionais, o que motivou o desenvolvimento de um método de degradação eletroquímico com baixos custos através de uma eletrólise. O AZT foi doado pelo Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (LAFEPE), e caracterizado através de análise termogravimétrica, espectroscopia de absorção na região do infravermelho e difração de raios-X de pó. Como técnicas analíticas, a voltametria de pulso diferencial foi a primeira a ser explorada, utilizando eletrodos de amálgama de mercúrio e carbono vítreo com e sem deposição de zinco na superfície, para pH de 7,2 e 9,6, solução de tampão sódio-potássio de AZT 16 mm, a fim de identificar o melhor pico de redução. Os resultados mostram que o AZT sofre degradação com o eletrodo de amálgama e de carbono vítreo, esse último em menor intensidade. Em busca de uma técnica menos poluente, o eletrodo de carbono vítreo foi o que melhor se enquadrou à proposta de descontaminação de efluentes. As condições ótimas para essa degradação foram solução de tampão sódio-potássio de AZT 16 mm em pH 9,6, com uma corrente (I) de 0,04 A e tempo de reação de 24 horas, em que os resultados obtidos com a Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) revelaram uma degradação de 100% do fármaco Zidovudina, e formação de produtos de degradação.Active Pharmaceuticals (AP) are considered as a new class of environmental organic micropollutant which are causing negative impact to the ecosystems. The pharmaceutical industries are one of the main responsible for this pollution leading to the search of new wastewater treatment methods. Among these pharmaceuticals, the Zidovudin (AZT) may be considered a pollutant of hard degradation profile by the conventional known methodologies and this problem motivated the development of a low cost electrochemical degradation method. The AT was donated by the Pernambuco State Pharmaceutical Laboratory (LAFEPE) and characterized by thermogravimetric analysis, infrared absorption spectroscopy and powder X-ray diffraction. The differential pulse voltammetry was first explored applying Hg amalgam and vitreous carbon electrodes, with and without Zn surface deposition. These conditions were tested at a H = 7.2 and pH = 9.6, using a 16 mm AZT in a sodium-phosphate buffer in order to identify and optimize the reduction peak. The results show that the AZT degrades when the amalgam and the vitreous carbon are applied. Searching for a less pollutant technique, the vitreous carbon electrode was chosen for the continuation of the studies. The optimized experimental conditions were found to be: 16 mm AZT in a sodium-phosphate buffer, with a current of I = 0.04 A, and 24 h reaction time. The High Performance Liquid Chromatography revealed 100% degradation for the AZT drug and the occurrence of degradation products. The present study shows the possibility of its use in the decontamination of the AZT industrial production wastewater.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Ciencias FarmaceuticasUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessZidovudinaDegradaçãoEletróliseZidovudineDegradationElectrolysisEstudo da remoção e degradação do fármaco zidovudina através de processos oxidativos mediados por catálise heterogêneainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAIL13.09.16 dissertação .pdf.jpg13.09.16 dissertação .pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1299https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/18469/5/13.09.16%20disserta%c3%a7%c3%a3o%20.pdf.jpgbfefcb1cec8b20ebeb395a4750901e2bMD55ORIGINAL13.09.16 dissertação .pdf13.09.16 dissertação .pdfapplication/pdf1795574https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/18469/1/13.09.16%20disserta%c3%a7%c3%a3o%20.pdf69b2e4f379a6d4cddabad843b16888e1MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/18469/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/18469/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXT13.09.16 dissertação .pdf.txt13.09.16 dissertação .pdf.txtExtracted texttext/plain129430https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/18469/4/13.09.16%20disserta%c3%a7%c3%a3o%20.pdf.txt4fcb8aa25201c363505cb8c2d04bc97bMD54123456789/184692019-10-25 15:19:16.888oai:repositorio.ufpe.br:123456789/18469TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T18:19:16Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estudo da remoção e degradação do fármaco zidovudina através de processos oxidativos mediados por catálise heterogênea
title Estudo da remoção e degradação do fármaco zidovudina através de processos oxidativos mediados por catálise heterogênea
spellingShingle Estudo da remoção e degradação do fármaco zidovudina através de processos oxidativos mediados por catálise heterogênea
PONTES, Terezinha Thília e Silva
Zidovudina
Degradação
Eletrólise
Zidovudine
Degradation
Electrolysis
title_short Estudo da remoção e degradação do fármaco zidovudina através de processos oxidativos mediados por catálise heterogênea
title_full Estudo da remoção e degradação do fármaco zidovudina através de processos oxidativos mediados por catálise heterogênea
title_fullStr Estudo da remoção e degradação do fármaco zidovudina através de processos oxidativos mediados por catálise heterogênea
title_full_unstemmed Estudo da remoção e degradação do fármaco zidovudina através de processos oxidativos mediados por catálise heterogênea
title_sort Estudo da remoção e degradação do fármaco zidovudina através de processos oxidativos mediados por catálise heterogênea
author PONTES, Terezinha Thília e Silva
author_facet PONTES, Terezinha Thília e Silva
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv PONTES, Terezinha Thília e Silva
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv SANTOS, Beate Saegesser
contributor_str_mv SANTOS, Beate Saegesser
dc.subject.por.fl_str_mv Zidovudina
Degradação
Eletrólise
Zidovudine
Degradation
Electrolysis
topic Zidovudina
Degradação
Eletrólise
Zidovudine
Degradation
Electrolysis
description Os Insumos Farmacêuticos Ativos (IFAs) são considerados uma nova classe de micropoluentes orgânicos ambientais podendo causar impactos negativos aos ecossistemas. As indústrias farmacêuticas são umas das responsáveis por essa poluição, por isso buscam novos métodos para tratar seus efluentes. Dentre esses fármacos tem-se a Zidovudina (AZT) que pode ser considerado um poluente de difícil degradação nos efluentes industriais via processos convencionais, o que motivou o desenvolvimento de um método de degradação eletroquímico com baixos custos através de uma eletrólise. O AZT foi doado pelo Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (LAFEPE), e caracterizado através de análise termogravimétrica, espectroscopia de absorção na região do infravermelho e difração de raios-X de pó. Como técnicas analíticas, a voltametria de pulso diferencial foi a primeira a ser explorada, utilizando eletrodos de amálgama de mercúrio e carbono vítreo com e sem deposição de zinco na superfície, para pH de 7,2 e 9,6, solução de tampão sódio-potássio de AZT 16 mm, a fim de identificar o melhor pico de redução. Os resultados mostram que o AZT sofre degradação com o eletrodo de amálgama e de carbono vítreo, esse último em menor intensidade. Em busca de uma técnica menos poluente, o eletrodo de carbono vítreo foi o que melhor se enquadrou à proposta de descontaminação de efluentes. As condições ótimas para essa degradação foram solução de tampão sódio-potássio de AZT 16 mm em pH 9,6, com uma corrente (I) de 0,04 A e tempo de reação de 24 horas, em que os resultados obtidos com a Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) revelaram uma degradação de 100% do fármaco Zidovudina, e formação de produtos de degradação.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-07-06
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-04-03T15:40:58Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-04-03T15:40:58Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18469
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18469
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Ciencias Farmaceuticas
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/18469/5/13.09.16%20disserta%c3%a7%c3%a3o%20.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/18469/1/13.09.16%20disserta%c3%a7%c3%a3o%20.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/18469/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/18469/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/18469/4/13.09.16%20disserta%c3%a7%c3%a3o%20.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv bfefcb1cec8b20ebeb395a4750901e2b
69b2e4f379a6d4cddabad843b16888e1
66e71c371cc565284e70f40736c94386
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
4fcb8aa25201c363505cb8c2d04bc97b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310771824132096