Influência da migração epitelial na cicatrização da perfuração timpânica em Chinchilla laniger
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2857 |
Resumo: | A membrana timpânica tem capacidade de cicatrizar espontaneamente, apesar de alguns indivíduos persistirem com a perfuração timpânica. O fechamento das perfurações ocorre pelo avanço da camada epidérmica da membrana timpânica. O estudo teve como objetivo analisar a capacidade de migração epitelial da membrana timpânica do Chinchilla laniger e relacionar a cicatrização espontânea de perfurações timpânicas subagudas. Duas fases compuseram o estudo. Na primeira, a membrana timpânica do chinchila foi marcada à nanquim com um ponto e foi medida sua movimentação, determinando a velocidade da migração epitelial. Na segunda, produziu-se uma perfuração subaguda da membrana timpânica, medindose o tempo cicatrização espontânea. Foi medida a correlação da velocidade da migração epitelial da membrana timpânica e do tempo de cicatrização espontânea da perfuração subaguda. A média das velocidades de migração epitelial foi de 0,095+-0,02 mm/dia, não existindo uma velocidade típica de migração. A média dos tempos de cicatrização espontânea da perfuração subaguda foi de 10,4+-2,7 dias. Todas as perfurações timpânicas apresentaram cicatrização espontânea. Não foi encontrado correlação entre a velocidade de migração epitelial e o tempo de cicatrização espontânea da perfuração subaguda do Chinchilla laniger |
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Viana Pereira, Corinthoda Silva Caldas Neto, Silvio 2014-06-12T16:23:21Z2014-06-12T16:23:21Z2009-01-31Viana Pereira, Corintho; da Silva Caldas Neto, Silvio. Influência da migração epitelial na cicatrização da perfuração timpânica em Chinchilla laniger. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Cirurgia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2857A membrana timpânica tem capacidade de cicatrizar espontaneamente, apesar de alguns indivíduos persistirem com a perfuração timpânica. O fechamento das perfurações ocorre pelo avanço da camada epidérmica da membrana timpânica. O estudo teve como objetivo analisar a capacidade de migração epitelial da membrana timpânica do Chinchilla laniger e relacionar a cicatrização espontânea de perfurações timpânicas subagudas. Duas fases compuseram o estudo. Na primeira, a membrana timpânica do chinchila foi marcada à nanquim com um ponto e foi medida sua movimentação, determinando a velocidade da migração epitelial. Na segunda, produziu-se uma perfuração subaguda da membrana timpânica, medindose o tempo cicatrização espontânea. Foi medida a correlação da velocidade da migração epitelial da membrana timpânica e do tempo de cicatrização espontânea da perfuração subaguda. A média das velocidades de migração epitelial foi de 0,095+-0,02 mm/dia, não existindo uma velocidade típica de migração. A média dos tempos de cicatrização espontânea da perfuração subaguda foi de 10,4+-2,7 dias. Todas as perfurações timpânicas apresentaram cicatrização espontânea. Não foi encontrado correlação entre a velocidade de migração epitelial e o tempo de cicatrização espontânea da perfuração subaguda do Chinchilla lanigerCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessPerfuração da membrana timpânicaCicatrização de feridasEpitélioMembrana timpânicaMovimento celularInfluência da migração epitelial na cicatrização da perfuração timpânica em Chinchilla lanigerinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo1332_1.pdf.jpgarquivo1332_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1366https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2857/4/arquivo1332_1.pdf.jpg020cdf33ba243f3f00b700232603255bMD54ORIGINALarquivo1332_1.pdfapplication/pdf1831756https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2857/1/arquivo1332_1.pdfba2cb416a9fe5e769db6e6861d4776f5MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2857/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo1332_1.pdf.txtarquivo1332_1.pdf.txtExtracted texttext/plain64369https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2857/3/arquivo1332_1.pdf.txt398cb73e9d7d9cb0013d3e0cf3c7e197MD53123456789/28572019-10-25 02:59:07.141oai:repositorio.ufpe.br:123456789/2857Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:59:07Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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