Os sentidos de apropriação da cidade por jovens grafiteiros/as

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Helena Ramos da Silva, Lúcia
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8097
Resumo: Esta pesquisa surgiu de inquietações sobre as relações dos grafiteiros e grafiteiras com a cidade, e objetiva estudar os significados da apropriação da cidade por jovens grafiteiros. Os atores sociais são jovens grafiteiros da cidade de Recife, de ambos os sexos, que têm entre 19 e 29 anos. O ponto de partida foram reflexões surgidas em experiências anteriores com os grafiteiros, decorrentes das atividades profissionais da pesquisadora. Atualmente, percebe-se o aumento do interesse por parte dos órgãos públicos, da mídia, e da sociedade em geral pela temática do grafite, mas os estudos problematizam a naturalização de conceitos negativos por parte desses órgãos, ao se referirem à juventude. Elegeram-se as considerações teóricas sobre uso do termo juventudes , no plural, para que assim sejam consideradas as diferentes possibilidades de ser jovem, além de se evidenciar aspectos positivos sobre a juventude. O tema apropriação recebe destaque, como forma de entender os sentidos das relações dos grafiteiros com a cidade, uma vez que o tema se apresentava sempre nas falas dos entrevistados. Realizaram-se duas entrevistas com cada um dos seis grafiteiros e grafiteiras, observações, conversas informais, além de três encontros para videogravação de criações desses jovens. O procedimento utilizado para a interpretação das falas e das imagens é a análise das narrativas e análise visual. O aporte epistemológico é a Psicologia Cultural de Jerome Bruner e as referências teóricas são Castro, Groppo, Sposito, Santos e Lefébvre. Esta investigação favorece a compreensão das relações afetivas dos citadinos com seu lugar de moradia. Ainda, considera-se que, ao se ampliar o olhar para a cidade, podemos nos perceber nela, e também apreender, além dos espaços físicos, os sentidos presentes nas diferentes formas de diferentes grupos existirem na sociedade. Na busca pelos sentidos de apropriação da cidade, os resultados se apresentam de forma a perceber que há uma relação de afetividade dos jovens entrevistados com a cidade, que são os espaços urbanos locais de sociabilidade juvenil e que as práticas dos grafiteiros(as), pela criação e ações coletivas, atendem a necessidades de pertencimento à cidade e transformação social
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Atualmente, percebe-se o aumento do interesse por parte dos órgãos públicos, da mídia, e da sociedade em geral pela temática do grafite, mas os estudos problematizam a naturalização de conceitos negativos por parte desses órgãos, ao se referirem à juventude. Elegeram-se as considerações teóricas sobre uso do termo juventudes , no plural, para que assim sejam consideradas as diferentes possibilidades de ser jovem, além de se evidenciar aspectos positivos sobre a juventude. O tema apropriação recebe destaque, como forma de entender os sentidos das relações dos grafiteiros com a cidade, uma vez que o tema se apresentava sempre nas falas dos entrevistados. Realizaram-se duas entrevistas com cada um dos seis grafiteiros e grafiteiras, observações, conversas informais, além de três encontros para videogravação de criações desses jovens. O procedimento utilizado para a interpretação das falas e das imagens é a análise das narrativas e análise visual. 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