Utilização do vírus da febre amarela no desenvolvimento de ferramentas para o uso em diagnóstico diferencial e descoberta de novos antivirais contra flavivírus

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CARVALHO, Amanda Gomes de Oliveira
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/14114
Resumo: Os Flavivírus estão entre os vírus emergentes mais importantes do mundo. Ainda não há tratamento específico para nenhum membro da família Flaviviridae e novos casos são continuamente anunciados, com centenas de mortes. Logo, é de prioridade o desenvolvimento de vacinas, antivirais e métodos de diagnóstico, precisos e rápidos, principalmente de baixo custo para este gênero. O objetivo deste trabalho foi desenvolver ferramentas para o uso em diagnóstico sorológico diferencial de flavivírus, em NB2, através do uso de técnicas de genética reversa e triagem em larga escala de extratos naturais com atividade antiviral contra flavivírus. Para o diagnóstico sorológico diferencial, foram construídas três quimeras substituindo as glicoproteínas estruturais prM/E do vírus da febre amarela (YFV) pelas dos vírus Ilhéus (ILHV), vírus rocio (ROCV) e vírus encefalite de São Luís (SLEV). As quimeras construídas apresentaram replicação atenuada em cultivo celular, quando comparadas ao vírus parental. A quimera YFV-WNV (vírus Oeste do Nilo), construída anteriormente, foi utilizada para o estabelecimento de um protocolo de diagnóstico sorológico por ELISA de captura. Analisou-se 164 amostras de soros de equinos do Estado de Pernambuco para o WNV por ELISA, resultando em 62 amostras positivas. Todos os quatro vírus quiméricos citados foram utilizados na validação dos resultados por PRNT50. No diagnóstico diferencial por PRNT50, de um total de 62 amostras positivas no ELISA, observaram-se três amostras positivas para WNV, 27 positivas para ILHV, quatro para o ROCV, quatro para o SLEV e uma para YFV17DD. No segundo enfoque do trabalho utilizou-se a linhagem celular BHK-21- rep-YFV17D-LucNeoIRES, contendo o replicon bicistrônico repórter do YFV e o vírus repórter YFV-GLuc para triar 5200 extratos, onde foram identificados 73 extratos naturais com possível atividade antiviral contra o YFV, confirmados por ensaio utilizando o YFV17DD. Essa técnica inovadora de triagem de drogas, em larga escala, deve auxiliar o desenvolvimento de antivirais contra flaviviroses, assim como o protocolo de diagnóstico diferencial deverá auxiliar no correto diagnóstico e no monitoramento de flavivírus emergentes no Brasil.
id UFPE_39c356057ccae9cd95d57a0529fcc408
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/14114
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling CARVALHO, Amanda Gomes de OliveiraGIL, Laura Helena Vega Gonzalez2015-07-03T12:30:18Z2015-07-03T12:30:18Z2015-03-02https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/14114Os Flavivírus estão entre os vírus emergentes mais importantes do mundo. Ainda não há tratamento específico para nenhum membro da família Flaviviridae e novos casos são continuamente anunciados, com centenas de mortes. Logo, é de prioridade o desenvolvimento de vacinas, antivirais e métodos de diagnóstico, precisos e rápidos, principalmente de baixo custo para este gênero. O objetivo deste trabalho foi desenvolver ferramentas para o uso em diagnóstico sorológico diferencial de flavivírus, em NB2, através do uso de técnicas de genética reversa e triagem em larga escala de extratos naturais com atividade antiviral contra flavivírus. Para o diagnóstico sorológico diferencial, foram construídas três quimeras substituindo as glicoproteínas estruturais prM/E do vírus da febre amarela (YFV) pelas dos vírus Ilhéus (ILHV), vírus rocio (ROCV) e vírus encefalite de São Luís (SLEV). As quimeras construídas apresentaram replicação atenuada em cultivo celular, quando comparadas ao vírus parental. A quimera YFV-WNV (vírus Oeste do Nilo), construída anteriormente, foi utilizada para o estabelecimento de um protocolo de diagnóstico sorológico por ELISA de captura. Analisou-se 164 amostras de soros de equinos do Estado de Pernambuco para o WNV por ELISA, resultando em 62 amostras positivas. Todos os quatro vírus quiméricos citados foram utilizados na validação dos resultados por PRNT50. No diagnóstico diferencial por PRNT50, de um total de 62 amostras positivas no ELISA, observaram-se três amostras positivas para WNV, 27 positivas para ILHV, quatro para o ROCV, quatro para o SLEV e uma para YFV17DD. No segundo enfoque do trabalho utilizou-se a linhagem celular BHK-21- rep-YFV17D-LucNeoIRES, contendo o replicon bicistrônico repórter do YFV e o vírus repórter YFV-GLuc para triar 5200 extratos, onde foram identificados 73 extratos naturais com possível atividade antiviral contra o YFV, confirmados por ensaio utilizando o YFV17DD. Essa técnica inovadora de triagem de drogas, em larga escala, deve auxiliar o desenvolvimento de antivirais contra flaviviroses, assim como o protocolo de diagnóstico diferencial deverá auxiliar no correto diagnóstico e no monitoramento de flavivírus emergentes no Brasil.FACEPE; CNPqporAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFlavivírusDiagnósticoAntiviraisUtilização do vírus da febre amarela no desenvolvimento de ferramentas para o uso em diagnóstico diferencial e descoberta de novos antivirais contra flavivírusinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTese Amanda Oliveira Genética_biblioteca 2015.1.pdf.jpgTese Amanda Oliveira Genética_biblioteca 2015.1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1276https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/14114/5/Tese%20Amanda%20Oliveira%20Gen%c3%a9tica_biblioteca%202015.1.pdf.jpg214b117924f5ca801aceb0d62ab43bd1MD55ORIGINALTese Amanda Oliveira Genética_biblioteca 2015.1.pdfTese Amanda Oliveira Genética_biblioteca 2015.1.pdfapplication/pdf4426810https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/14114/1/Tese%20Amanda%20Oliveira%20Gen%c3%a9tica_biblioteca%202015.1.pdf6cb96a980de7c8479debfd9b3835f0e1MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/14114/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/14114/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTTese Amanda Oliveira Genética_biblioteca 2015.1.pdf.txtTese Amanda Oliveira Genética_biblioteca 2015.1.pdf.txtExtracted texttext/plain338369https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/14114/4/Tese%20Amanda%20Oliveira%20Gen%c3%a9tica_biblioteca%202015.1.pdf.txt991f7f72665f6e8b35426bd6508df3abMD54123456789/141142019-10-25 06:13:07.089oai:repositorio.ufpe.br:123456789/14114TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T09:13:07Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Utilização do vírus da febre amarela no desenvolvimento de ferramentas para o uso em diagnóstico diferencial e descoberta de novos antivirais contra flavivírus
title Utilização do vírus da febre amarela no desenvolvimento de ferramentas para o uso em diagnóstico diferencial e descoberta de novos antivirais contra flavivírus
spellingShingle Utilização do vírus da febre amarela no desenvolvimento de ferramentas para o uso em diagnóstico diferencial e descoberta de novos antivirais contra flavivírus
CARVALHO, Amanda Gomes de Oliveira
Flavivírus
Diagnóstico
Antivirais
title_short Utilização do vírus da febre amarela no desenvolvimento de ferramentas para o uso em diagnóstico diferencial e descoberta de novos antivirais contra flavivírus
title_full Utilização do vírus da febre amarela no desenvolvimento de ferramentas para o uso em diagnóstico diferencial e descoberta de novos antivirais contra flavivírus
title_fullStr Utilização do vírus da febre amarela no desenvolvimento de ferramentas para o uso em diagnóstico diferencial e descoberta de novos antivirais contra flavivírus
title_full_unstemmed Utilização do vírus da febre amarela no desenvolvimento de ferramentas para o uso em diagnóstico diferencial e descoberta de novos antivirais contra flavivírus
title_sort Utilização do vírus da febre amarela no desenvolvimento de ferramentas para o uso em diagnóstico diferencial e descoberta de novos antivirais contra flavivírus
author CARVALHO, Amanda Gomes de Oliveira
author_facet CARVALHO, Amanda Gomes de Oliveira
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv CARVALHO, Amanda Gomes de Oliveira
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv GIL, Laura Helena Vega Gonzalez
contributor_str_mv GIL, Laura Helena Vega Gonzalez
dc.subject.por.fl_str_mv Flavivírus
Diagnóstico
Antivirais
topic Flavivírus
Diagnóstico
Antivirais
description Os Flavivírus estão entre os vírus emergentes mais importantes do mundo. Ainda não há tratamento específico para nenhum membro da família Flaviviridae e novos casos são continuamente anunciados, com centenas de mortes. Logo, é de prioridade o desenvolvimento de vacinas, antivirais e métodos de diagnóstico, precisos e rápidos, principalmente de baixo custo para este gênero. O objetivo deste trabalho foi desenvolver ferramentas para o uso em diagnóstico sorológico diferencial de flavivírus, em NB2, através do uso de técnicas de genética reversa e triagem em larga escala de extratos naturais com atividade antiviral contra flavivírus. Para o diagnóstico sorológico diferencial, foram construídas três quimeras substituindo as glicoproteínas estruturais prM/E do vírus da febre amarela (YFV) pelas dos vírus Ilhéus (ILHV), vírus rocio (ROCV) e vírus encefalite de São Luís (SLEV). As quimeras construídas apresentaram replicação atenuada em cultivo celular, quando comparadas ao vírus parental. A quimera YFV-WNV (vírus Oeste do Nilo), construída anteriormente, foi utilizada para o estabelecimento de um protocolo de diagnóstico sorológico por ELISA de captura. Analisou-se 164 amostras de soros de equinos do Estado de Pernambuco para o WNV por ELISA, resultando em 62 amostras positivas. Todos os quatro vírus quiméricos citados foram utilizados na validação dos resultados por PRNT50. No diagnóstico diferencial por PRNT50, de um total de 62 amostras positivas no ELISA, observaram-se três amostras positivas para WNV, 27 positivas para ILHV, quatro para o ROCV, quatro para o SLEV e uma para YFV17DD. No segundo enfoque do trabalho utilizou-se a linhagem celular BHK-21- rep-YFV17D-LucNeoIRES, contendo o replicon bicistrônico repórter do YFV e o vírus repórter YFV-GLuc para triar 5200 extratos, onde foram identificados 73 extratos naturais com possível atividade antiviral contra o YFV, confirmados por ensaio utilizando o YFV17DD. Essa técnica inovadora de triagem de drogas, em larga escala, deve auxiliar o desenvolvimento de antivirais contra flaviviroses, assim como o protocolo de diagnóstico diferencial deverá auxiliar no correto diagnóstico e no monitoramento de flavivírus emergentes no Brasil.
publishDate 2015
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-07-03T12:30:18Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-07-03T12:30:18Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-03-02
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/14114
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/14114
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/14114/5/Tese%20Amanda%20Oliveira%20Gen%c3%a9tica_biblioteca%202015.1.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/14114/1/Tese%20Amanda%20Oliveira%20Gen%c3%a9tica_biblioteca%202015.1.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/14114/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/14114/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/14114/4/Tese%20Amanda%20Oliveira%20Gen%c3%a9tica_biblioteca%202015.1.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 214b117924f5ca801aceb0d62ab43bd1
6cb96a980de7c8479debfd9b3835f0e1
66e71c371cc565284e70f40736c94386
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
991f7f72665f6e8b35426bd6508df3ab
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310722213904384