Análise fonológica do Saynáwa (Pano): a língua dos índios da T. I. Jamináwa do Igarapé Preto
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7675 |
Resumo: | Nosso trabalho tem como objeto de estudo a fonologia do Saynáwa, idioma falado pelos índios Saynáwa, que vivem na T.I. Jamináwa do Igarapé Preto, no município de Rodrigues Alves-AC. Essa língua, até então desconhecida, pertencente à família lingüística Pano, corre sérios riscos de extinção, contando apenas com 8 falantes. O objetivo deste trabalho foi o de descrever e analisar a fonologia segmental e suprassegmental do Saynáwa, identificando seus fonemas consonantais e vocálicos, seus padrões silábicos, como ocorre a silabificação, como o acento da língua é atribuído, quais são seus constituintes prosódicos e quais são seus principais processos fonológicos. O corpus foi obtido através de pesquisa de campo, por nós realizada em 2008. Nossa análise partiu dos procedimentos de descoberta do estruturalismo norte-americano, através da abordagem estruturalista distribucional, nos apoiando em Comrie e Smith (1977), Gleason (1978), e Lass (1984); mas teve nas teorias fonológicas não-lineares seu principal referencial, nos concentrando em Goldsmith (1979, 1995), Nespor e Vogel (1986), Clements (1990), Kenstowicz (1994), Hayes (1995), Clements e Hume (1995). Como resultado, identificamos a existência de 13 fonemas consonantais, de 4 fonemas vocálicos, e a estrutura (C)V(C) como molde silábico. O acento é métrico, não sendo distintivo, e obedece ao padrão rítmico Iâmbico, formando iambos da direita para a esquerda e aplicando-se a Regra final à direita. A estrutura métrica do Saynáwa não está relacionada apenas ao acento, mas também a outros aspectos da fonologia dessa língua, interagindo com seu subsistema prosódico e motivando alguns de seus processos fonológicos. Os principais processos fonológicos identificados foram: a assimilação (nasalização e palatalização), o alongamento iâmbico, a inserção, a lenição, e a neutralização |
id |
UFPE_3bfb7ecbc0d4ef9d85b1fa55d126d4b4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/7675 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
COUTO, Claudio André CavalcantiLIMA, Stella Virginia Telles de Araújo Pereira2014-06-12T18:34:27Z2014-06-12T18:34:27Z2010-01-31André Cavalcanti Couto, Claudio; Virginia Telles de Araújo Pereira Lima, Stella. Análise fonológica do Saynáwa (Pano): a língua dos índios da T. I. Jamináwa do Igarapé Preto. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7675Nosso trabalho tem como objeto de estudo a fonologia do Saynáwa, idioma falado pelos índios Saynáwa, que vivem na T.I. Jamináwa do Igarapé Preto, no município de Rodrigues Alves-AC. Essa língua, até então desconhecida, pertencente à família lingüística Pano, corre sérios riscos de extinção, contando apenas com 8 falantes. O objetivo deste trabalho foi o de descrever e analisar a fonologia segmental e suprassegmental do Saynáwa, identificando seus fonemas consonantais e vocálicos, seus padrões silábicos, como ocorre a silabificação, como o acento da língua é atribuído, quais são seus constituintes prosódicos e quais são seus principais processos fonológicos. O corpus foi obtido através de pesquisa de campo, por nós realizada em 2008. Nossa análise partiu dos procedimentos de descoberta do estruturalismo norte-americano, através da abordagem estruturalista distribucional, nos apoiando em Comrie e Smith (1977), Gleason (1978), e Lass (1984); mas teve nas teorias fonológicas não-lineares seu principal referencial, nos concentrando em Goldsmith (1979, 1995), Nespor e Vogel (1986), Clements (1990), Kenstowicz (1994), Hayes (1995), Clements e Hume (1995). Como resultado, identificamos a existência de 13 fonemas consonantais, de 4 fonemas vocálicos, e a estrutura (C)V(C) como molde silábico. O acento é métrico, não sendo distintivo, e obedece ao padrão rítmico Iâmbico, formando iambos da direita para a esquerda e aplicando-se a Regra final à direita. A estrutura métrica do Saynáwa não está relacionada apenas ao acento, mas também a outros aspectos da fonologia dessa língua, interagindo com seu subsistema prosódico e motivando alguns de seus processos fonológicos. Os principais processos fonológicos identificados foram: a assimilação (nasalização e palatalização), o alongamento iâmbico, a inserção, a lenição, e a neutralizaçãoConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessLingüísticaFonologiaLínguas Indígenas BrasileirasFamília Lingüística PanoSaynáwaAnálise fonológica do Saynáwa (Pano): a língua dos índios da T. I. Jamináwa do Igarapé Pretoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo456_1.pdf.jpgarquivo456_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1168https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7675/4/arquivo456_1.pdf.jpgdc55c21b77079c89b88bbf4951731622MD54ORIGINALarquivo456_1.pdfapplication/pdf2168487https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7675/1/arquivo456_1.pdf25bea05927df8bbc66e7baab07b5fd9aMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7675/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo456_1.pdf.txtarquivo456_1.pdf.txtExtracted texttext/plain451393https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7675/3/arquivo456_1.pdf.txt70004fb1ca3293a3219f240381fb25b9MD53123456789/76752019-10-25 20:31:09.873oai:repositorio.ufpe.br:123456789/7675Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T23:31:09Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Análise fonológica do Saynáwa (Pano): a língua dos índios da T. I. Jamináwa do Igarapé Preto |
title |
Análise fonológica do Saynáwa (Pano): a língua dos índios da T. I. Jamináwa do Igarapé Preto |
spellingShingle |
Análise fonológica do Saynáwa (Pano): a língua dos índios da T. I. Jamináwa do Igarapé Preto COUTO, Claudio André Cavalcanti Lingüística Fonologia Línguas Indígenas Brasileiras Família Lingüística Pano Saynáwa |
title_short |
Análise fonológica do Saynáwa (Pano): a língua dos índios da T. I. Jamináwa do Igarapé Preto |
title_full |
Análise fonológica do Saynáwa (Pano): a língua dos índios da T. I. Jamináwa do Igarapé Preto |
title_fullStr |
Análise fonológica do Saynáwa (Pano): a língua dos índios da T. I. Jamináwa do Igarapé Preto |
title_full_unstemmed |
Análise fonológica do Saynáwa (Pano): a língua dos índios da T. I. Jamináwa do Igarapé Preto |
title_sort |
Análise fonológica do Saynáwa (Pano): a língua dos índios da T. I. Jamináwa do Igarapé Preto |
author |
COUTO, Claudio André Cavalcanti |
author_facet |
COUTO, Claudio André Cavalcanti |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
COUTO, Claudio André Cavalcanti |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
LIMA, Stella Virginia Telles de Araújo Pereira |
contributor_str_mv |
LIMA, Stella Virginia Telles de Araújo Pereira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Lingüística Fonologia Línguas Indígenas Brasileiras Família Lingüística Pano Saynáwa |
topic |
Lingüística Fonologia Línguas Indígenas Brasileiras Família Lingüística Pano Saynáwa |
description |
Nosso trabalho tem como objeto de estudo a fonologia do Saynáwa, idioma falado pelos índios Saynáwa, que vivem na T.I. Jamináwa do Igarapé Preto, no município de Rodrigues Alves-AC. Essa língua, até então desconhecida, pertencente à família lingüística Pano, corre sérios riscos de extinção, contando apenas com 8 falantes. O objetivo deste trabalho foi o de descrever e analisar a fonologia segmental e suprassegmental do Saynáwa, identificando seus fonemas consonantais e vocálicos, seus padrões silábicos, como ocorre a silabificação, como o acento da língua é atribuído, quais são seus constituintes prosódicos e quais são seus principais processos fonológicos. O corpus foi obtido através de pesquisa de campo, por nós realizada em 2008. Nossa análise partiu dos procedimentos de descoberta do estruturalismo norte-americano, através da abordagem estruturalista distribucional, nos apoiando em Comrie e Smith (1977), Gleason (1978), e Lass (1984); mas teve nas teorias fonológicas não-lineares seu principal referencial, nos concentrando em Goldsmith (1979, 1995), Nespor e Vogel (1986), Clements (1990), Kenstowicz (1994), Hayes (1995), Clements e Hume (1995). Como resultado, identificamos a existência de 13 fonemas consonantais, de 4 fonemas vocálicos, e a estrutura (C)V(C) como molde silábico. O acento é métrico, não sendo distintivo, e obedece ao padrão rítmico Iâmbico, formando iambos da direita para a esquerda e aplicando-se a Regra final à direita. A estrutura métrica do Saynáwa não está relacionada apenas ao acento, mas também a outros aspectos da fonologia dessa língua, interagindo com seu subsistema prosódico e motivando alguns de seus processos fonológicos. Os principais processos fonológicos identificados foram: a assimilação (nasalização e palatalização), o alongamento iâmbico, a inserção, a lenição, e a neutralização |
publishDate |
2010 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2010-01-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T18:34:27Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T18:34:27Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
André Cavalcanti Couto, Claudio; Virginia Telles de Araújo Pereira Lima, Stella. Análise fonológica do Saynáwa (Pano): a língua dos índios da T. I. Jamináwa do Igarapé Preto. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7675 |
identifier_str_mv |
André Cavalcanti Couto, Claudio; Virginia Telles de Araújo Pereira Lima, Stella. Análise fonológica do Saynáwa (Pano): a língua dos índios da T. I. Jamináwa do Igarapé Preto. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7675 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7675/4/arquivo456_1.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7675/1/arquivo456_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7675/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7675/3/arquivo456_1.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dc55c21b77079c89b88bbf4951731622 25bea05927df8bbc66e7baab07b5fd9a 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 70004fb1ca3293a3219f240381fb25b9 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310742717759488 |