Impacto da esplenectomia, ligadura da veia gástrica esquerda na microvasculatura gástricade portadores jovens de esquistossomose mansônica hepatoesplênica: Estudo histomorfométrico
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3047 |
Resumo: | O presente estudo teve como objetivo investigar o impacto da esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda na microvasculatura gástrica de pacientes jovem portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica, utilizando-se análise histomorfométrica computadorizada. Foram incluídos cinco pacientes no pré-operatório e 28 em diferentes períodos de seguimento pós-operatório: 5 até 2 anos; 13 entre 2 e 6 e 10 acima de 6 anos. Foram obtidas biópsias endoscópicas da mucosa do antro e corpo gástrico, que foram submetidas à rotina histológica. Confeccionaram-se lâminas histológicas que foram usadas para a análise histomorfométrica dos seguintes parâmetros: número médio de vasos por campo, diâmetro médio e espessura da parede dos vasos. Os resultados evidenciaram uma diminuição significante da densidade e do diâmetro dos vasos a partir dos dois anos de pós-operatório até o período superior a 6 anos. Os dados dão suporte ao conceito de que a esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda atenuam, em longo prazo, os distúrbios vasculares específicos da hipertensão porta na parede do estômago |
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Foram obtidas biópsias endoscópicas da mucosa do antro e corpo gástrico, que foram submetidas à rotina histológica. Confeccionaram-se lâminas histológicas que foram usadas para a análise histomorfométrica dos seguintes parâmetros: número médio de vasos por campo, diâmetro médio e espessura da parede dos vasos. Os resultados evidenciaram uma diminuição significante da densidade e do diâmetro dos vasos a partir dos dois anos de pós-operatório até o período superior a 6 anos. 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O presente estudo teve como objetivo investigar o impacto da esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda na microvasculatura gástrica de pacientes jovem portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica, utilizando-se análise histomorfométrica computadorizada. Foram incluídos cinco pacientes no pré-operatório e 28 em diferentes períodos de seguimento pós-operatório: 5 até 2 anos; 13 entre 2 e 6 e 10 acima de 6 anos. Foram obtidas biópsias endoscópicas da mucosa do antro e corpo gástrico, que foram submetidas à rotina histológica. Confeccionaram-se lâminas histológicas que foram usadas para a análise histomorfométrica dos seguintes parâmetros: número médio de vasos por campo, diâmetro médio e espessura da parede dos vasos. Os resultados evidenciaram uma diminuição significante da densidade e do diâmetro dos vasos a partir dos dois anos de pós-operatório até o período superior a 6 anos. Os dados dão suporte ao conceito de que a esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda atenuam, em longo prazo, os distúrbios vasculares específicos da hipertensão porta na parede do estômago |
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