Distribuição anual das diatomáceas em região estuarina tropical: Itamaracá-Pernambuco-Brasil
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8544 |
Resumo: | O sistema estuarino de Itamaracá (Canal de Santa Cruz e estuários dos rios Carrapicho e Botafogo) foi estudado com o objetivo de se determinar a estrutura espaço-temporal da comunidade de diatomáceas e avaliar os padrões ecológicos das espécies, bem como sua correlação com as principais variáveis ambientais. As amostras foram coletadas mensalmente no período de março/2007 a março/2008 em sete pontos fixos, nos regimes de baixa-mar e preamar e em diferentes períodos sazonais através de arrastos horizontais à superfície com duração de 3 minutos, utilizando uma rede de plâncton (64μm de abertura de malha). Foram obtidos dados ambientais como profundidade local, temperatura, transparência da água, salinidade, pH, oxigênio dissolvido e sais nutrientes. Foram inventariados 171 táxons, destacando-se como espécies dominantes: Chaetoceros curvisetus Cleve, Coscinodiscus centralis Ehrenberg, Odontella regia (Schultze) Simonsen, Meuniera membranacea (Cleve) Silva comb. nov. e Pseudosolenia calcar- avis (Schultze) Sundström com um padrão sazonal demonstrando uma definida sucessão de espécies. A maioria das espécies foram ticoplânctônicas (51,5%), resultantes da pouca profundidade dos estuários e hidrodinamismo local. Os índices de diversidade específica variaram de 0,01 bits.cél-1, mês de janeiro/08, a 4,19 bits.cél-1 Palavras-chave: biodiversidade, diatomáceas, distribuição anual, estuário, Itamaracá em agosto/07. A equitabilidade variou de 0,01, em fevereiro/08 a 0,676 no mês de outubro/07. A análise dos componentes principais mostrou que a salinidade foi o parâmetro que mais influenciou o local de estudo, correlacionando-se diretamente com a profundidade, transparência da água, pH, oxigênio dissolvido e a espécie dominante Meuniera membranacea; e indiretamente com os nutrientes nitrito, nitrato e silicato. O enriquecimento de nutrientes, salinidade e ciclos marés foram os principais fatores limitantes responsáveis pela diversidade de diatomáceas na área de estudo. O ecossistema estudado apresentou leves sinais de impacto ambiental, representado pela presença de espécies dominantes no ambiente, entretanto minimizado pela dinâmica da circulação estuarina que permite uma rápida reciclagem e recuperação do ambiente |
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Shirley Xavier da Silva Tiburcio, AndréaLuise Koening, Maria 2014-06-12T23:00:54Z2014-06-12T23:00:54Z2011-01-31Shirley Xavier da Silva Tiburcio, Andréa; Luise Koening, Maria. Distribuição anual das diatomáceas em região estuarina tropical: Itamaracá-Pernambuco-Brasil. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Oceanografia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8544O sistema estuarino de Itamaracá (Canal de Santa Cruz e estuários dos rios Carrapicho e Botafogo) foi estudado com o objetivo de se determinar a estrutura espaço-temporal da comunidade de diatomáceas e avaliar os padrões ecológicos das espécies, bem como sua correlação com as principais variáveis ambientais. As amostras foram coletadas mensalmente no período de março/2007 a março/2008 em sete pontos fixos, nos regimes de baixa-mar e preamar e em diferentes períodos sazonais através de arrastos horizontais à superfície com duração de 3 minutos, utilizando uma rede de plâncton (64μm de abertura de malha). Foram obtidos dados ambientais como profundidade local, temperatura, transparência da água, salinidade, pH, oxigênio dissolvido e sais nutrientes. Foram inventariados 171 táxons, destacando-se como espécies dominantes: Chaetoceros curvisetus Cleve, Coscinodiscus centralis Ehrenberg, Odontella regia (Schultze) Simonsen, Meuniera membranacea (Cleve) Silva comb. nov. e Pseudosolenia calcar- avis (Schultze) Sundström com um padrão sazonal demonstrando uma definida sucessão de espécies. A maioria das espécies foram ticoplânctônicas (51,5%), resultantes da pouca profundidade dos estuários e hidrodinamismo local. 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O ecossistema estudado apresentou leves sinais de impacto ambiental, representado pela presença de espécies dominantes no ambiente, entretanto minimizado pela dinâmica da circulação estuarina que permite uma rápida reciclagem e recuperação do ambienteporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessBiodiversidadeDiatomáceasDistribuição anualEstuárioItamaracáDistribuição anual das diatomáceas em região estuarina tropical: Itamaracá-Pernambuco-Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo7054_1.pdf.jpgarquivo7054_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1264https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8544/4/arquivo7054_1.pdf.jpgdbeaa93ad0aba89df8ce794b2567bd3fMD54ORIGINALarquivo7054_1.pdfapplication/pdf7172873https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8544/1/arquivo7054_1.pdf261a1de5b2ef03bb91e711638a0e1b12MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8544/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo7054_1.pdf.txtarquivo7054_1.pdf.txtExtracted texttext/plain257438https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8544/3/arquivo7054_1.pdf.txt2e52174d14c653ccb74056d0d2da3a38MD53123456789/85442019-10-25 15:16:36.789oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8544Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T18:16:36Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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