Análise estrutural do maciço rochoso para orientação otimizada da face livre em pedreira localizada no distrito de Pão de Açucar, município de Taquaritinga do Norte, Pernambuco

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SILVA, Anne Caroline da
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/20340
Resumo: Na pedreira Combritas, localizada no distrito de Pão de Açúcar, município de Taquaritinga do Norte, Pernambuco, procedeu-se a análise estrutural da rocha, susceptível de aplicação ao bom planejamento das aberturas das faces livres, consistindo no mapeamento geológico de detalhe das principais descontinuidades presentes no maciço a partir da coleta de dados. Possibilitou-se, assim, a projeção das feições geométrico-estruturais e as prováveis orientações de instabilidade, que definem a ruptura natural da rocha, isto é, o bloco de partição. O objetivo foi a análise das características geomecânicas evidentes na face livre e a forma como está orientada. Os prováveis tipos de rupturas foram verificados nas cinco faces livres estudadas, através das técnicas de projeções estereográficas e cônicas das descontinuidades – famílias de fraturas, foliações, tipo bandamento e xistosidade – expressivos do bloco de partição natural da rocha. Assim, buscou-se a definição das superfícies levantante, alongante e trincante, e suas interseções nas faces livres já existentes. As interpretações das projeções identificaram a tendência do maciço a rupturas em cunha. Os marcadores de deformação apontaram para o estágio frágil-rúptil dos litotipos do maciço, enquanto o bloco de partição permitiu apontar a melhor abertura da face livre, que leva à otimização de carga, essencialmente evitando-se taludes negativos e repés, reduzindo os custos financeiros. As cunhas de partição caracterizaram as dificuldades registradas nas faces livres já abertas na pedreira de agregados para a construção civil. Em essência, há obliquidade entre a foliação da rocha e as famílias de fraturas mais frequentes, traduzindo-se, em geral, com alongamentos segundo a direção NNW-SSE até NE-SW, com mergulhos para o sentido leste do que se conclui que a abertura da face livre será otimizada se respeitar a direção daquele alongamento, mergulhando do sentido leste para oeste. Alternativamente, deve ser respeitada a direção da superfície alongante da rocha, de tal modo que a face livre verticalizada, nessa situação, deverá gerar menos taludes negativos e passivos ambientais.
id UFPE_40ab028a1a01ac8c8bfafa2babfb55c1
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/20340
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling SILVA, Anne Caroline dahttp://lattes.cnpq.br/3956845803644577http://lattes.cnpq.br/6822615302587386MELO, Evenildo Bezerra deBARROS, Márcio Luiz Siqueira de Campos2017-08-08T13:29:35Z2017-08-08T13:29:35Z2016-07-27https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/20340Na pedreira Combritas, localizada no distrito de Pão de Açúcar, município de Taquaritinga do Norte, Pernambuco, procedeu-se a análise estrutural da rocha, susceptível de aplicação ao bom planejamento das aberturas das faces livres, consistindo no mapeamento geológico de detalhe das principais descontinuidades presentes no maciço a partir da coleta de dados. Possibilitou-se, assim, a projeção das feições geométrico-estruturais e as prováveis orientações de instabilidade, que definem a ruptura natural da rocha, isto é, o bloco de partição. O objetivo foi a análise das características geomecânicas evidentes na face livre e a forma como está orientada. Os prováveis tipos de rupturas foram verificados nas cinco faces livres estudadas, através das técnicas de projeções estereográficas e cônicas das descontinuidades – famílias de fraturas, foliações, tipo bandamento e xistosidade – expressivos do bloco de partição natural da rocha. Assim, buscou-se a definição das superfícies levantante, alongante e trincante, e suas interseções nas faces livres já existentes. As interpretações das projeções identificaram a tendência do maciço a rupturas em cunha. Os marcadores de deformação apontaram para o estágio frágil-rúptil dos litotipos do maciço, enquanto o bloco de partição permitiu apontar a melhor abertura da face livre, que leva à otimização de carga, essencialmente evitando-se taludes negativos e repés, reduzindo os custos financeiros. As cunhas de partição caracterizaram as dificuldades registradas nas faces livres já abertas na pedreira de agregados para a construção civil. Em essência, há obliquidade entre a foliação da rocha e as famílias de fraturas mais frequentes, traduzindo-se, em geral, com alongamentos segundo a direção NNW-SSE até NE-SW, com mergulhos para o sentido leste do que se conclui que a abertura da face livre será otimizada se respeitar a direção daquele alongamento, mergulhando do sentido leste para oeste. Alternativamente, deve ser respeitada a direção da superfície alongante da rocha, de tal modo que a face livre verticalizada, nessa situação, deverá gerar menos taludes negativos e passivos ambientais.CAPESThe quarry Combritas, located in Pão de Açucar district, Taquaritinga of Norte city, Pernambuco, proceeded to the structural rock analysis that can be applied to good planning of the openings of the free faces, consisting of geological detail mapping of major discontinuities present in the mass from the data collection. It is possible, therefore, the projection of the geometric and structural features and likely directions of instability, which define the natural break the rock, that is, the partition block. The objective was to analyze the geomechanical characteristics evident on the free face and how it is oriented. The probable types of breaks were observed in five free faces studied, through the techniques of stereographic projections and conic of discontinuities - families fractures, foliation, type banding and foliation - expressive natural partition block of rock. Thus, we sought to define the boosting surfaces alongante and trincante, and their intersections on existing free faces. Interpretations of the projections identified the trend of massive breaks the wedge. Deformation marker pointed to the fragile, brittle stage of the mass lithologies while the partition block allowed to point the best opening of the free face, which leads to the load optimization essentially avoiding negative slopes and baize, reducing financial costs . The partition wedges characterized the difficulties recorded in the free faces now open in the quarry aggregates for the construction industry. In essence, there is obliquity between the foliation of the rock and the families of more frequent fractures, resulting in general with stretching according to NNW-SSE to NESW, with dips to the east direction than it is concluded that opening of the free face will be optimized to respect the direction of that stretch, plunging the eastbound west. Alternatively, it should be respected the direction of alongante rock surface, so that the free face vertically in this situation should generate less negative slope and environmental liabilities.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Engenharia MineralUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessBloco de partição naturalDescontinuidadesProjeção estereográficaRuptura em cunhaNatural partition blockDiscontinuitiesStereographic projectionBreak wedgeAnálise estrutural do maciço rochoso para orientação otimizada da face livre em pedreira localizada no distrito de Pão de Açucar, município de Taquaritinga do Norte, Pernambucoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILAnne Caroline da Silva - Dissertação - CTG.pdf.jpgAnne Caroline da Silva - Dissertação - CTG.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1263https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/20340/5/Anne%20Caroline%20da%20Silva%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20CTG.pdf.jpg5ff4d93c21818e098f3553e74f75fc93MD55ORIGINALAnne Caroline da Silva - Dissertação - CTG.pdfAnne Caroline da Silva - Dissertação - CTG.pdfapplication/pdf5307858https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/20340/1/Anne%20Caroline%20da%20Silva%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20CTG.pdfe576e8a612fb53ea26dea1d4597d3ee9MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/20340/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/20340/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTAnne Caroline da Silva - Dissertação - CTG.pdf.txtAnne Caroline da Silva - Dissertação - CTG.pdf.txtExtracted texttext/plain95326https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/20340/4/Anne%20Caroline%20da%20Silva%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20CTG.pdf.txt787936adbd2df1a8b4b2777e699f0e82MD54123456789/203402019-10-25 21:17:42.266oai:repositorio.ufpe.br:123456789/20340TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-26T00:17:42Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Análise estrutural do maciço rochoso para orientação otimizada da face livre em pedreira localizada no distrito de Pão de Açucar, município de Taquaritinga do Norte, Pernambuco
title Análise estrutural do maciço rochoso para orientação otimizada da face livre em pedreira localizada no distrito de Pão de Açucar, município de Taquaritinga do Norte, Pernambuco
spellingShingle Análise estrutural do maciço rochoso para orientação otimizada da face livre em pedreira localizada no distrito de Pão de Açucar, município de Taquaritinga do Norte, Pernambuco
SILVA, Anne Caroline da
Bloco de partição natural
Descontinuidades
Projeção estereográfica
Ruptura em cunha
Natural partition block
Discontinuities
Stereographic projection
Break wedge
title_short Análise estrutural do maciço rochoso para orientação otimizada da face livre em pedreira localizada no distrito de Pão de Açucar, município de Taquaritinga do Norte, Pernambuco
title_full Análise estrutural do maciço rochoso para orientação otimizada da face livre em pedreira localizada no distrito de Pão de Açucar, município de Taquaritinga do Norte, Pernambuco
title_fullStr Análise estrutural do maciço rochoso para orientação otimizada da face livre em pedreira localizada no distrito de Pão de Açucar, município de Taquaritinga do Norte, Pernambuco
title_full_unstemmed Análise estrutural do maciço rochoso para orientação otimizada da face livre em pedreira localizada no distrito de Pão de Açucar, município de Taquaritinga do Norte, Pernambuco
title_sort Análise estrutural do maciço rochoso para orientação otimizada da face livre em pedreira localizada no distrito de Pão de Açucar, município de Taquaritinga do Norte, Pernambuco
author SILVA, Anne Caroline da
author_facet SILVA, Anne Caroline da
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3956845803644577
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6822615302587386
dc.contributor.author.fl_str_mv SILVA, Anne Caroline da
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv MELO, Evenildo Bezerra de
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv BARROS, Márcio Luiz Siqueira de Campos
contributor_str_mv MELO, Evenildo Bezerra de
BARROS, Márcio Luiz Siqueira de Campos
dc.subject.por.fl_str_mv Bloco de partição natural
Descontinuidades
Projeção estereográfica
Ruptura em cunha
Natural partition block
Discontinuities
Stereographic projection
Break wedge
topic Bloco de partição natural
Descontinuidades
Projeção estereográfica
Ruptura em cunha
Natural partition block
Discontinuities
Stereographic projection
Break wedge
description Na pedreira Combritas, localizada no distrito de Pão de Açúcar, município de Taquaritinga do Norte, Pernambuco, procedeu-se a análise estrutural da rocha, susceptível de aplicação ao bom planejamento das aberturas das faces livres, consistindo no mapeamento geológico de detalhe das principais descontinuidades presentes no maciço a partir da coleta de dados. Possibilitou-se, assim, a projeção das feições geométrico-estruturais e as prováveis orientações de instabilidade, que definem a ruptura natural da rocha, isto é, o bloco de partição. O objetivo foi a análise das características geomecânicas evidentes na face livre e a forma como está orientada. Os prováveis tipos de rupturas foram verificados nas cinco faces livres estudadas, através das técnicas de projeções estereográficas e cônicas das descontinuidades – famílias de fraturas, foliações, tipo bandamento e xistosidade – expressivos do bloco de partição natural da rocha. Assim, buscou-se a definição das superfícies levantante, alongante e trincante, e suas interseções nas faces livres já existentes. As interpretações das projeções identificaram a tendência do maciço a rupturas em cunha. Os marcadores de deformação apontaram para o estágio frágil-rúptil dos litotipos do maciço, enquanto o bloco de partição permitiu apontar a melhor abertura da face livre, que leva à otimização de carga, essencialmente evitando-se taludes negativos e repés, reduzindo os custos financeiros. As cunhas de partição caracterizaram as dificuldades registradas nas faces livres já abertas na pedreira de agregados para a construção civil. Em essência, há obliquidade entre a foliação da rocha e as famílias de fraturas mais frequentes, traduzindo-se, em geral, com alongamentos segundo a direção NNW-SSE até NE-SW, com mergulhos para o sentido leste do que se conclui que a abertura da face livre será otimizada se respeitar a direção daquele alongamento, mergulhando do sentido leste para oeste. Alternativamente, deve ser respeitada a direção da superfície alongante da rocha, de tal modo que a face livre verticalizada, nessa situação, deverá gerar menos taludes negativos e passivos ambientais.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-07-27
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-08-08T13:29:35Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-08-08T13:29:35Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/20340
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/20340
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Engenharia Mineral
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/20340/5/Anne%20Caroline%20da%20Silva%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20CTG.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/20340/1/Anne%20Caroline%20da%20Silva%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20CTG.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/20340/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/20340/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/20340/4/Anne%20Caroline%20da%20Silva%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20CTG.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 5ff4d93c21818e098f3553e74f75fc93
e576e8a612fb53ea26dea1d4597d3ee9
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
787936adbd2df1a8b4b2777e699f0e82
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310599632224256