Profissionalização nas organizações não-governamentais
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
dARK ID: | ark:/64986/00130000018gt |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11757 |
Resumo: | O presente estudo investiga as consequências do atual fluxo de profissionalização institucional das ONGs. Profissionalização aqui diz respeito, sumariamente, a estratégias de planejamento e especialização. Em cumprimento a nossa questão de partida, analisamos aspectos como: divisão de trabalho; existência de diferentes tipos de ONGs; visão dos agentes que nas instituições trabalham diante do atual fluxo de profissionalização; missão das organizações face exigências de profissionalização por parte dos órgãos financiadores; relação entre a missão e a sustentabilidade financeira das entidades; bem como a relação que as ONGs têm com o Estado, com o Mercado e com o próprio terceiro setor, a considerar a extensão interveniente que diz respeito à questão da autonomia das instituições. Propusemos uma investigação - com subsídios comparativos - no Brasil e em Portugal por considerar, via estudos preliminares e exploratórios, que as questões pertinentes à profissionalização institucional ocorriam nos dois países, ainda que de maneiras e escalas distintas. A pesquisa apoiou-se na Sociologia das Organizações, bem como adotamos métodos e técnicas de trabalho numa perspectiva qualitativa, por estudos de caso em quatro organizações, que utilizou a análise de conteúdo no tratamento das informações. O trabalho revela como e porque ONGs que não se adequam minimamente às exigências de profissionalização esmaecem diante das fontes de financiamento. A busca por sustentabilidade e, consequentemente, por complexidade organizacional dentro de alguns perfis de ONGs no trabalho discutidos, gera um ciclo de problemas que só podem ser solucionados com mais profissionalização. Concatenada a este cenário, a agência do terceiro setor apresenta-se relativamente frágil ao processo amplo de profissionalização, habitando uma “nuvem” de insegurança sobre a missão institucional para a qual se dedica. |
id |
UFPE_40eda1f3dbecb526d0f7e84df19357a0 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11757 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
Melo, Marina Félix deFontes, Breno 2015-03-10T18:35:21Z2015-03-10T18:35:21Z2013-01-31https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11757ark:/64986/00130000018gtO presente estudo investiga as consequências do atual fluxo de profissionalização institucional das ONGs. Profissionalização aqui diz respeito, sumariamente, a estratégias de planejamento e especialização. Em cumprimento a nossa questão de partida, analisamos aspectos como: divisão de trabalho; existência de diferentes tipos de ONGs; visão dos agentes que nas instituições trabalham diante do atual fluxo de profissionalização; missão das organizações face exigências de profissionalização por parte dos órgãos financiadores; relação entre a missão e a sustentabilidade financeira das entidades; bem como a relação que as ONGs têm com o Estado, com o Mercado e com o próprio terceiro setor, a considerar a extensão interveniente que diz respeito à questão da autonomia das instituições. Propusemos uma investigação - com subsídios comparativos - no Brasil e em Portugal por considerar, via estudos preliminares e exploratórios, que as questões pertinentes à profissionalização institucional ocorriam nos dois países, ainda que de maneiras e escalas distintas. A pesquisa apoiou-se na Sociologia das Organizações, bem como adotamos métodos e técnicas de trabalho numa perspectiva qualitativa, por estudos de caso em quatro organizações, que utilizou a análise de conteúdo no tratamento das informações. O trabalho revela como e porque ONGs que não se adequam minimamente às exigências de profissionalização esmaecem diante das fontes de financiamento. A busca por sustentabilidade e, consequentemente, por complexidade organizacional dentro de alguns perfis de ONGs no trabalho discutidos, gera um ciclo de problemas que só podem ser solucionados com mais profissionalização. Concatenada a este cenário, a agência do terceiro setor apresenta-se relativamente frágil ao processo amplo de profissionalização, habitando uma “nuvem” de insegurança sobre a missão institucional para a qual se dedica.porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessTerceiro SetorONGsProfissionalizaçãoProfissionalização nas organizações não-governamentaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTESE MARINA MELO - 2013 corrigida.pdf.jpgTESE MARINA MELO - 2013 corrigida.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1423https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11757/4/TESE%20MARINA%20MELO%20-%202013%20corrigida.pdf.jpg87551fc7bb6dad9015573359821dc684MD54ORIGINALTESE MARINA MELO - 2013 corrigida.pdfTESE MARINA MELO - 2013 corrigida.pdfapplication/pdf3073077https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11757/1/TESE%20MARINA%20MELO%20-%202013%20corrigida.pdff5b0a9c330ffbfa627faf7f4c8adfaecMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11757/2/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD52TEXTTESE MARINA MELO - 2013 corrigida.pdf.txtTESE MARINA MELO - 2013 corrigida.pdf.txtExtracted texttext/plain943097https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11757/3/TESE%20MARINA%20MELO%20-%202013%20corrigida.pdf.txtb25fbc0e9f31bb2614dfbda46168f5baMD53123456789/117572019-10-25 17:04:12.841oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11757TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T20:04:12Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Profissionalização nas organizações não-governamentais |
title |
Profissionalização nas organizações não-governamentais |
spellingShingle |
Profissionalização nas organizações não-governamentais Melo, Marina Félix de Terceiro Setor ONGs Profissionalização |
title_short |
Profissionalização nas organizações não-governamentais |
title_full |
Profissionalização nas organizações não-governamentais |
title_fullStr |
Profissionalização nas organizações não-governamentais |
title_full_unstemmed |
Profissionalização nas organizações não-governamentais |
title_sort |
Profissionalização nas organizações não-governamentais |
author |
Melo, Marina Félix de |
author_facet |
Melo, Marina Félix de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Melo, Marina Félix de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Fontes, Breno |
contributor_str_mv |
Fontes, Breno |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Terceiro Setor ONGs Profissionalização |
topic |
Terceiro Setor ONGs Profissionalização |
description |
O presente estudo investiga as consequências do atual fluxo de profissionalização institucional das ONGs. Profissionalização aqui diz respeito, sumariamente, a estratégias de planejamento e especialização. Em cumprimento a nossa questão de partida, analisamos aspectos como: divisão de trabalho; existência de diferentes tipos de ONGs; visão dos agentes que nas instituições trabalham diante do atual fluxo de profissionalização; missão das organizações face exigências de profissionalização por parte dos órgãos financiadores; relação entre a missão e a sustentabilidade financeira das entidades; bem como a relação que as ONGs têm com o Estado, com o Mercado e com o próprio terceiro setor, a considerar a extensão interveniente que diz respeito à questão da autonomia das instituições. Propusemos uma investigação - com subsídios comparativos - no Brasil e em Portugal por considerar, via estudos preliminares e exploratórios, que as questões pertinentes à profissionalização institucional ocorriam nos dois países, ainda que de maneiras e escalas distintas. A pesquisa apoiou-se na Sociologia das Organizações, bem como adotamos métodos e técnicas de trabalho numa perspectiva qualitativa, por estudos de caso em quatro organizações, que utilizou a análise de conteúdo no tratamento das informações. O trabalho revela como e porque ONGs que não se adequam minimamente às exigências de profissionalização esmaecem diante das fontes de financiamento. A busca por sustentabilidade e, consequentemente, por complexidade organizacional dentro de alguns perfis de ONGs no trabalho discutidos, gera um ciclo de problemas que só podem ser solucionados com mais profissionalização. Concatenada a este cenário, a agência do terceiro setor apresenta-se relativamente frágil ao processo amplo de profissionalização, habitando uma “nuvem” de insegurança sobre a missão institucional para a qual se dedica. |
publishDate |
2013 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2013-01-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-03-10T18:35:21Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-03-10T18:35:21Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11757 |
dc.identifier.dark.fl_str_mv |
ark:/64986/00130000018gt |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11757 |
identifier_str_mv |
ark:/64986/00130000018gt |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11757/4/TESE%20MARINA%20MELO%20-%202013%20corrigida.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11757/1/TESE%20MARINA%20MELO%20-%202013%20corrigida.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11757/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11757/3/TESE%20MARINA%20MELO%20-%202013%20corrigida.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
87551fc7bb6dad9015573359821dc684 f5b0a9c330ffbfa627faf7f4c8adfaec 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 b25fbc0e9f31bb2614dfbda46168f5ba |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1815172688306503680 |