Tratamento anaeróbio de chorume em conjunto com esgoto sanitário

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Felipe de Melo Sales Santos, André
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5182
Resumo: O tratamento de chorume conjuntamente com esgoto sanitário, em reatores tipo UASB, é uma alternativa que possui vantagens e desvantagens como qualquer tecnologia. Os tratamentos anaeróbios são bastante dificultados quando utilizados no tratamento de chorume bruto devido às altas concentrações de substâncias orgânicas, inorgânicas e tóxicas os microrganismos anaeróbios. A diluição do chorume em esgotos sanitário favorece o tratamento anaeróbio pela redução das concentrações de nitrogênio amoniacal, metais alcalinos, alcalinos terrosos, metais pesados e de uma infinidade de substâncias recalcitrantes do chorume. Neste trabalho, foi avaliada esta alternativa testando percentagens de aplicação volumétrica de chorume no esgoto de até 10%, em um reator UASB, em escala piloto, de 33 litros, com TDH de 8 horas, utilizando chorume com características de aterro em fase metanogênica, esgoto sanitário e lodo anaeróbio floculento proveniente de um reator UASB utilizado no tratamento de esgotos em escala real. Observou-se que até a proporção de 2,5% não ocorreu efeito adverso significativo na eficiência do reator UASB (eficiência de remoção de DQO e DBO). Na faixa de 2,5% até 5 % os efeitos tornaram-se significativos e acima de 10% essa alternativa não é recomendada. A eficiências máximas de remoção de DQO (72,9 %) e DBO (80,2%) foram observadas para a proporção de 1% de chorume. Verificou-se a necessidade de pós-tratamento para remoção de nitrogênio amoniacal e DQO residual do efluente do UASB. Foi utilizado um filtro biológico aerado de 200 L, com TDH de 50,17 horas seguido de um filtro anaeróbio de 25L com TDH de 4,16 horas. A eficiência média máxima de nitrificação chegou a 92,7% (na proporção de chorume de 2,5%), enquanto a desnitrificação média máxima foi de 35,9% (proporção de chorume 10 %). A remoção de DQO residual média máxima foi observada para a proporção de 1% de chorume no esgoto, para o filtro biológico aerado. No filtro anaeróbio a remoção média máxima de DQO foi de 37% para a proporção de 5% de chorume no esgoto. Não foi observada acumulação de metais (Fe, Cu, Zn e Mn) no lodo anaeróbio, nem nos leitos dos filtros biológicos, entretanto os efluentes finais apresentaram elevada cor residual (acima de 100 mgPtCo/L) a partir da proporção de 5%
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A diluição do chorume em esgotos sanitário favorece o tratamento anaeróbio pela redução das concentrações de nitrogênio amoniacal, metais alcalinos, alcalinos terrosos, metais pesados e de uma infinidade de substâncias recalcitrantes do chorume. Neste trabalho, foi avaliada esta alternativa testando percentagens de aplicação volumétrica de chorume no esgoto de até 10%, em um reator UASB, em escala piloto, de 33 litros, com TDH de 8 horas, utilizando chorume com características de aterro em fase metanogênica, esgoto sanitário e lodo anaeróbio floculento proveniente de um reator UASB utilizado no tratamento de esgotos em escala real. Observou-se que até a proporção de 2,5% não ocorreu efeito adverso significativo na eficiência do reator UASB (eficiência de remoção de DQO e DBO). Na faixa de 2,5% até 5 % os efeitos tornaram-se significativos e acima de 10% essa alternativa não é recomendada. A eficiências máximas de remoção de DQO (72,9 %) e DBO (80,2%) foram observadas para a proporção de 1% de chorume. Verificou-se a necessidade de pós-tratamento para remoção de nitrogênio amoniacal e DQO residual do efluente do UASB. Foi utilizado um filtro biológico aerado de 200 L, com TDH de 50,17 horas seguido de um filtro anaeróbio de 25L com TDH de 4,16 horas. A eficiência média máxima de nitrificação chegou a 92,7% (na proporção de chorume de 2,5%), enquanto a desnitrificação média máxima foi de 35,9% (proporção de chorume 10 %). A remoção de DQO residual média máxima foi observada para a proporção de 1% de chorume no esgoto, para o filtro biológico aerado. No filtro anaeróbio a remoção média máxima de DQO foi de 37% para a proporção de 5% de chorume no esgoto. Não foi observada acumulação de metais (Fe, Cu, Zn e Mn) no lodo anaeróbio, nem nos leitos dos filtros biológicos, entretanto os efluentes finais apresentaram elevada cor residual (acima de 100 mgPtCo/L) a partir da proporção de 5%Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessTratamento anaeróbio de chorumeTratamento combinado de chorume e esgoto sanitárioNitrificaçãoDesnitrificaçãoReator UASBTratamento anaeróbio de chorume em conjunto com esgoto sanitárioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo2395_1.pdf.jpgarquivo2395_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1848https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5182/4/arquivo2395_1.pdf.jpg68b5a431647000175c4f97346bcb39e7MD54ORIGINALarquivo2395_1.pdfapplication/pdf5327752https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5182/1/arquivo2395_1.pdf84bc9059e6f85d23e7ec32d08a4c7c5fMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5182/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo2395_1.pdf.txtarquivo2395_1.pdf.txtExtracted texttext/plain339267https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5182/3/arquivo2395_1.pdf.txt2c4dbac48a376c69f93412de35fb28d8MD53123456789/51822019-10-25 03:30:44.093oai:repositorio.ufpe.br:123456789/5182Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:30:44Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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