Sinergia muscular abdomino-pélvica em mulheres continentes nuligestas e primíparas: um estudo comparativo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maria de Macêdo Uchôa, Silvana
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9136
Resumo: Introdução: O estudo da sinergia entre os músculos do assoalho pélvico, da parede abdominal e o glúteo máximo, por meio de eletromiografia de superfície, apresenta aspectos importantes e que necessitam ser melhor estudados e compreendidos, a fim de poderem ser utilizados e inseridos dentro de um programa de reabilitação preventiva ou curativa do assoalho pélvico, pois ainda existem controvérsias se essa sinergia sofre alterações em mulheres que apresentam disfunções do assoalho pélvico. Objetivos: Verificar se existe alteração na sinergia entre os músculos esfíncter anal externo (EAE), oblíquo interno do abdome (OI),transverso do abdome (TrA), oblíquo externo do abdome (OE) e glúteo máximo (GM) em mulheres continentes nuligestas e primíparas de parto cesáreo. Avaliar a sinergia desses músculos durante uma contração voluntária máxima (CVM) esforço de tosse nas posturas supina e ortostática, o tônus basal na posição de repouso e ortostática, se o processo gestacional ocasionou alguma alteração nos músculos das primíparas quando comparadas às nuligestas, e se o nível de atividade física interfere na aquisição eletromiográfica. Sujeitos e Métodos: O estudo foi transversal envolvendo 34 mulheres com faixa etária de 21 a 40 nos, distribuídas em dois grupos: um com 17 nuligestas (26.5±5.11 anos) e o outro com 17 primíparas (29,44±5.07), menacmes, que apresentassem o Índice de Massa Corporal (IMC) entre 18,5 e 27,5 Kg/m2, hígidas, sem disfunção do assoalho pélvico e com dobra cutânea abdominal ≤ 30 mm. Foi utilizado um eletromiógrafo de superfície de quatro canais, para as aquisições da atividade mioelétrica dos músculos supracitados, nas posturas supina, prona e ortostática. Os registros eletromiográficos foram obtidos durante a fase de repouso para observar atividade basal, e durante atividades de contração tônica e fásica desses músculos. A comparação entre os grupos foi realizada através do teste t Student quando a distribuição era normal e do teste Mann-Whitney para as não normal. Na verificação da existência de associação adotou-se o teste exato de Fisher para as variáveis categóricas e o Coeficiente de Correlação de Spearman (r) para as medidas não normais. Resultados: Houve diferença significativa no grupo de nuligestas, nos músculos EAE e GM durante a contração voluntária máxima do glúteo máximo. As nuligestas apresentaram uma maior amplitude eletromiográfica para o EAE (p = 0,009), e para o GM, (p= 0,006). Já na tosse, as primíparas exibiram uma atividade eletromiográfica do EAE maior nas posturas supino e ortostática, porémestatisticamente significante apenas em supino tanto com rotação neutra quanto com rotação externa dos membros inferiores (p=0,023 e p=0,025, respectivamente). Todos os testes foram aplicados com 95% de confiança. Conclusão: Os achados do presente estudo sugerem que existem diferenças na sinergia em relação à amplitude da atividade mioelétrica de mulheres nuligestas e primíparas de parto cesáreo. Porém, apenas para os músculos GM e o EAE
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spelling Maria de Macêdo Uchôa, SilvanaElizabeth Carneiro Laurentino, Glória 2014-06-12T23:13:21Z2014-06-12T23:13:21Z2011-01-31Maria de Macêdo Uchôa, Silvana; Elizabeth Carneiro Laurentino, Glória. Sinergia muscular abdomino-pélvica em mulheres continentes nuligestas e primíparas: um estudo comparativo. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9136Introdução: O estudo da sinergia entre os músculos do assoalho pélvico, da parede abdominal e o glúteo máximo, por meio de eletromiografia de superfície, apresenta aspectos importantes e que necessitam ser melhor estudados e compreendidos, a fim de poderem ser utilizados e inseridos dentro de um programa de reabilitação preventiva ou curativa do assoalho pélvico, pois ainda existem controvérsias se essa sinergia sofre alterações em mulheres que apresentam disfunções do assoalho pélvico. Objetivos: Verificar se existe alteração na sinergia entre os músculos esfíncter anal externo (EAE), oblíquo interno do abdome (OI),transverso do abdome (TrA), oblíquo externo do abdome (OE) e glúteo máximo (GM) em mulheres continentes nuligestas e primíparas de parto cesáreo. Avaliar a sinergia desses músculos durante uma contração voluntária máxima (CVM) esforço de tosse nas posturas supina e ortostática, o tônus basal na posição de repouso e ortostática, se o processo gestacional ocasionou alguma alteração nos músculos das primíparas quando comparadas às nuligestas, e se o nível de atividade física interfere na aquisição eletromiográfica. Sujeitos e Métodos: O estudo foi transversal envolvendo 34 mulheres com faixa etária de 21 a 40 nos, distribuídas em dois grupos: um com 17 nuligestas (26.5±5.11 anos) e o outro com 17 primíparas (29,44±5.07), menacmes, que apresentassem o Índice de Massa Corporal (IMC) entre 18,5 e 27,5 Kg/m2, hígidas, sem disfunção do assoalho pélvico e com dobra cutânea abdominal ≤ 30 mm. Foi utilizado um eletromiógrafo de superfície de quatro canais, para as aquisições da atividade mioelétrica dos músculos supracitados, nas posturas supina, prona e ortostática. Os registros eletromiográficos foram obtidos durante a fase de repouso para observar atividade basal, e durante atividades de contração tônica e fásica desses músculos. A comparação entre os grupos foi realizada através do teste t Student quando a distribuição era normal e do teste Mann-Whitney para as não normal. 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Porém, apenas para os músculos GM e o EAEporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessSinergiaGestaçãoEletromiografiaMúsculos abdominaisMulheresSinergia muscular abdomino-pélvica em mulheres continentes nuligestas e primíparas: um estudo comparativoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo6712_1.pdf.jpgarquivo6712_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1310https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9136/4/arquivo6712_1.pdf.jpgdf4439764ec000b51f379298696d4283MD54ORIGINALarquivo6712_1.pdfapplication/pdf1289749https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9136/1/arquivo6712_1.pdf7982fde34b22d1a5fa4ea4d56c0bd9b8MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9136/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo6712_1.pdf.txtarquivo6712_1.pdf.txtExtracted texttext/plain164093https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9136/3/arquivo6712_1.pdf.txt8e37d296c6c38ab673883b77639b9ef7MD53123456789/91362019-10-25 03:54:48.334oai:repositorio.ufpe.br:123456789/9136Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:54:48Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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