Caracterização de feldspatos para aplicação na datação por técnicas luminescentes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Torres de Santana, Sérgio
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
dARK ID: ark:/64986/001300000prvb
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9772
Resumo: Nas últimas décadas, os métodos de datação por Termoluminescência (TL) e Luminescência Opticamente Estimulada (LOE) vêem se destacando como alternativas ao método do carbono-14, apresentando uma série de vantagens sobre este. Dentre os materiais que se pode utilizar nesses métodos, destaca-se o feldspato, por fazer parte da matéria prima de vários utensílios dos homens antigos e por ser o mineral mais abundante na crosta terrestre. Entretanto, a grande variedade e complexidade do sinal luminescente desse mineral fazem com que sejam necessários diversos cuidados na sua utilização em datação. O objetivo deste trabalho é estudar as características da resposta LOE, visando à sua aplicação na datação. Foram analisados três tipos de feldspatos de diferentes procedências, sendo um do tipo sódico e um potássico, oriundos de Parelhas (RN), e outro potássico, de Solonópole (CE). A caracterização mineralógica dessas amostras foi por meio de análise por DRX e FRX para identificação mineral e da composição, respectivamente. Também foi estudado o comprimento de onda de emissão luminescente, o desvanecimento do sinal luminescente quando as amostras são irradiadas em laboratório, o efeito do pré-aquecimento após essa irradiação, a sensibilização pela temperatura de zeramento e os efeitos de tratamentos térmicos consecutivos. Os resultados obtidos com essas amostras de feldspato permitiram concluir que um pré-aquecimento de 200 °C por 10 minutos permite comparar o sinal TL da amostra natural com o sinal da amostra irradiada em laboratório. A partir dos resultados foi estabelecido um protocolo para a datação com feldspato e foi realizado o estudo de caso utilizando o sedimento de uma fogueira, proveniente do sítio arqueológico na região do Seridó. A técnica utilizada foi da dose regenerativa utilizando múltiplas alíquotas. Os resultados obtidos pela técnica LOE e TL foram similares, fornecendo as datações de 3640±710 e 3706±724 anos, respectivamente, constatando a viabilidade e a aplicabilidade dessas técnicas utilizando o feldspato
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Entretanto, a grande variedade e complexidade do sinal luminescente desse mineral fazem com que sejam necessários diversos cuidados na sua utilização em datação. O objetivo deste trabalho é estudar as características da resposta LOE, visando à sua aplicação na datação. Foram analisados três tipos de feldspatos de diferentes procedências, sendo um do tipo sódico e um potássico, oriundos de Parelhas (RN), e outro potássico, de Solonópole (CE). A caracterização mineralógica dessas amostras foi por meio de análise por DRX e FRX para identificação mineral e da composição, respectivamente. Também foi estudado o comprimento de onda de emissão luminescente, o desvanecimento do sinal luminescente quando as amostras são irradiadas em laboratório, o efeito do pré-aquecimento após essa irradiação, a sensibilização pela temperatura de zeramento e os efeitos de tratamentos térmicos consecutivos. Os resultados obtidos com essas amostras de feldspato permitiram concluir que um pré-aquecimento de 200 °C por 10 minutos permite comparar o sinal TL da amostra natural com o sinal da amostra irradiada em laboratório. A partir dos resultados foi estabelecido um protocolo para a datação com feldspato e foi realizado o estudo de caso utilizando o sedimento de uma fogueira, proveniente do sítio arqueológico na região do Seridó. A técnica utilizada foi da dose regenerativa utilizando múltiplas alíquotas. 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