Ocorrência de quartzito verde esmeralda no município de Lajes/RN e sua viabilidade como rocha ornamental

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CAVALCANTI, Ely Brasil de Arruda Luna
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5050
Resumo: Esta pesquisa envolve o estudo de um jazimento de fucsita-quartzito situado no Município de Lajes-RN. O mapeamento deste litossoma e as determinações de suas características físicas foram realizados com o objetivo de se avaliar a viabilidade de seu aproveitamento econômico para fins ornamentais. O mapeamento geológico de detalhe, na escala de 1:2.000, cobriu uma área de 6.200 m2, encravada em domínios da Faixa de Dobramentos Seridó, de idade Neoproterozóico. Foram estudadas as relações e características estruturais do fucsita-quartzito e de suas encaixantes (biotita-muscovita xisto e quartzo-muscovita xisto). A rocha quartzítica, que pode ser definida como parametamórfica de baixo a médio grau, ocupa o eixo de uma estrutura sinforme, de orientação NE-SW. Esforços tectônicos regionais provocaram um relativo fraturamento deste litossoma. É notadamente sua concentração em fucsita o que lhe confere a tonalidade verde esmeralda, de atraente efeito estético. A concentração desse mineral, espacialmente, corresponde a uma fácies mineralógica, associada à quantidades acessórias e disseminadas de turmalina verde, sub-milimétricas. Análises químicas, incluindo os óxidos fundamentais, perda ao fogo, e 30 elementos-traço, revelaram valores predominantes de SiO2 para o fucsita-quartzito, como esperado, associados aos padrões relativamente elevados de Cr, W, Zr e Co. Os teores de Cr (Cr2O3), concentrados na fucsita, variam entre 0,07 a 0,15% em rocha-total (RT). Os principais ensaios tecnológicos, normalizados por entidades nacionais e estrangeiras, foram executados para caracterização física e mecânica do fucsitaquartzito. Do ponto de vista da resistência à compressão e tração por flexão, os resultados indicam que placas do produto podem ser utilizadas em bancadas. Os resultados referentes ao desgaste abrasivo confirmaram adequação para aplicação em pisos de moderado a mediano pisoteio, preferencialmente aplicável em ambientes internos. Entretanto, os índices de porosidade e de absorção d´água mostraram resultados próximos aos limites de adequação para utilização de placas, o que recomenda a impermeabilização preventiva do produto antes da aplicação. Apesar de se situar próximo a vias asfaltadas e às linhas de transmissão de energia, o jazimento possui um óbice de relativo comprometimento com os estresses estruturais, o que descarta a possibilidade de lavra de blocos para aparelhamento de teares. Entretanto, pode-se visualizar o aproveitamento do produto para talhablocos. Apesar das reservas não terem sido calculadas, pela falta de sondagens, pode-se afirmar que são de porte médio, o que aconselha um up-grading para seu aproveitamento através do artesanato ou joalheria. A qualidade desse produto, mais vistosa que o da aventurina por possuir brilho mais vivo, oferece uma via para estudos de marketing
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Foram estudadas as relações e características estruturais do fucsita-quartzito e de suas encaixantes (biotita-muscovita xisto e quartzo-muscovita xisto). A rocha quartzítica, que pode ser definida como parametamórfica de baixo a médio grau, ocupa o eixo de uma estrutura sinforme, de orientação NE-SW. Esforços tectônicos regionais provocaram um relativo fraturamento deste litossoma. É notadamente sua concentração em fucsita o que lhe confere a tonalidade verde esmeralda, de atraente efeito estético. A concentração desse mineral, espacialmente, corresponde a uma fácies mineralógica, associada à quantidades acessórias e disseminadas de turmalina verde, sub-milimétricas. Análises químicas, incluindo os óxidos fundamentais, perda ao fogo, e 30 elementos-traço, revelaram valores predominantes de SiO2 para o fucsita-quartzito, como esperado, associados aos padrões relativamente elevados de Cr, W, Zr e Co. Os teores de Cr (Cr2O3), concentrados na fucsita, variam entre 0,07 a 0,15% em rocha-total (RT). Os principais ensaios tecnológicos, normalizados por entidades nacionais e estrangeiras, foram executados para caracterização física e mecânica do fucsitaquartzito. Do ponto de vista da resistência à compressão e tração por flexão, os resultados indicam que placas do produto podem ser utilizadas em bancadas. Os resultados referentes ao desgaste abrasivo confirmaram adequação para aplicação em pisos de moderado a mediano pisoteio, preferencialmente aplicável em ambientes internos. Entretanto, os índices de porosidade e de absorção d´água mostraram resultados próximos aos limites de adequação para utilização de placas, o que recomenda a impermeabilização preventiva do produto antes da aplicação. 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A qualidade desse produto, mais vistosa que o da aventurina por possuir brilho mais vivo, oferece uma via para estudos de marketingCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFucsita-quartzitoRocha ornamentalLajes-RNOcorrência de quartzito verde esmeralda no município de Lajes/RN e sua viabilidade como rocha ornamentalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo3332_1.pdf.jpgarquivo3332_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1374https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5050/4/arquivo3332_1.pdf.jpgac8c2d37b27bc9da445303b6cf66418eMD54ORIGINALarquivo3332_1.pdfapplication/pdf10296271https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5050/1/arquivo3332_1.pdf47688e1a3c32621c8a5b41d24f9ed746MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5050/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo3332_1.pdf.txtarquivo3332_1.pdf.txtExtracted texttext/plain169773https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5050/3/arquivo3332_1.pdf.txt4a8c5e711907a29906c793ec2635e5c1MD53123456789/50502019-10-25 03:50:59.515oai:repositorio.ufpe.br:123456789/5050Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:50:59Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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