Avaliação de Kato-Katz e ELISA em pacientes infectados pelo Schistosoma mansoni antes e após o tratamento com Praziquantel
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
dARK ID: | ark:/64986/001300000k674 |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6981 |
Resumo: | As técnicas de Kato-Katz (método padrão-ouro) e ELISA são dois métodos utilizados para diagnóstico da esquistossomose mansônica em áreas endêmicas para doença. O primeiro possui baixo custo e alta especificidade, porém, possui baixa sensibilidade aumentando os resultados falsos negativos. O segundo possui boa sensibilidade e pela alta imunogenicidade das infecções por Schistosoma, pode ser utilizado em conjunto com o primeiro na detecção e controle de cura da enfermidade. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar os métodos de Kato-Katz a partir da contagem de ovos nas fezes e ELISA pela dosagem de anticorpos no soro de pacientes infectados pelo S. mansoni antes e após 6, 8 e 10 meses da terapêutica com praziquantel. Os dois testes diagnósticos foram realizados em 38 indivíduos saudáveis e 38 indivíduos infectados por S. mansoni de áreas endêmicas e 29 indivíduos saudáveis de áreas não endêmicas. Dois examinadores realizaram a contagem de ovos nas fezes de todos os indivíduos sendo obtido o numero de ovos por grama de fezes (Opg). Para o ELISA foi utilizado antígeno de verme adulto (AVA) de S. mansoni. Ambos os testes foram realizados antes do tratamento em todos os indivíduos e três vezes após o tratamento nos indivíduos infectados. O teste t-Student ou ANOVA para dados pareados foram usados para análise estatística dos grupos, e para testar as diferenças encontradas pelo ANOVA foi aplicado o Least Significant Difference (LSD). Todas as conclusões foram baseadas no nível de significância de 5%. Comparado aos grupos controle, pacientes infectados revelaram níveis elevados de Opg e anticorpos IgG AVA-ELISA (p<0,001). Observou-se nos três intervalos pós-tratamento, diminuição nos níveis de IgG e nos valores de Opg (p<0,001) com contagens negativas de ovos a partir do 8º mês. No 10º mês pós-tratamento, os níveis de IgG encontrados no ELISA não diferenciaram significativamente dos valores dos grupos controle, ou seja, retornaram a valores considerados basais. A obtenção de valores nulos de Opg a partir do 8º mês e o declínio dos valores do ELISA aos valores do grupo controle no 10º mês demonstrou a eficácia do tratamento em zonas endêmicas e a utilidade do uso conjunto das duas técnicas como controle de cura |
id |
UFPE_49120a6a6bc5f486a99d5b26f6fd3656 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/6981 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
da Rocha Poroca, Diogodo Amparo Andrade, Maria 2014-06-12T18:28:06Z2014-06-12T18:28:06Z2010-01-31da Rocha Poroca, Diogo; do Amparo Andrade, Maria. Avaliação de Kato-Katz e ELISA em pacientes infectados pelo Schistosoma mansoni antes e após o tratamento com Praziquantel. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6981ark:/64986/001300000k674As técnicas de Kato-Katz (método padrão-ouro) e ELISA são dois métodos utilizados para diagnóstico da esquistossomose mansônica em áreas endêmicas para doença. O primeiro possui baixo custo e alta especificidade, porém, possui baixa sensibilidade aumentando os resultados falsos negativos. O segundo possui boa sensibilidade e pela alta imunogenicidade das infecções por Schistosoma, pode ser utilizado em conjunto com o primeiro na detecção e controle de cura da enfermidade. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar os métodos de Kato-Katz a partir da contagem de ovos nas fezes e ELISA pela dosagem de anticorpos no soro de pacientes infectados pelo S. mansoni antes e após 6, 8 e 10 meses da terapêutica com praziquantel. Os dois testes diagnósticos foram realizados em 38 indivíduos saudáveis e 38 indivíduos infectados por S. mansoni de áreas endêmicas e 29 indivíduos saudáveis de áreas não endêmicas. Dois examinadores realizaram a contagem de ovos nas fezes de todos os indivíduos sendo obtido o numero de ovos por grama de fezes (Opg). Para o ELISA foi utilizado antígeno de verme adulto (AVA) de S. mansoni. Ambos os testes foram realizados antes do tratamento em todos os indivíduos e três vezes após o tratamento nos indivíduos infectados. O teste t-Student ou ANOVA para dados pareados foram usados para análise estatística dos grupos, e para testar as diferenças encontradas pelo ANOVA foi aplicado o Least Significant Difference (LSD). Todas as conclusões foram baseadas no nível de significância de 5%. Comparado aos grupos controle, pacientes infectados revelaram níveis elevados de Opg e anticorpos IgG AVA-ELISA (p<0,001). Observou-se nos três intervalos pós-tratamento, diminuição nos níveis de IgG e nos valores de Opg (p<0,001) com contagens negativas de ovos a partir do 8º mês. No 10º mês pós-tratamento, os níveis de IgG encontrados no ELISA não diferenciaram significativamente dos valores dos grupos controle, ou seja, retornaram a valores considerados basais. A obtenção de valores nulos de Opg a partir do 8º mês e o declínio dos valores do ELISA aos valores do grupo controle no 10º mês demonstrou a eficácia do tratamento em zonas endêmicas e a utilidade do uso conjunto das duas técnicas como controle de curaConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessÁreas endêmicasELISAKato-KatzSchistosoma mansoniAvaliação de Kato-Katz e ELISA em pacientes infectados pelo Schistosoma mansoni antes e após o tratamento com Praziquantelinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo1037_1.pdf.jpgarquivo1037_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1259https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6981/4/arquivo1037_1.pdf.jpg622b8a34ae1a3eb6e5f06df25a04eb59MD54ORIGINALarquivo1037_1.pdfapplication/pdf1031551https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6981/1/arquivo1037_1.pdf819a7831fc55c8031a5df9ea6070cb60MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6981/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo1037_1.pdf.txtarquivo1037_1.pdf.txtExtracted texttext/plain147081https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6981/3/arquivo1037_1.pdf.txt77ec8322eabdefa34ab35b2a2f727f12MD53123456789/69812019-10-25 14:45:04.722oai:repositorio.ufpe.br:123456789/6981Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T17:45:04Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Avaliação de Kato-Katz e ELISA em pacientes infectados pelo Schistosoma mansoni antes e após o tratamento com Praziquantel |
title |
Avaliação de Kato-Katz e ELISA em pacientes infectados pelo Schistosoma mansoni antes e após o tratamento com Praziquantel |
spellingShingle |
Avaliação de Kato-Katz e ELISA em pacientes infectados pelo Schistosoma mansoni antes e após o tratamento com Praziquantel da Rocha Poroca, Diogo Áreas endêmicas ELISA Kato-Katz Schistosoma mansoni |
title_short |
Avaliação de Kato-Katz e ELISA em pacientes infectados pelo Schistosoma mansoni antes e após o tratamento com Praziquantel |
title_full |
Avaliação de Kato-Katz e ELISA em pacientes infectados pelo Schistosoma mansoni antes e após o tratamento com Praziquantel |
title_fullStr |
Avaliação de Kato-Katz e ELISA em pacientes infectados pelo Schistosoma mansoni antes e após o tratamento com Praziquantel |
title_full_unstemmed |
Avaliação de Kato-Katz e ELISA em pacientes infectados pelo Schistosoma mansoni antes e após o tratamento com Praziquantel |
title_sort |
Avaliação de Kato-Katz e ELISA em pacientes infectados pelo Schistosoma mansoni antes e após o tratamento com Praziquantel |
author |
da Rocha Poroca, Diogo |
author_facet |
da Rocha Poroca, Diogo |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
da Rocha Poroca, Diogo |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
do Amparo Andrade, Maria |
contributor_str_mv |
do Amparo Andrade, Maria |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Áreas endêmicas ELISA Kato-Katz Schistosoma mansoni |
topic |
Áreas endêmicas ELISA Kato-Katz Schistosoma mansoni |
description |
As técnicas de Kato-Katz (método padrão-ouro) e ELISA são dois métodos utilizados para diagnóstico da esquistossomose mansônica em áreas endêmicas para doença. O primeiro possui baixo custo e alta especificidade, porém, possui baixa sensibilidade aumentando os resultados falsos negativos. O segundo possui boa sensibilidade e pela alta imunogenicidade das infecções por Schistosoma, pode ser utilizado em conjunto com o primeiro na detecção e controle de cura da enfermidade. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar os métodos de Kato-Katz a partir da contagem de ovos nas fezes e ELISA pela dosagem de anticorpos no soro de pacientes infectados pelo S. mansoni antes e após 6, 8 e 10 meses da terapêutica com praziquantel. Os dois testes diagnósticos foram realizados em 38 indivíduos saudáveis e 38 indivíduos infectados por S. mansoni de áreas endêmicas e 29 indivíduos saudáveis de áreas não endêmicas. Dois examinadores realizaram a contagem de ovos nas fezes de todos os indivíduos sendo obtido o numero de ovos por grama de fezes (Opg). Para o ELISA foi utilizado antígeno de verme adulto (AVA) de S. mansoni. Ambos os testes foram realizados antes do tratamento em todos os indivíduos e três vezes após o tratamento nos indivíduos infectados. O teste t-Student ou ANOVA para dados pareados foram usados para análise estatística dos grupos, e para testar as diferenças encontradas pelo ANOVA foi aplicado o Least Significant Difference (LSD). Todas as conclusões foram baseadas no nível de significância de 5%. Comparado aos grupos controle, pacientes infectados revelaram níveis elevados de Opg e anticorpos IgG AVA-ELISA (p<0,001). Observou-se nos três intervalos pós-tratamento, diminuição nos níveis de IgG e nos valores de Opg (p<0,001) com contagens negativas de ovos a partir do 8º mês. No 10º mês pós-tratamento, os níveis de IgG encontrados no ELISA não diferenciaram significativamente dos valores dos grupos controle, ou seja, retornaram a valores considerados basais. A obtenção de valores nulos de Opg a partir do 8º mês e o declínio dos valores do ELISA aos valores do grupo controle no 10º mês demonstrou a eficácia do tratamento em zonas endêmicas e a utilidade do uso conjunto das duas técnicas como controle de cura |
publishDate |
2010 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2010-01-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T18:28:06Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T18:28:06Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
da Rocha Poroca, Diogo; do Amparo Andrade, Maria. Avaliação de Kato-Katz e ELISA em pacientes infectados pelo Schistosoma mansoni antes e após o tratamento com Praziquantel. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6981 |
dc.identifier.dark.fl_str_mv |
ark:/64986/001300000k674 |
identifier_str_mv |
da Rocha Poroca, Diogo; do Amparo Andrade, Maria. Avaliação de Kato-Katz e ELISA em pacientes infectados pelo Schistosoma mansoni antes e após o tratamento com Praziquantel. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010. ark:/64986/001300000k674 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6981 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6981/4/arquivo1037_1.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6981/1/arquivo1037_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6981/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6981/3/arquivo1037_1.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
622b8a34ae1a3eb6e5f06df25a04eb59 819a7831fc55c8031a5df9ea6070cb60 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 77ec8322eabdefa34ab35b2a2f727f12 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1815172844808568832 |