Considerações sobre concreta Auto-Adensável e uma aplicação com materiais locais
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5825 |
Resumo: | É inegável a evolução da tecnologia do concreto nas últimas décadas. Passou-se de um material que era constituído por quatro componentes: cimento, areia, brita e água, para um outro envolvendo seis componentes, ou seja, os já utilizados mais os aditivos químicos e as adições minerais. Concreto auto-adensável (CAA), chamado em inglês de Self-Compacting Concrete (SCC) faz uso desses seis elementos constituintes (e às vezes até de mais um agente de viscosidade) e pode ser definido como um concreto capaz de fluir pelo interior das fôrmas passando através das armaduras e preenchendo-as completamente unicamente sob a ação do seu próprio peso. Em virtude de algumas de suas vantagens como, por exemplo: facilidade de execução de concretagem mais rápida e com redução de mão de obra e ausência de vibração com conseqüente redução de barulho, tem sido crescente o interesse sobre seu emprego em todo o mundo. No entanto, não é tão simples a obtenção do CAA, visto que é necessária uma combinação adequada dos materiais para permitir ao concreto apresentar três propriedades básicas: capacidade de preenchimento das fôrmas, capacidade de escoar e passar através das armaduras e resistência à segregaçãoNeste trabalho apresenta-se uma série de informações sobre o CAA. Indicam-se os materiais que o compõem, mostrando-se também métodos de ensaios que podem ser usados para se detectar a incompatibilidade do cimento com o superplastificante e descrevem-se resumidamente os ensaios propostos na literatura para medição das capacidades de preenchimento e de escoamento e de resistência à segregação. Os valores alvo dos ensaios são também indicados. Duas metodologias usadas na obtenção do CAA são apresentadas. Com base em uma delas, foi feita uma experimentação para se obter o CAA usando-se como adição pó calcário e resíduos de tijolos cerâmicos moídos. Como agregados foi usado o material oriundo de mesma jazida, separados apenas por peneiramento: o graúdo foi aquele formado por seixos rolados de dimensões entre 4,8 e 9,5mm e o agregado miúdo o que passou na peneira de malha 4,8mm. O teor de cimento foi fixado em 350 kg/m3. O controle das propriedades do concreto fresco foi feito pelos ensaios de espalhamento pelo Cone de Abrahms, Caixa em L e GTM. Os ensaios mostraram que o CAA é muito sensível a pequenas variações das propriedades dos materiais e do seu proporcionamento. Os resultados conseguidos indicam que é possível obter-se o CAA usando-se os materiais locais. Os resíduos de blocos cerâmicos moídos tiveram excelente desempenho como adição, melhorando significativamente a resistência do CAA (43 MPa) em relação ao pó calcário (28MPa) |
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Limeira de Araújo, Jussarade Araújo Régis, Paulo 2014-06-12T17:42:01Z2014-06-12T17:42:01Z2003Limeira de Araújo, Jussara; de Araújo Régis, Paulo. Considerações sobre concreta Auto-Adensável e uma aplicação com materiais locais. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5825É inegável a evolução da tecnologia do concreto nas últimas décadas. Passou-se de um material que era constituído por quatro componentes: cimento, areia, brita e água, para um outro envolvendo seis componentes, ou seja, os já utilizados mais os aditivos químicos e as adições minerais. Concreto auto-adensável (CAA), chamado em inglês de Self-Compacting Concrete (SCC) faz uso desses seis elementos constituintes (e às vezes até de mais um agente de viscosidade) e pode ser definido como um concreto capaz de fluir pelo interior das fôrmas passando através das armaduras e preenchendo-as completamente unicamente sob a ação do seu próprio peso. Em virtude de algumas de suas vantagens como, por exemplo: facilidade de execução de concretagem mais rápida e com redução de mão de obra e ausência de vibração com conseqüente redução de barulho, tem sido crescente o interesse sobre seu emprego em todo o mundo. No entanto, não é tão simples a obtenção do CAA, visto que é necessária uma combinação adequada dos materiais para permitir ao concreto apresentar três propriedades básicas: capacidade de preenchimento das fôrmas, capacidade de escoar e passar através das armaduras e resistência à segregaçãoNeste trabalho apresenta-se uma série de informações sobre o CAA. 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Os resíduos de blocos cerâmicos moídos tiveram excelente desempenho como adição, melhorando significativamente a resistência do CAA (43 MPa) em relação ao pó calcário (28MPa)porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEspalhamentoConcreto Auto-adensávelFluidezConsiderações sobre concreta Auto-Adensável e uma aplicação com materiais locaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALarquivo6676_1.pdfapplication/pdf1025325https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5825/1/arquivo6676_1.pdf75d2d9830939937343061a9019ac6b00MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5825/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo6676_1.pdf.txtarquivo6676_1.pdf.txtExtracted texttext/plain119540https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5825/3/arquivo6676_1.pdf.txte1b9ab7435dcd36ef05747c5fdc9f88aMD53THUMBNAILarquivo6676_1.pdf.jpgarquivo6676_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1256https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5825/4/arquivo6676_1.pdf.jpg492d41bb21d3f266b11440bf0702abe2MD54123456789/58252019-10-25 02:14:57.758oai:repositorio.ufpe.br:123456789/5825Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:14:57Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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