Avaliação farmacológica das atividades antiinflamatória e antiulcerogênica do extrato seco obtido por aspersão de Kalanchoe brasiliensis Cambess e sua toxicidade reprodutiva em ratas Wistar
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3054 |
Resumo: | Kalanchoe brasiliensis Cambess é uma das espécies pertencentes à família Crassulaceae. Pode ser encontrada com freqüência em regiões tropicais. No Brasil encontra-se predominantemente na zona litorânea. Sua sinonímia popular é vasta, sendo conhecida como saião, coirama branca, folha da costa e folha grossa. O uso medicinal de Kalanchoe brasiliensis é relevante em várias partes do mundo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial farmacológico do extrato seco de K. brasiliensis, obtido através da tecnologia spraydrying, frente às atividades anti-inflamatória e antiulcerogênica e avaliar sua toxicidade durante a gestação em ratas Wistar. Para tanto, os efeitos do extrato seco foram investigados em modelos de inflamação aguda (edema de pata induzido por carragenina) e de úlcera induzida por etanol a 70% e indometacina, utilizando as doses de 100, 200 e 400 mg/Kg. A toxicidade reprodutiva foi realizada durante as fases de pré-implantação (1º ao 6º dia de gestação) e organogênese (7º ao 14º dia de gestação), administrando-se as mesmas doses farmacológicas. No 20º dia as ratas foram sacrificadas para avaliação dos parâmetros reprodutivos. Os resultados confirmaram a ausência de atividade anti-inflamatória durante a época de floração da K. brasiliensis. Ocorreu uma redução significativa da área da lesão gástrica induzida por etanol em cerca de 40; 47 e 71%, respectivamente, em relação ao grupo controle; e proteção de 25, 29 e 32% nas lesões induzidas por indometacina. A análise estatística empregada (ANOVA) revelou não haver alterações no peso, ganho de peso, consumo de ração e na ingestão hídrica das ratas durante o tratamento, em relação ao grupo controle, que receberam apenas água. Da mesma forma, não houve diferenças significativas no número de filhotes vivos e mortos, relação feto/mãe, peso dos filhotes, ovários e placenta, número de sítios de implantações, reabsorções, corpos lúteos e taxas de perda de pré e pósimplantação. Assim, pode-se concluir que o extrato seco de K. brasiliensis possui atividade antiulcerogênica e não apresenta efeito antiinflamatório na floração, assim como, não promove efeitos tóxicos durante a gestação em ratas Wistar |
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial farmacológico do extrato seco de K. brasiliensis, obtido através da tecnologia spraydrying, frente às atividades anti-inflamatória e antiulcerogênica e avaliar sua toxicidade durante a gestação em ratas Wistar. Para tanto, os efeitos do extrato seco foram investigados em modelos de inflamação aguda (edema de pata induzido por carragenina) e de úlcera induzida por etanol a 70% e indometacina, utilizando as doses de 100, 200 e 400 mg/Kg. A toxicidade reprodutiva foi realizada durante as fases de pré-implantação (1º ao 6º dia de gestação) e organogênese (7º ao 14º dia de gestação), administrando-se as mesmas doses farmacológicas. No 20º dia as ratas foram sacrificadas para avaliação dos parâmetros reprodutivos. Os resultados confirmaram a ausência de atividade anti-inflamatória durante a época de floração da K. brasiliensis. Ocorreu uma redução significativa da área da lesão gástrica induzida por etanol em cerca de 40; 47 e 71%, respectivamente, em relação ao grupo controle; e proteção de 25, 29 e 32% nas lesões induzidas por indometacina. A análise estatística empregada (ANOVA) revelou não haver alterações no peso, ganho de peso, consumo de ração e na ingestão hídrica das ratas durante o tratamento, em relação ao grupo controle, que receberam apenas água. Da mesma forma, não houve diferenças significativas no número de filhotes vivos e mortos, relação feto/mãe, peso dos filhotes, ovários e placenta, número de sítios de implantações, reabsorções, corpos lúteos e taxas de perda de pré e pósimplantação. Assim, pode-se concluir que o extrato seco de K. brasiliensis possui atividade antiulcerogênica e não apresenta efeito antiinflamatório na floração, assim como, não promove efeitos tóxicos durante a gestação em ratas WistarFundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de PernambucoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessKalanchoe brasiliensisSpray-dryingAntiinflamatóriaAntiulcerogênicaToxicidade reprodutivaAvaliação farmacológica das atividades antiinflamatória e antiulcerogênica do extrato seco obtido por aspersão de Kalanchoe brasiliensis Cambess e sua toxicidade reprodutiva em ratas Wistarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo1160_1.pdf.jpgarquivo1160_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1310https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3054/4/arquivo1160_1.pdf.jpg7dd79a99f31e3fa4ed46ef0b4bdcffefMD54ORIGINALarquivo1160_1.pdfapplication/pdf702363https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3054/1/arquivo1160_1.pdfddb0741a55c8e4d8c9a66c9d3469b29aMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3054/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo1160_1.pdf.txtarquivo1160_1.pdf.txtExtracted texttext/plain108675https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3054/3/arquivo1160_1.pdf.txtd8cd3637ee60707b3908e8923313ae88MD53123456789/30542019-10-25 13:14:48.191oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3054Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T16:14:48Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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