Flagelo da humanidade: saberes e práticas acerca do alcoolismo (Recife 1930 - 1939)
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Data de Publicação: | 2011 |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7535 |
Resumo: | O consumo das bebidas alcoólicas é considerado uma prática bastante antiga na história da humanidade, o beber é um ato social que deve ser compreendido no contexto de valores, normas e atitudes de cada cultura e época. Desde tempos remotos, essa prática esteve assentada em uma série de disposições simbólicas, restritivas e permissivas de diferentes grupos sociais que impunham estratégias de controle social do uso do álcool, definindo a forma, como e o momento de beber, priorizando os espaços e as situações adequadas nas quais a bebida era preconizada. No entanto, com o advento da Revolução Industrial e das modificações estruturais por ela provocadas na sociedade, o relacionamento das pessoas com o álcool passou por mudanças profundas. O equilíbrio, até então existente, foi rompido em função de um conjunto de fatores trazidos pelas transformações socioeconômicas ocorridas na época. A crescente produção de bebidas e de maior teor alcoólico, as transformações oriundas da dinâmica capitalista, a intensificação do processo de urbanização com uma tendência de criar espaços cada vez mais civilizados , oportunizaram o deslocamento de uma prática conveniada pelos grupos sociais a uma normatizada pelo saber médico. O presente trabalho analisa o discurso científico, particularmente o psiquiátrico, no processo de construção da doença‟ alcoolismo, uma patologia de alta periculosidade merecedora de todos os cuidados, no contexto do Recife, durante os anos de 1930. A partir da produção discursiva do período, elaborada pelos próprios psiquiatras tanto com fins científicos como instrutivos, o alcoolismo foi sendo apresentado como um problema intimamente associado à malandragem, à loucura, à criminalidade, à desordem, fator de debilidade moral e social. Com base na convicção de que falavam em nome da verdade e da ciência, desempenhando seus papéis de especialistas/cientistas, os psiquiatras nomearam-se os únicos com plenos direitos de disciplinar, controlar, higienizar os comportamentos das pessoas no que se refere ao hábito de consumir bebidas alcoólicas, harmonizando-se com o programa estatal do governo varguista que investia numa série de representações enaltecedoras do trabalhador idealizado como um bom cidadão e chefe de família, cultivador do lar e dos bons costumes, ou seja, em prol de indivíduos sóbrios e produtivos, e da boa ordem do corpo social. Dessa forma, procuramos descrever a materialização das campanhas antialcoólicas, abordar as concepções norteadoras do combate antialcoólico, as representações acerca dos alcoolistas, conhecer as dificuldades encontradas pelos psiquiatras na pretensão de efetivar seus princípios abstêmios sobre a população recifense. A análise dos prontuários médicos dos alcoolistas internados no Hospital de Alienados possibilitou acessar informações sobre os pacientes, o processo de internação, diagnósticos, sinais e sintomas do alcoolismo, terapêutica utilizada, entre outras |
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No entanto, com o advento da Revolução Industrial e das modificações estruturais por ela provocadas na sociedade, o relacionamento das pessoas com o álcool passou por mudanças profundas. O equilíbrio, até então existente, foi rompido em função de um conjunto de fatores trazidos pelas transformações socioeconômicas ocorridas na época. A crescente produção de bebidas e de maior teor alcoólico, as transformações oriundas da dinâmica capitalista, a intensificação do processo de urbanização com uma tendência de criar espaços cada vez mais civilizados , oportunizaram o deslocamento de uma prática conveniada pelos grupos sociais a uma normatizada pelo saber médico. O presente trabalho analisa o discurso científico, particularmente o psiquiátrico, no processo de construção da doença‟ alcoolismo, uma patologia de alta periculosidade merecedora de todos os cuidados, no contexto do Recife, durante os anos de 1930. A partir da produção discursiva do período, elaborada pelos próprios psiquiatras tanto com fins científicos como instrutivos, o alcoolismo foi sendo apresentado como um problema intimamente associado à malandragem, à loucura, à criminalidade, à desordem, fator de debilidade moral e social. Com base na convicção de que falavam em nome da verdade e da ciência, desempenhando seus papéis de especialistas/cientistas, os psiquiatras nomearam-se os únicos com plenos direitos de disciplinar, controlar, higienizar os comportamentos das pessoas no que se refere ao hábito de consumir bebidas alcoólicas, harmonizando-se com o programa estatal do governo varguista que investia numa série de representações enaltecedoras do trabalhador idealizado como um bom cidadão e chefe de família, cultivador do lar e dos bons costumes, ou seja, em prol de indivíduos sóbrios e produtivos, e da boa ordem do corpo social. 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A análise dos prontuários médicos dos alcoolistas internados no Hospital de Alienados possibilitou acessar informações sobre os pacientes, o processo de internação, diagnósticos, sinais e sintomas do alcoolismo, terapêutica utilizada, entre outrasCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAlcoolismoPsiquiatriaDegenerescênciaControle SocialHospital de AlienadosFlagelo da humanidade: saberes e práticas acerca do alcoolismo (Recife 1930 - 1939)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo5706_1.pdf.jpgarquivo5706_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1211https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7535/4/arquivo5706_1.pdf.jpgd6b5728074c29928c3689f15ac1ea3a4MD54ORIGINALarquivo5706_1.pdfapplication/pdf8158864https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7535/1/arquivo5706_1.pdf9099f9d0bbbb2334d12a9a0856206e77MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7535/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo5706_1.pdf.txtarquivo5706_1.pdf.txtExtracted texttext/plain403695https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7535/3/arquivo5706_1.pdf.txtb8478986d12603a54c3835cb5b9839f7MD53123456789/75352019-10-25 14:52:49.12oai:repositorio.ufpe.br:123456789/7535Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T17:52:49Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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