Tolerância, crescimento e qualidade do filé do robalo-flecha (Centropomus undecimalis) expostas a diferentes salinidades

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FARIAS, João Luiz
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
dARK ID: ark:/64986/0013000014j00
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27918
Resumo: Dois estudos foram realizados para avaliar a sobrevivência e o desempenho de juvenis do robalo-flecha Centropomus undecimalis expostos a diferentes salinidades. No primeiro experimento, grupos de 15 peixes com peso médio (± DP) de 88,7 g (± 23,6) foram transferidos diretamente da salinidade 15 para as salinidades 0, 5, 15, 25 e 35. Amostras de sangue foram coletadas de três peixes por tratamento após 0, 4, 24 e 96 h. Nenhuma mortalidade foi registrada após 96 h. A concentração média de glicose (114,3 ± 32,0 mg.dL⁻¹) não diferiu entre as salinidades, enquanto a osmolaridade do plasma, embora tenha variado, convergiu para 350-385 mOsm.kg⁻¹ após 96 h. No segundo experimento não foram observas mortalidade e nem alterações no nível glicêmico após 45 dias de criação nas salinidades 0, 10, 20, 30 e 40. Também não foram observadas diferenças no ganho de peso e na taxa de crescimento específico, mas o peso final dos peixes na salinidade 30 foi maior (70,2 g ± 6,9) do que nas salinidades 10 e 40. A análise sensorial dos filés não resultou em diferenças entre os peixes dos diferentes tratamentos, com todos sendo avaliados como “gostei moderadamente”. A inexistência de alterações significativas em grande parte dos parâmetros mensurados neste estudo confirma a capacidade osmorregulatória de C. undecimalis e, ao mesmo tempo, sugere a possibilidade de sua criação em ambientes com variadas condições de salinidade.
id UFPE_4b6c48baf749153c42ee8983469dcd67
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/27918
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling FARIAS, João Luizhttp://lattes.cnpq.br/6991702902278406http://lattes.cnpq.br/1788304737175283CAVALLI, Ronaldo Olivera2018-12-03T21:15:17Z2018-12-03T21:15:17Z2017-07-28https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27918ark:/64986/0013000014j00Dois estudos foram realizados para avaliar a sobrevivência e o desempenho de juvenis do robalo-flecha Centropomus undecimalis expostos a diferentes salinidades. No primeiro experimento, grupos de 15 peixes com peso médio (± DP) de 88,7 g (± 23,6) foram transferidos diretamente da salinidade 15 para as salinidades 0, 5, 15, 25 e 35. Amostras de sangue foram coletadas de três peixes por tratamento após 0, 4, 24 e 96 h. Nenhuma mortalidade foi registrada após 96 h. A concentração média de glicose (114,3 ± 32,0 mg.dL⁻¹) não diferiu entre as salinidades, enquanto a osmolaridade do plasma, embora tenha variado, convergiu para 350-385 mOsm.kg⁻¹ após 96 h. No segundo experimento não foram observas mortalidade e nem alterações no nível glicêmico após 45 dias de criação nas salinidades 0, 10, 20, 30 e 40. Também não foram observadas diferenças no ganho de peso e na taxa de crescimento específico, mas o peso final dos peixes na salinidade 30 foi maior (70,2 g ± 6,9) do que nas salinidades 10 e 40. A análise sensorial dos filés não resultou em diferenças entre os peixes dos diferentes tratamentos, com todos sendo avaliados como “gostei moderadamente”. A inexistência de alterações significativas em grande parte dos parâmetros mensurados neste estudo confirma a capacidade osmorregulatória de C. undecimalis e, ao mesmo tempo, sugere a possibilidade de sua criação em ambientes com variadas condições de salinidade.CNPqTwo studies were carried out to evaluate the survival and performance of juveniles of the common snook Centropomus undecimalis exposed to different salinities. In the first trial, groups of 15 fish with mean (± SD) weight of 88.7 g (± 23.6) were transferred directly from salinity 15 to 0, 5, 15, 25 and 35. Blood samples were collected in three fish per treatment after 0, 4, 24 and 96 h. No mortality was recorded after 96 h. The mean glucose concentration (114.3 ± 32.0 mg.dL⁻¹) did not differ between salinities, whereas plasma osmolarity varied marginally, but after 96 h it converged to 350-385 mOsm.kg⁻¹. In the second trial, no mortality and no changes in glycemic level were observed after a 45 day-long rearing period at the salinities 0, 10, 20, 30 and 40. No differences were observed in weight gain and specific growth rate, but the final weight in fish reared at salinity 30 was higher (70.2 g ± 6.9) than in salinities 10 and 40. The sensory analysis of the fillets resulted in no differences between the fish of the different treatments, with all being evaluated as "enjoyed moderately". The lack of significant changes in most of the parameters measured in this study confirms the osmoregulatory capacity of C. undecimalis and, at the same time, suggests the possibility of rearing it in environments with varied salinity conditions.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em OceanografiaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessOceanografiaCentropomus undecimalisEstresseSalinidadeCrescimentoPiscicultura marinhaTolerância, crescimento e qualidade do filé do robalo-flecha (Centropomus undecimalis) expostas a diferentes salinidadesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisdoutoradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTESE João Luiz Farias.pdf.jpgTESE João Luiz Farias.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1213https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27918/5/TESE%20Jo%c3%a3o%20Luiz%20Farias.pdf.jpgddf544f0465b66efcd949c8c83848fadMD55ORIGINALTESE João Luiz Farias.pdfTESE João Luiz Farias.pdfapplication/pdf681904https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27918/1/TESE%20Jo%c3%a3o%20Luiz%20Farias.pdf582e3e2eb907a2e143e29e81b02ed704MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27918/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27918/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTTESE João Luiz Farias.pdf.txtTESE João Luiz Farias.pdf.txtExtracted texttext/plain136857https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27918/4/TESE%20Jo%c3%a3o%20Luiz%20Farias.pdf.txt21448367c31a3c8895755d2071f5cc86MD54123456789/279182019-10-26 02:08:35.031oai:repositorio.ufpe.br:123456789/27918TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-26T05:08:35Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Tolerância, crescimento e qualidade do filé do robalo-flecha (Centropomus undecimalis) expostas a diferentes salinidades
title Tolerância, crescimento e qualidade do filé do robalo-flecha (Centropomus undecimalis) expostas a diferentes salinidades
spellingShingle Tolerância, crescimento e qualidade do filé do robalo-flecha (Centropomus undecimalis) expostas a diferentes salinidades
FARIAS, João Luiz
Oceanografia
Centropomus undecimalis
Estresse
Salinidade
Crescimento
Piscicultura marinha
title_short Tolerância, crescimento e qualidade do filé do robalo-flecha (Centropomus undecimalis) expostas a diferentes salinidades
title_full Tolerância, crescimento e qualidade do filé do robalo-flecha (Centropomus undecimalis) expostas a diferentes salinidades
title_fullStr Tolerância, crescimento e qualidade do filé do robalo-flecha (Centropomus undecimalis) expostas a diferentes salinidades
title_full_unstemmed Tolerância, crescimento e qualidade do filé do robalo-flecha (Centropomus undecimalis) expostas a diferentes salinidades
title_sort Tolerância, crescimento e qualidade do filé do robalo-flecha (Centropomus undecimalis) expostas a diferentes salinidades
author FARIAS, João Luiz
author_facet FARIAS, João Luiz
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6991702902278406
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1788304737175283
dc.contributor.author.fl_str_mv FARIAS, João Luiz
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv CAVALLI, Ronaldo Olivera
contributor_str_mv CAVALLI, Ronaldo Olivera
dc.subject.por.fl_str_mv Oceanografia
Centropomus undecimalis
Estresse
Salinidade
Crescimento
Piscicultura marinha
topic Oceanografia
Centropomus undecimalis
Estresse
Salinidade
Crescimento
Piscicultura marinha
description Dois estudos foram realizados para avaliar a sobrevivência e o desempenho de juvenis do robalo-flecha Centropomus undecimalis expostos a diferentes salinidades. No primeiro experimento, grupos de 15 peixes com peso médio (± DP) de 88,7 g (± 23,6) foram transferidos diretamente da salinidade 15 para as salinidades 0, 5, 15, 25 e 35. Amostras de sangue foram coletadas de três peixes por tratamento após 0, 4, 24 e 96 h. Nenhuma mortalidade foi registrada após 96 h. A concentração média de glicose (114,3 ± 32,0 mg.dL⁻¹) não diferiu entre as salinidades, enquanto a osmolaridade do plasma, embora tenha variado, convergiu para 350-385 mOsm.kg⁻¹ após 96 h. No segundo experimento não foram observas mortalidade e nem alterações no nível glicêmico após 45 dias de criação nas salinidades 0, 10, 20, 30 e 40. Também não foram observadas diferenças no ganho de peso e na taxa de crescimento específico, mas o peso final dos peixes na salinidade 30 foi maior (70,2 g ± 6,9) do que nas salinidades 10 e 40. A análise sensorial dos filés não resultou em diferenças entre os peixes dos diferentes tratamentos, com todos sendo avaliados como “gostei moderadamente”. A inexistência de alterações significativas em grande parte dos parâmetros mensurados neste estudo confirma a capacidade osmorregulatória de C. undecimalis e, ao mesmo tempo, sugere a possibilidade de sua criação em ambientes com variadas condições de salinidade.
publishDate 2017
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-07-28
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-12-03T21:15:17Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-12-03T21:15:17Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27918
dc.identifier.dark.fl_str_mv ark:/64986/0013000014j00
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27918
identifier_str_mv ark:/64986/0013000014j00
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Oceanografia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27918/5/TESE%20Jo%c3%a3o%20Luiz%20Farias.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27918/1/TESE%20Jo%c3%a3o%20Luiz%20Farias.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27918/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27918/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27918/4/TESE%20Jo%c3%a3o%20Luiz%20Farias.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv ddf544f0465b66efcd949c8c83848fad
582e3e2eb907a2e143e29e81b02ed704
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
21448367c31a3c8895755d2071f5cc86
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1815173001258205184