É tudo psicológico/dinheiro/pruuu e fica logo duro! : desejo, excitação e prazer entre boys de programa com práticas homossexuais em Recife

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: José Queiroz Viana, Normando
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8588
Resumo: No presente estudo, propõe-se analisar os sentidos e práticas relacionadas às categorias desejo, excitação e prazer nas vivências da prostituição masculina no centro urbano do Recife. A partir da pesquisa etnográfica, ferramentas para a coleta de dados tais como a observação participante, além de conversas informais e entrevistas semiestruturadas de caráter biográfico com os boys de programa , denominação local que utilizo para me referir aos homens que prestam serviços sexuais comerciais a outros homens, foram utilizadas. Fundamentado no campo teórico construcionista de apreensão da sexualidade, há um enfoque no aporte foucaulteano sobre a construção do eu nas sociedades contemporâneas para descrever e analisar os cenários públicos (ruas) e privados (estabelecimentos comerciais), onde as transações sexuais comerciais se iniciam, e que servirão como pano de fundo para a discussão sobre as técnicas de si utilizadas pelos boys na modelagem de seus corpos e almas quando de suas inserções e práticas na prostituição viril. Salienta-se que a maioria dos boys diz se reconhecer como heterossexual, ainda que situacionalmente transem com outros homens. Não obstante, para aqueles que se dizem hetero tais transações serão sempre mediadas pelo dinheiro. Um aparente paradoxo se revela, então, quando no negócio do sexo as performances dos boys são lidas a partir de teorias sexológicas que embasam o senso comum sobre o sexo. A questão que se coloca então é a seguinte: se a excitação implica em desejo e ambos levam ao prazer, como os boys podem sustentar uma heterossexualidade exclusiva? Para analisar tal paradoxo, duas técnicas de si foram exploradas: o exercício mental e a modelagem dos corpos para o orgasmo, que, articulados ao monetário e às fontes privilegiadas de prazer corporal, dizem das estratégias utilizadas pelos sujeitos inscritos no mercado homoerótico do Recife. Essas técnicas permitem que o sujeito tenha controle sobre mecanismos essencializados, como a excitação. Do mesmo modo, a análise demonstra uma dependência essencializante no arranjo desejo/excitação/prazer, quando articulado à categoria orientação sexual. Um modelo de pensar o orgasmo que se inscreve no âmbito da noção de pessoa individualista, focada em identidades fixas ( ou se é homossexual, ou se é heterossexual ; os bissexuais quando muito são homossexuais que não se assumem como tal ) e imutáveis. Em outras palavras, um homem heterossexual não se excitaria e/ou chegaria ao orgasmo na transação sexual com outro homem . Essa essencialização é denunciada e desmantelada pelo negócio do sexo onde numa sociedade capitalista como a nossa o desejo monetário tem força suficiente para mobilizar o psicológico e pruuu : deixar os boys de pau duro e prontos para a batalha
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A partir da pesquisa etnográfica, ferramentas para a coleta de dados tais como a observação participante, além de conversas informais e entrevistas semiestruturadas de caráter biográfico com os boys de programa , denominação local que utilizo para me referir aos homens que prestam serviços sexuais comerciais a outros homens, foram utilizadas. Fundamentado no campo teórico construcionista de apreensão da sexualidade, há um enfoque no aporte foucaulteano sobre a construção do eu nas sociedades contemporâneas para descrever e analisar os cenários públicos (ruas) e privados (estabelecimentos comerciais), onde as transações sexuais comerciais se iniciam, e que servirão como pano de fundo para a discussão sobre as técnicas de si utilizadas pelos boys na modelagem de seus corpos e almas quando de suas inserções e práticas na prostituição viril. Salienta-se que a maioria dos boys diz se reconhecer como heterossexual, ainda que situacionalmente transem com outros homens. Não obstante, para aqueles que se dizem hetero tais transações serão sempre mediadas pelo dinheiro. Um aparente paradoxo se revela, então, quando no negócio do sexo as performances dos boys são lidas a partir de teorias sexológicas que embasam o senso comum sobre o sexo. A questão que se coloca então é a seguinte: se a excitação implica em desejo e ambos levam ao prazer, como os boys podem sustentar uma heterossexualidade exclusiva? Para analisar tal paradoxo, duas técnicas de si foram exploradas: o exercício mental e a modelagem dos corpos para o orgasmo, que, articulados ao monetário e às fontes privilegiadas de prazer corporal, dizem das estratégias utilizadas pelos sujeitos inscritos no mercado homoerótico do Recife. Essas técnicas permitem que o sujeito tenha controle sobre mecanismos essencializados, como a excitação. Do mesmo modo, a análise demonstra uma dependência essencializante no arranjo desejo/excitação/prazer, quando articulado à categoria orientação sexual. Um modelo de pensar o orgasmo que se inscreve no âmbito da noção de pessoa individualista, focada em identidades fixas ( ou se é homossexual, ou se é heterossexual ; os bissexuais quando muito são homossexuais que não se assumem como tal ) e imutáveis. Em outras palavras, um homem heterossexual não se excitaria e/ou chegaria ao orgasmo na transação sexual com outro homem . Essa essencialização é denunciada e desmantelada pelo negócio do sexo onde numa sociedade capitalista como a nossa o desejo monetário tem força suficiente para mobilizar o psicológico e pruuu : deixar os boys de pau duro e prontos para a batalhaCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessPrazer e excitação sexualDesejoProstituição viril É tudo psicológico/dinheiro/pruuu e fica logo duro! : desejo, excitação e prazer entre boys de programa com práticas homossexuais em Recifeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo756_1.pdf.jpgarquivo756_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1097https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8588/4/arquivo756_1.pdf.jpg805eb864c8c03736dbef5c659f7f6e09MD54ORIGINALarquivo756_1.pdfapplication/pdf1136153https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8588/1/arquivo756_1.pdfcd661160db282c84596bb4e9c586d335MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8588/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo756_1.pdf.txtarquivo756_1.pdf.txtExtracted texttext/plain223965https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8588/3/arquivo756_1.pdf.txt2993d4465b46974a2f25862bc58db9f2MD53123456789/85882019-10-25 15:26:43.09oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8588Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T18:26:43Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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