Análise mito simbólica da iconografia pirotécnica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: De Oliveira Costa e Silva, Sophia
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/888
Resumo: Que imagens nos transmitem tantas lembranças quanto às celebrações junto aos nossos entes e amigos queridos? Dentre as lembranças, certamente estão as das festas juninas. A reunião em família, as comidas típicas, a fogueira acesa e as crianças encantadas com pequenas estrelas derramadas de suas mãos. Partindo dessas imagens, decidimos ingressar em um mundo nostálgico pois, segundo Gaston Bachelard (1999:11) o fogo e o calor nos fornecem meios de explicação nos domínios mais diversos, porque é, para nós, a ocasião de lembranças imperecíveis, de experiências pessoais simples e decisivas . A partir do trabalho de graduação realizado no curso de Design Gráfico (UFPE, 1998) sobre a iconografia das embalagens de fogos, encontramos resultados que estimularam nossa curiosidade e nos instigaram a continuar o estudo sobre as imagens dos fogos de artifício no campo do simbólico, do Imaginário. Para este estudo escolhemos as festas juninas como campo de observação. No primeiro capítulo observamos que o fogo, enquanto símbolo, é polivalente. Atentamos, então, aos seus vários aspectos trilhando o caminho dos mitos e sua relação com as festas de junho. No capítulo segundo contextualizamos as embalagens de fogos de artifício, esclarecendo o que é a embalagem e qual a importância da sua linguagem visual. Ainda desvelamos os fatos significantes das décadas de 1950 e 2000, períodos escolhidos para análise das imagens das embalagens. No terceiro e último capítulo realizamos a análise das imagens, relatamos os resultados encontrados e sua importância. Escolhemos como método de análise a mitocrítica elaborada por Gilbert Durand (1983). A mitocrítica é um método de crítica de texto literário, de estilo de um conjunto textual de uma época ou de um determinado autor que põe a descoberto um núcleo mítico, uma narrativa fundamentadora e o(s) mito(s) que atua por detrás dela. Acreditamos que através do estudo que apresentamos, tenhamos revelado não só o universo simbólico das embalagens de fogos de artifício, como também, a importante relação interdisciplinar entre a Antropologia do Imaginário e o Design Gráfico
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A partir do trabalho de graduação realizado no curso de Design Gráfico (UFPE, 1998) sobre a iconografia das embalagens de fogos, encontramos resultados que estimularam nossa curiosidade e nos instigaram a continuar o estudo sobre as imagens dos fogos de artifício no campo do simbólico, do Imaginário. Para este estudo escolhemos as festas juninas como campo de observação. No primeiro capítulo observamos que o fogo, enquanto símbolo, é polivalente. Atentamos, então, aos seus vários aspectos trilhando o caminho dos mitos e sua relação com as festas de junho. No capítulo segundo contextualizamos as embalagens de fogos de artifício, esclarecendo o que é a embalagem e qual a importância da sua linguagem visual. Ainda desvelamos os fatos significantes das décadas de 1950 e 2000, períodos escolhidos para análise das imagens das embalagens. No terceiro e último capítulo realizamos a análise das imagens, relatamos os resultados encontrados e sua importância. 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