Dermatite atópica e imunidade inata: associação com o polimorfismo do gene da proteína ligadora de manose (MBL2)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CARRÉRA, Matilde Campos
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7061
Resumo: A dermatite atópica apresenta elevada prevalência, principalmente nos países desenvolvidos, o que tem resultado em um importante problema de saúde pública. Esta tese consta de dois artigos. No primeiro, artigo de revisão sob título Lectina ligadora de manose (MBL) e sua associação clínica com dermatite atópica, objetivou-se rever algumas das características estruturais e funcionais da lectina ligadora de manose e sua associação clínica com a dermatite atópica. Para tanto, procedeu-se à revisão bibliográfica de trabalhos publicados entre 1980 e 2007, nas bases de dados Biblioteca Nacional de Saúde, BIREME, Lilacs, Medline, sobre vias do sistema complemento, lectina de ligação à manose, alergias e dermatite atópica, dos quais 48 foram utilizados. Em síntese, os autores comprovaram que a lectina de ligação à manose é uma proteína que se une aos carboidratos da superfície dos patógenos e facilita o processo de fagocitose, participando na modulação da inflamação, tanto como uma terceira via do sistema complemento quanto por sua relação com a apoptose da barreira epidérmica. Identificou-se que, embora a literatura apresente evidência razoável da associação da lectina de ligação à manose com doenças infecciosas e auto-imunes, sua relação com as doenças alérgicas ainda suscita muitas dúvidas e precisa ser confirmada. No segundo artigo, sob título Aspectos clínicos da dermatite atópica e variantes funcionais da proteína ligadora de manose em crianças brasileiras (MBL-2), procedeu-se a estudo do tipo exploratório, comparando 131 crianças com dermatite atópica (média de idade 3,5 ± 0,3 anos, variando de três meses a 12 anos) a 165 indivíduos que não apresentavam essa doença (idade média de 10 anos, variando entre quatro e 18 anos), atendidos no Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira, Recife, Pernambuco, Brasil, no período de Agosto de 2006 a Julho de 2008. Após aprovação do comitê de ética e assinatura do Termo de Consentimento Livre Esclarecido, procedeu-se à avaliação clínica da criança e da gravidade da dermatite atópica, pela conversão em pontos da extensão e da severidade dos sinais e dos sintomas, empregando os critérios do SCORing Atopic Dermatitis (SCORAD). As três variantes alélicas do éxon 1 da MBL2 (nas posições 52, 54 e 57) foram genotipadas, assim como as variantes alélicas das regiões promotoras H/L e X/Y, empregando reação de cadeia de polimerase. As freqüências alélicas e genotípicas foram calculadas pela contagem direta gênica e o teste de qui quadrado foi usado para comparação pareada em tabelas de contingência 2x2 e 3x2, em nível de significância de 5%. No grupo de crianças com dermatite atópica, identificou-se freqüência significantemente maior do alelo O, dos genótipos AO e OO e de produtores defeituosos (baixos e deficientes), quando se consideraram os promotores H/L e X/Y. Concluiu-se que crianças com dermatite atópica apresentaram mais freqüentemente o alelo O e genótipos AO e OO, que se associaram aos níveis mais baixos de MBL, podendo ser mais um fator da complexa etiologia da dermatite atópica
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Para tanto, procedeu-se à revisão bibliográfica de trabalhos publicados entre 1980 e 2007, nas bases de dados Biblioteca Nacional de Saúde, BIREME, Lilacs, Medline, sobre vias do sistema complemento, lectina de ligação à manose, alergias e dermatite atópica, dos quais 48 foram utilizados. Em síntese, os autores comprovaram que a lectina de ligação à manose é uma proteína que se une aos carboidratos da superfície dos patógenos e facilita o processo de fagocitose, participando na modulação da inflamação, tanto como uma terceira via do sistema complemento quanto por sua relação com a apoptose da barreira epidérmica. Identificou-se que, embora a literatura apresente evidência razoável da associação da lectina de ligação à manose com doenças infecciosas e auto-imunes, sua relação com as doenças alérgicas ainda suscita muitas dúvidas e precisa ser confirmada. No segundo artigo, sob título Aspectos clínicos da dermatite atópica e variantes funcionais da proteína ligadora de manose em crianças brasileiras (MBL-2), procedeu-se a estudo do tipo exploratório, comparando 131 crianças com dermatite atópica (média de idade 3,5 ± 0,3 anos, variando de três meses a 12 anos) a 165 indivíduos que não apresentavam essa doença (idade média de 10 anos, variando entre quatro e 18 anos), atendidos no Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira, Recife, Pernambuco, Brasil, no período de Agosto de 2006 a Julho de 2008. Após aprovação do comitê de ética e assinatura do Termo de Consentimento Livre Esclarecido, procedeu-se à avaliação clínica da criança e da gravidade da dermatite atópica, pela conversão em pontos da extensão e da severidade dos sinais e dos sintomas, empregando os critérios do SCORing Atopic Dermatitis (SCORAD). As três variantes alélicas do éxon 1 da MBL2 (nas posições 52, 54 e 57) foram genotipadas, assim como as variantes alélicas das regiões promotoras H/L e X/Y, empregando reação de cadeia de polimerase. As freqüências alélicas e genotípicas foram calculadas pela contagem direta gênica e o teste de qui quadrado foi usado para comparação pareada em tabelas de contingência 2x2 e 3x2, em nível de significância de 5%. No grupo de crianças com dermatite atópica, identificou-se freqüência significantemente maior do alelo O, dos genótipos AO e OO e de produtores defeituosos (baixos e deficientes), quando se consideraram os promotores H/L e X/Y. Concluiu-se que crianças com dermatite atópica apresentaram mais freqüentemente o alelo O e genótipos AO e OO, que se associaram aos níveis mais baixos de MBL, podendo ser mais um fator da complexa etiologia da dermatite atópicaporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessDermatite atópicaAlergiaImunidade inataLectina de ligação à manosePolimorfismo.Dermatite atópica e imunidade inata: associação com o polimorfismo do gene da proteína ligadora de manose (MBL2)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo3471_1.pdf.jpgarquivo3471_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1775https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7061/4/arquivo3471_1.pdf.jpg38c2c7a03e2584a2d317b5ad788a56b9MD54ORIGINALarquivo3471_1.pdfapplication/pdf1599282https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7061/1/arquivo3471_1.pdfd03d86e94c1e434550a0113b71f52d9fMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7061/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo3471_1.pdf.txtarquivo3471_1.pdf.txtExtracted texttext/plain135937https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7061/3/arquivo3471_1.pdf.txt109dff583c054fd4efaa4a791068647bMD53123456789/70612019-10-25 18:48:37.862oai:repositorio.ufpe.br:123456789/7061Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T21:48:37Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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