Exercício de preensão manual isométrico intermitente associado a diferentes níveis de compreensão vascular externa: efeitos agudos na reposta neuromuscular
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18734 |
Resumo: | Introdução: Exercícios de baixa intensidade executados até a falha podem gerar hipertrofia e aumento de força muscular, porém o tempo até a falha (TF) pode ser muito prolongado e consequentemente gerar sobrecarga articular, sendo a restrição do fluxo sanguíneo (RFS) uma alternativa para reduzir o TF durante o exercício. A fadiga neuromuscular após o exercício pode ser indicada por uma redução na capacidade de produzir força e por alterações no sinal de eletromiografia (EMG), entretanto poucos estudos têm analisado essas variáveis após o exercício com RFS realizado até a falha. Objetivo: Verificar os efeitos de diferentes níveis de RFS aplicados durante um exercício de preensão manual isométrico intermitente (EPMII) no TF, na recuperação da força isométrica voluntária máxima (FIVM), da frequência mediana (EMGFmed) e do pico do sinal de EMG bruto (EMGpico) após a falha. Métodos: Treze homens (21 ± 1,71 anos) realizaram o EPMII com 45% da FIVM até a falha com diferentes níveis de fluxo sanguíneo: oclusão total (OT), oclusão parcial (OP) e fluxo livre (FL). A pressão de oclusão foi determinada em repouso de forma individualizada. O TF foi avaliado durante o exercício. A FIVM, a EMGFmed e o EMGpico foram mensurados antes e nos minutos 1, 3, 5, 7, 9 e 11 depois do exercício. Resultados: O TF foi diferente (p<0,01) entre todas as situações investigadas: OT (150 ± 68 segundos), OP (390 ± 210 segundos) e FL (510 ± 240 segundos). A FIVM permaneceu reduzida onze minutos após a falha em todas as situações (p=0,001). Houve uma maior redução de força um minuto após a falha nas situações OP (-45,8%; p=0,001) e FL (-39,9%; p=0,005) em comparação à OT (28,1%). Após onze minutos de recuperação apenas na situação OP (-30,2%; p=0,004) a força foi menor que na situação OT (-21,7%). A situação OP gerou uma maior redução da EMGFmed nos minutos pós 5 (p=0,012) e pós 9 (p=0,034) em comparação à OT e maior elevação do EMGpico em relação a OT (p=0,008) e FL (p=0,034) após 7 e 9 minutos. Conclusões: Maiores níveis de oclusão vascular resultam em menor TF, exercícios com maior duração induzem maior redução de força após a falha e a aplicação de OP durante EPMII parece gerar maior fadiga neuromuscular. |
id |
UFPE_51dd1856208d5567652f320f4e8c908e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/18734 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
CERQUEIRA, Mikhail Santoshttp://lattes.cnpq.br/9040708955557020http://lattes.cnpq.br/5917665159704368MOURA FILHO, Alberto Galvão deRAPOSO, Maria Cristina Falcão2017-05-08T15:55:18Z2017-05-08T15:55:18Z2016-06-16https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18734Introdução: Exercícios de baixa intensidade executados até a falha podem gerar hipertrofia e aumento de força muscular, porém o tempo até a falha (TF) pode ser muito prolongado e consequentemente gerar sobrecarga articular, sendo a restrição do fluxo sanguíneo (RFS) uma alternativa para reduzir o TF durante o exercício. A fadiga neuromuscular após o exercício pode ser indicada por uma redução na capacidade de produzir força e por alterações no sinal de eletromiografia (EMG), entretanto poucos estudos têm analisado essas variáveis após o exercício com RFS realizado até a falha. Objetivo: Verificar os efeitos de diferentes níveis de RFS aplicados durante um exercício de preensão manual isométrico intermitente (EPMII) no TF, na recuperação da força isométrica voluntária máxima (FIVM), da frequência mediana (EMGFmed) e do pico do sinal de EMG bruto (EMGpico) após a falha. Métodos: Treze homens (21 ± 1,71 anos) realizaram o EPMII com 45% da FIVM até a falha com diferentes níveis de fluxo sanguíneo: oclusão total (OT), oclusão parcial (OP) e fluxo livre (FL). A pressão de oclusão foi determinada em repouso de forma individualizada. O TF foi avaliado durante o exercício. A FIVM, a EMGFmed e o EMGpico foram mensurados antes e nos minutos 1, 3, 5, 7, 9 e 11 depois do exercício. Resultados: O TF foi diferente (p<0,01) entre todas as situações investigadas: OT (150 ± 68 segundos), OP (390 ± 210 segundos) e FL (510 ± 240 segundos). A FIVM permaneceu reduzida onze minutos após a falha em todas as situações (p=0,001). Houve uma maior redução de força um minuto após a falha nas situações OP (-45,8%; p=0,001) e FL (-39,9%; p=0,005) em comparação à OT (28,1%). Após onze minutos de recuperação apenas na situação OP (-30,2%; p=0,004) a força foi menor que na situação OT (-21,7%). A situação OP gerou uma maior redução da EMGFmed nos minutos pós 5 (p=0,012) e pós 9 (p=0,034) em comparação à OT e maior elevação do EMGpico em relação a OT (p=0,008) e FL (p=0,034) após 7 e 9 minutos. Conclusões: Maiores níveis de oclusão vascular resultam em menor TF, exercícios com maior duração induzem maior redução de força após a falha e a aplicação de OP durante EPMII parece gerar maior fadiga neuromuscular.CAPESIntroduction: Low intensity exercises performed to failure can increased muscle strength and hypertrophy, but the time to failure (TF) can be very long and consequently generate joint overload. The blood flow restriction (BFR) can be an alternative to reduce the TF during exercise. Neuromuscular fatigue after exercise may be indicated by a reduction in the ability to produce force and changes in the electromyographic (EMG) signal, but few studies have examined these variables after exercise with BFR performed to failure. Objective: To investigate the effects of different vascular occlusion levels applied during intermittent isometric handgrip exercise (IIHE) in time to task failure (TF), recovery of maximum voluntary isometric force (MVIF), median frequency (EMGFmed) and peak raw EMG signal (EMGpeak) after failure. Methods: Thirteen men (21 ± 1,71 years) underwent IIHE with 45% of MVIF to failure with different levels of blood flow: total occlusion (TO), partial occlusion (PO) and free flow (FF). Occlusion pressure was determined individually at rest. The TF was evaluated during exercise. The MVIF, EMGFmed and EMGpeak were measured before and 1, 3, 5, 7, 9 and 11 minutes after exercise. Results: The TF was significantly different (p<0,01) among all investigated conditions: OT (150 ± 68 seconds), OP (390 ± 210 seconds) and FL (510 ± 240 seconds). The MVIF remained low eleven minutes after failure in all conditions (p=0,01). There was a greater reduction in force one minute after the failure in the situations PO (-45,8%; p=0,001) and FF (-39,9%; p=0,005) compared to TO (-28,1%). After eleven minutes of recovery only in the situation PO (-30,2%; p=0,004), the strength was lower than in the TO situation (-21,7%). The PO situation led to a greater reduction in EMGFmed after 5 (p=0,012) and 9 (p=0,034) minutes compared to TO and highest elevation of EMGpeak in relation to TO (p=0,008) and FF (p=0,034) after 7 and 9 minutes. Conclusions: Largest vascular occlusion levels result in lower TF, exercises lasting longer induce greater reduction of strength after the failure and the use of PO during IIHE seems to generate greater neuromuscular fatigue.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em FisioterapiaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessIsquemiaFadigaForça muscularEletromiografiaIschemiaFatigueMuscle strengthElectromyographyExercício de preensão manual isométrico intermitente associado a diferentes níveis de compreensão vascular externa: efeitos agudos na reposta neuromuscularinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILMikhail_Fisioterapia_2016_Dissertação_VERSÃO FINAL.pdf.jpgMikhail_Fisioterapia_2016_Dissertação_VERSÃO FINAL.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1250https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/18734/5/Mikhail_Fisioterapia_2016_Disserta%c3%a7%c3%a3o_VERS%c3%83O%20FINAL.pdf.jpg1283f91e04ea68c7dfbf63ee9e2af8b1MD55ORIGINALMikhail_Fisioterapia_2016_Dissertação_VERSÃO FINAL.pdfMikhail_Fisioterapia_2016_Dissertação_VERSÃO FINAL.pdfapplication/pdf2837925https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/18734/1/Mikhail_Fisioterapia_2016_Disserta%c3%a7%c3%a3o_VERS%c3%83O%20FINAL.pdf090d4888fccffdb3ca10a05f1c18e02bMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/18734/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/18734/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTMikhail_Fisioterapia_2016_Dissertação_VERSÃO FINAL.pdf.txtMikhail_Fisioterapia_2016_Dissertação_VERSÃO FINAL.pdf.txtExtracted texttext/plain224667https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/18734/4/Mikhail_Fisioterapia_2016_Disserta%c3%a7%c3%a3o_VERS%c3%83O%20FINAL.pdf.txt6cca20b439b515d94b32d9b89d6dff77MD54123456789/187342019-10-25 19:16:07.815oai:repositorio.ufpe.br:123456789/18734TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T22:16:07Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Exercício de preensão manual isométrico intermitente associado a diferentes níveis de compreensão vascular externa: efeitos agudos na reposta neuromuscular |
title |
Exercício de preensão manual isométrico intermitente associado a diferentes níveis de compreensão vascular externa: efeitos agudos na reposta neuromuscular |
spellingShingle |
Exercício de preensão manual isométrico intermitente associado a diferentes níveis de compreensão vascular externa: efeitos agudos na reposta neuromuscular CERQUEIRA, Mikhail Santos Isquemia Fadiga Força muscular Eletromiografia Ischemia Fatigue Muscle strength Electromyography |
title_short |
Exercício de preensão manual isométrico intermitente associado a diferentes níveis de compreensão vascular externa: efeitos agudos na reposta neuromuscular |
title_full |
Exercício de preensão manual isométrico intermitente associado a diferentes níveis de compreensão vascular externa: efeitos agudos na reposta neuromuscular |
title_fullStr |
Exercício de preensão manual isométrico intermitente associado a diferentes níveis de compreensão vascular externa: efeitos agudos na reposta neuromuscular |
title_full_unstemmed |
Exercício de preensão manual isométrico intermitente associado a diferentes níveis de compreensão vascular externa: efeitos agudos na reposta neuromuscular |
title_sort |
Exercício de preensão manual isométrico intermitente associado a diferentes níveis de compreensão vascular externa: efeitos agudos na reposta neuromuscular |
author |
CERQUEIRA, Mikhail Santos |
author_facet |
CERQUEIRA, Mikhail Santos |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9040708955557020 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5917665159704368 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
CERQUEIRA, Mikhail Santos |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
MOURA FILHO, Alberto Galvão de |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
RAPOSO, Maria Cristina Falcão |
contributor_str_mv |
MOURA FILHO, Alberto Galvão de RAPOSO, Maria Cristina Falcão |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Isquemia Fadiga Força muscular Eletromiografia Ischemia Fatigue Muscle strength Electromyography |
topic |
Isquemia Fadiga Força muscular Eletromiografia Ischemia Fatigue Muscle strength Electromyography |
description |
Introdução: Exercícios de baixa intensidade executados até a falha podem gerar hipertrofia e aumento de força muscular, porém o tempo até a falha (TF) pode ser muito prolongado e consequentemente gerar sobrecarga articular, sendo a restrição do fluxo sanguíneo (RFS) uma alternativa para reduzir o TF durante o exercício. A fadiga neuromuscular após o exercício pode ser indicada por uma redução na capacidade de produzir força e por alterações no sinal de eletromiografia (EMG), entretanto poucos estudos têm analisado essas variáveis após o exercício com RFS realizado até a falha. Objetivo: Verificar os efeitos de diferentes níveis de RFS aplicados durante um exercício de preensão manual isométrico intermitente (EPMII) no TF, na recuperação da força isométrica voluntária máxima (FIVM), da frequência mediana (EMGFmed) e do pico do sinal de EMG bruto (EMGpico) após a falha. Métodos: Treze homens (21 ± 1,71 anos) realizaram o EPMII com 45% da FIVM até a falha com diferentes níveis de fluxo sanguíneo: oclusão total (OT), oclusão parcial (OP) e fluxo livre (FL). A pressão de oclusão foi determinada em repouso de forma individualizada. O TF foi avaliado durante o exercício. A FIVM, a EMGFmed e o EMGpico foram mensurados antes e nos minutos 1, 3, 5, 7, 9 e 11 depois do exercício. Resultados: O TF foi diferente (p<0,01) entre todas as situações investigadas: OT (150 ± 68 segundos), OP (390 ± 210 segundos) e FL (510 ± 240 segundos). A FIVM permaneceu reduzida onze minutos após a falha em todas as situações (p=0,001). Houve uma maior redução de força um minuto após a falha nas situações OP (-45,8%; p=0,001) e FL (-39,9%; p=0,005) em comparação à OT (28,1%). Após onze minutos de recuperação apenas na situação OP (-30,2%; p=0,004) a força foi menor que na situação OT (-21,7%). A situação OP gerou uma maior redução da EMGFmed nos minutos pós 5 (p=0,012) e pós 9 (p=0,034) em comparação à OT e maior elevação do EMGpico em relação a OT (p=0,008) e FL (p=0,034) após 7 e 9 minutos. Conclusões: Maiores níveis de oclusão vascular resultam em menor TF, exercícios com maior duração induzem maior redução de força após a falha e a aplicação de OP durante EPMII parece gerar maior fadiga neuromuscular. |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016-06-16 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-05-08T15:55:18Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-05-08T15:55:18Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18734 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18734 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Fisioterapia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/18734/5/Mikhail_Fisioterapia_2016_Disserta%c3%a7%c3%a3o_VERS%c3%83O%20FINAL.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/18734/1/Mikhail_Fisioterapia_2016_Disserta%c3%a7%c3%a3o_VERS%c3%83O%20FINAL.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/18734/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/18734/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/18734/4/Mikhail_Fisioterapia_2016_Disserta%c3%a7%c3%a3o_VERS%c3%83O%20FINAL.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
1283f91e04ea68c7dfbf63ee9e2af8b1 090d4888fccffdb3ca10a05f1c18e02b 66e71c371cc565284e70f40736c94386 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 6cca20b439b515d94b32d9b89d6dff77 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310607817408512 |