Textualidade em livros didáticos de Geografia: o papel da metadiscursividade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Claudia Mendonça de
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7717
Resumo: A responsabilidade pelos elevados e persistentes índices de insucesso verificados no nosso sistema educacional tem sido, sistematicamente, atribuída à má formação do professor e/ou às carências sociais, econômicas e até cognitivas do aluno. Esses diagnósticos têm negligenciado a importância de um elemento que, no caso da escola brasileira, constitui não apenas um importantíssimo, mas, freqüentemente, o único instrumento de (in)formação para alunos e professores: o livro didático. Além disso, estudos relativos à textualidade desses manuais são ainda escassos entre nós, principalmente nas áreas de disciplinas introduzidas após a alfabetização, como a Geografia. Daí uma das razões desta investigação. Motivados por experiências pessoais e embasados em autores que nos fazem refletir sobre a textualidade do livro didático, resolvemos tomá-lo como objeto da nossa tese de doutorado. E, dentre os vários aspectos envolvidos nas questões da textualidade, elegemos os enunciados metadiscursivos, por considerar que constituem um dos pilares de sustentação da arquitetura textual. Ao usá-los para comentar o seu próprio discurso, o autor dialoga com o leitor e orienta-o com relação a aspectos estruturais e discursivos tais como: planejamento discursivo, progressividade temática, especificações terminológicas, e sobre a presença do OUTRO no seu texto. Favorece, assim, a textualidade e promove uma compreensão ativa e responsiva. Trata-se de uma pesquisa de natureza descritivo-analítica, na qual procuramos identificar, em materiais extraídos dos três livros de Geografia mais adotados na 5ª série de cinqüenta escolas públicas e privadas da área metropolitana do Grande Recife, as ocorrências quantitativa e qualitativa das seguinte oito categorias metadiscursivas, cujas funções colaboram mais diretamente para a estruturação da arquitetura textual: objetivo geral, previsão, revisão, retomada, glosa sobre o código, indicação para ilustração, marcador ilocucionário e narrador. Os resultados demonstram que apenas as glosas sobre o código (37,25%) estão presentes de forma sistemática e diversificada no corpus analisado. As revisões (17,64%) e previsões (15,68%) têm uma incidência média e parecem revelar uma co-variação com os tipos de argumentação indutiva e dedutiva, respectivamente. Em seguida estão as retomadas (9,80%), que, aparentemente, são mais favorecidas pela argumentação dedutiva. Diante do elevado número de textos visuais presentes no corpus, a categoria indicação para ilustração constitui o tipo de enunciado metadiscursivo mais sub-utilizado (9,80%). Assim, textos lineares e visuais correm paralela e independentemente. Finalmente, as categorias: narrador (3,92%), objetivo geral (2,94%) e marcador ilocucionário (2,94%), com os mais baixos índices, revelam-se, praticamente ausentes, a despeito da sua alta incidência e significativa importância para a textualidade de textos de natureza científica. É possível que os baixos índices de enunciados metadiscursivos registrados nesta pesquisa estejam associados à ausência de traços particulares que possam configurar no corpus um determinado gênero textual de modo mais específico
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Além disso, estudos relativos à textualidade desses manuais são ainda escassos entre nós, principalmente nas áreas de disciplinas introduzidas após a alfabetização, como a Geografia. Daí uma das razões desta investigação. Motivados por experiências pessoais e embasados em autores que nos fazem refletir sobre a textualidade do livro didático, resolvemos tomá-lo como objeto da nossa tese de doutorado. E, dentre os vários aspectos envolvidos nas questões da textualidade, elegemos os enunciados metadiscursivos, por considerar que constituem um dos pilares de sustentação da arquitetura textual. Ao usá-los para comentar o seu próprio discurso, o autor dialoga com o leitor e orienta-o com relação a aspectos estruturais e discursivos tais como: planejamento discursivo, progressividade temática, especificações terminológicas, e sobre a presença do OUTRO no seu texto. Favorece, assim, a textualidade e promove uma compreensão ativa e responsiva. Trata-se de uma pesquisa de natureza descritivo-analítica, na qual procuramos identificar, em materiais extraídos dos três livros de Geografia mais adotados na 5ª série de cinqüenta escolas públicas e privadas da área metropolitana do Grande Recife, as ocorrências quantitativa e qualitativa das seguinte oito categorias metadiscursivas, cujas funções colaboram mais diretamente para a estruturação da arquitetura textual: objetivo geral, previsão, revisão, retomada, glosa sobre o código, indicação para ilustração, marcador ilocucionário e narrador. Os resultados demonstram que apenas as glosas sobre o código (37,25%) estão presentes de forma sistemática e diversificada no corpus analisado. As revisões (17,64%) e previsões (15,68%) têm uma incidência média e parecem revelar uma co-variação com os tipos de argumentação indutiva e dedutiva, respectivamente. Em seguida estão as retomadas (9,80%), que, aparentemente, são mais favorecidas pela argumentação dedutiva. Diante do elevado número de textos visuais presentes no corpus, a categoria indicação para ilustração constitui o tipo de enunciado metadiscursivo mais sub-utilizado (9,80%). Assim, textos lineares e visuais correm paralela e independentemente. Finalmente, as categorias: narrador (3,92%), objetivo geral (2,94%) e marcador ilocucionário (2,94%), com os mais baixos índices, revelam-se, praticamente ausentes, a despeito da sua alta incidência e significativa importância para a textualidade de textos de natureza científica. 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