Azul patente com ar versus arpão em biópsia de lesões mamárias impalpáveis
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3116 |
Resumo: | Buscando-se alternativas diagnósticas de baixo custo e mais eficazes na abordagem de lesões mamárias impalpáveis, analisou-se dois grupos de pacientes em estudo prospectivo de intervenção e de base hospitalar. Foram estudadas 60 pacientes do sexo feminino com lesões mamárias impalpáveis com classificação BI-RADS, categorias de II a V. Em um grupo, nomeado GRUPO-AP, formado por 20 mulheres, utilizou-se técnica que utiliza arpão metálico (aço) para agulhamento lesional de áreas de interesse para biópsias e em outro grupo, nomeado GRUPO-AZ, formado por 40 mulheres no qual foi injetado corante Azul Patente V associado com uma bolha de ar. Tanto o emprego do Azul Patente V com Ar como do Arpão foram realizados por meio de mamografia estereostática com uma mesma radiologista. Os fragmentos, retirados em ambos os métodos, foram examinados diretamente e através de estudo histopatológico por congelação com emprego de criostato. As lesões com microcalcificações foram submetidas a radiografias da peça para confirmação da retirada das mesmas. O ar, introduzido no método com Azul Patente V, serviu para, através da ultrasonografia, permitir projeção da lesão na pele, sendo esta demarcada com pincel para facilitar o acesso cirúrgico. O Azul Patente é um corante da família do trifenilmetano e quimicamente corresponde ao sal sódico do bis(dietilamino-4-fenil)(hidroxi-5-dissulfo-2,4-fenil) metanol anidrido e tamponado à concentração de 2,5%. A idade das pacientes estudadas variou entre 36 e 75 anos, com média de 49,93 no método com azul patente e entre 29 e 66 anos com média de 45,75 no método com arpão. Todas as pacientes eram BI-RADS II (1,67%) a V (10,05%). Em 60% das pacientes não havia história familiar positiva para câncer de mama. Os fragmentos retirados com o método azul patente V variaram de 3 a 52,5 cm3 e no método de arpão de 10 a 136 cm3 com média de 16,98 cm3 e 51,96 cm3 respectivamente. Das pacientes operadas, 75% tinham microcalcificações nas mamografias no método com Azul Patente V e 80,5% no método com Arpão. Utilizou-se para análise dos dados, o programa EPI INFO versão 6.02 (1994). O uso do Azul Patente V com Ar quando comparado com o uso da técnica do Arpão permitiu uma redução de custos na ordem de 53,6 %. O Azul Patente V com Ar apresentou diferença estatisticamente significante no volume de fragmento retirado (16,98 cm3) quando comparado com a técnica do Arpão (51,96 cm3). Conclui-se que o emprego do Azul Patente V com Ar é um método mais eficaz e trouxe ainda vantagens como menos tempo de uso de anestesia e sem apresentar a inconveniência do risco de perda na manipulação do arpão quando esta técnica é utilizada |
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SANTOS JUNIOR, Luiz AyrtonFERRAZ, Alvaro Antônio Bandeira2014-06-12T16:27:23Z2014-06-12T16:27:23Z2006Ayrton Santos Junior, Luiz; Antônio Bandeira Ferraz, Alvaro. Azul patente com ar versus arpão em biópsia de lesões mamárias impalpáveis. 2006. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Cirurgia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3116Buscando-se alternativas diagnósticas de baixo custo e mais eficazes na abordagem de lesões mamárias impalpáveis, analisou-se dois grupos de pacientes em estudo prospectivo de intervenção e de base hospitalar. Foram estudadas 60 pacientes do sexo feminino com lesões mamárias impalpáveis com classificação BI-RADS, categorias de II a V. 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O Azul Patente é um corante da família do trifenilmetano e quimicamente corresponde ao sal sódico do bis(dietilamino-4-fenil)(hidroxi-5-dissulfo-2,4-fenil) metanol anidrido e tamponado à concentração de 2,5%. A idade das pacientes estudadas variou entre 36 e 75 anos, com média de 49,93 no método com azul patente e entre 29 e 66 anos com média de 45,75 no método com arpão. Todas as pacientes eram BI-RADS II (1,67%) a V (10,05%). Em 60% das pacientes não havia história familiar positiva para câncer de mama. Os fragmentos retirados com o método azul patente V variaram de 3 a 52,5 cm3 e no método de arpão de 10 a 136 cm3 com média de 16,98 cm3 e 51,96 cm3 respectivamente. Das pacientes operadas, 75% tinham microcalcificações nas mamografias no método com Azul Patente V e 80,5% no método com Arpão. Utilizou-se para análise dos dados, o programa EPI INFO versão 6.02 (1994). O uso do Azul Patente V com Ar quando comparado com o uso da técnica do Arpão permitiu uma redução de custos na ordem de 53,6 %. O Azul Patente V com Ar apresentou diferença estatisticamente significante no volume de fragmento retirado (16,98 cm3) quando comparado com a técnica do Arpão (51,96 cm3). Conclui-se que o emprego do Azul Patente V com Ar é um método mais eficaz e trouxe ainda vantagens como menos tempo de uso de anestesia e sem apresentar a inconveniência do risco de perda na manipulação do arpão quando esta técnica é utilizadaCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCâncer de mamaBiópsiaLesões impalpáveisAzul patente VAzul patente com ar versus arpão em biópsia de lesões mamárias impalpáveisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo5582_1.pdf.jpgarquivo5582_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1448https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3116/4/arquivo5582_1.pdf.jpg27a06338ea42e2f227e4c078bb088e30MD54ORIGINALarquivo5582_1.pdfapplication/pdf2410559https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3116/1/arquivo5582_1.pdfb6a1ca2a6ca5b50c76cc12dc2dc38a27MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3116/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo5582_1.pdf.txtarquivo5582_1.pdf.txtExtracted texttext/plain159667https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3116/3/arquivo5582_1.pdf.txtb1f901dca3ececc21e541737465c58d3MD53123456789/31162019-10-25 03:05:30.159oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3116Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:05:30Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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