Decomposição Spinodal de ligas do sistema Al-Si-Cu

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Maximiliano Adolfo Quirino
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5365
Resumo: A decomposição spinodal de ligas de alumínio do sistema Al-Si-Cu foi estudada a partir de diferentes condições termodinâmicas. Duas composições foram selecionadas: A1-1,5%Si- 1,0%Cu e A1-2,5%Si-1,0%Cu, com as composições em peso. Estas ligas foram elaboradas por fusão convecional num forno a gás (GLP) a partir de alumínio, cobre e silício, na condição de materiais comercialmente puros. Depois de fundidas, as ligas, em forma de pequenos lingotes, foram homogeneizadas a 570°C ± 3°C durante 48 horas para eliminar os defeitos da solidificação. Depois de homogeneizados, os lingotes foram seccionados em tamanhos menores, de 8 X 25 X 30 mm, para produzir corpos de prova para os tratamentos posteriores Em seguida as ligas foram solubilizadas a 575°C ± 3°C, durante uma hora e depois resfriadas bruscamente em água à temperatura ambiente. Devido às características de cada composição, liga Al-1,5%Si-1%Cu foi solubilizada completamente no domínio alfa (a), enquanto a liga Al-2,5%Si-1%Cu foi solubilizada parcialmente no domínio alfa + eutético (a+(a+b)). Para se avaliar os efeitos da deformação sobre a decomposição spinodal, algumas amostras ao sair do forno foram imediatamente laminadas antes do resfriamento final em água. A laminação foi realizada num laminador do tipo ourives, a uma taxa de deformação de 1,8 s-1, em um único passe, produzindo uma deformação de 20% da espessura da amostra. Depois de solubilizadas as amostras foram envelhecidas a 120 e 150ºC, em tempos de 5, 15, 30 e 60 minutos para estudo da decomposição. Os efeitos da separação de soluto foram avaliados inicialmente por microdureza e a microestrura foi caracterizada por microscopia ótica, com interferômetro de luz polarizada. Os resultados de microdureza mostraram grandes variações de valores desta propriedade que podem ser associados à decomposição, gerando o enriquecimento e empobrecimento de soluto de diferentes regiões do grão. Os resultados obtidos por MO mostraram que a separação de soluto (decomposição spinodal) causa pequenos contrastes de cores na matriz, já nos primeiros instantes de tratamento. Em tempos maiores de tratamento observa-se a formação de pequenos aglomerados de solutos que foram considerados como quase partículas, caracterizado uma etapa posterior à decomposição spinodal que antecede as transformações de fase por nucleação e crescimento. Estes efeitos são mais marcantes na liga Al-1,5%Si-1%Cu. Pelo estudo realizado pode-se concluir que tanto a composição química das ligas quanto as sequências térmicas e termomecânicas empreendidas influenciam significativamente o modo de decomposição das ligas dos sistemas Al-Si-Cu
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Depois de homogeneizados, os lingotes foram seccionados em tamanhos menores, de 8 X 25 X 30 mm, para produzir corpos de prova para os tratamentos posteriores Em seguida as ligas foram solubilizadas a 575°C ± 3°C, durante uma hora e depois resfriadas bruscamente em água à temperatura ambiente. Devido às características de cada composição, liga Al-1,5%Si-1%Cu foi solubilizada completamente no domínio alfa (a), enquanto a liga Al-2,5%Si-1%Cu foi solubilizada parcialmente no domínio alfa + eutético (a+(a+b)). Para se avaliar os efeitos da deformação sobre a decomposição spinodal, algumas amostras ao sair do forno foram imediatamente laminadas antes do resfriamento final em água. A laminação foi realizada num laminador do tipo ourives, a uma taxa de deformação de 1,8 s-1, em um único passe, produzindo uma deformação de 20% da espessura da amostra. Depois de solubilizadas as amostras foram envelhecidas a 120 e 150ºC, em tempos de 5, 15, 30 e 60 minutos para estudo da decomposição. Os efeitos da separação de soluto foram avaliados inicialmente por microdureza e a microestrura foi caracterizada por microscopia ótica, com interferômetro de luz polarizada. Os resultados de microdureza mostraram grandes variações de valores desta propriedade que podem ser associados à decomposição, gerando o enriquecimento e empobrecimento de soluto de diferentes regiões do grão. Os resultados obtidos por MO mostraram que a separação de soluto (decomposição spinodal) causa pequenos contrastes de cores na matriz, já nos primeiros instantes de tratamento. Em tempos maiores de tratamento observa-se a formação de pequenos aglomerados de solutos que foram considerados como quase partículas, caracterizado uma etapa posterior à decomposição spinodal que antecede as transformações de fase por nucleação e crescimento. Estes efeitos são mais marcantes na liga Al-1,5%Si-1%Cu. Pelo estudo realizado pode-se concluir que tanto a composição química das ligas quanto as sequências térmicas e termomecânicas empreendidas influenciam significativamente o modo de decomposição das ligas dos sistemas Al-Si-CuCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessLigas do sistema AlSiCuSolução sólida supersaturadaDecomposição SpinodalDecomposição Spinodal de ligas do sistema Al-Si-Cuinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo3897_1.pdf.jpgarquivo3897_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1255https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5365/4/arquivo3897_1.pdf.jpgb27ba870ad4dfa2a613332d49b1f34cdMD54ORIGINALarquivo3897_1.pdfapplication/pdf5184039https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5365/1/arquivo3897_1.pdf1b32d7cdba3679626832c93f7d75daadMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5365/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo3897_1.pdf.txtarquivo3897_1.pdf.txtExtracted texttext/plain74112https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5365/3/arquivo3897_1.pdf.txtaea9e3bd82bc5a95045e681749481124MD53123456789/53652019-10-25 03:31:16.598oai:repositorio.ufpe.br:123456789/5365Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:31:16Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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