As regras do comércio internacional como obstáculos ao desenvolvimento: as barreiras tarifárias agrícolas no Brasil e na ALCA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1528 |
Resumo: | O objetivo dessa dissertação é discutir mais detidamente a relação entre a globalização do comércio internacional e o bloqueio ao desenvolvimento econômico proveniente das barreiras agrícolas lançadas pelos países desenvolvidos, em detrimento de determinados dos países em desenvolvimento, que possuem certas vantagens na produção de produtos agrícolas no cenário mundial. O novo panorama da economia mundial tem integrado progressivamente os países, tanto desenvolvidos como em desenvolvimento, de uma forma acelerada e sem retorno. Existem alguns poderosos elementos neste novo cenário, incluindo neste caso, o papel dos países centrais no gerenciamento dos mercados globais, com o objetivo mor de promover seus interesses e o próprio enfraquecimento dos Estados-Nação, característica típica do Neoliberalismo. No que tange ao comércio internacional, buscar-se-á uma análise comparativa entre as políticas de liberação comercial adotadas a partir da Rodada do Uruguai e o modelo atual de protecionismo estabelecido pelos países centrais. Nos termos mais gerais, a globalização descreve a crescente integração entre os países do mundo e, o comércio internacional, aliado a enormes crescimentos no movimento de capitais, à rápida expansão das TNC´sTP1PT e à mudança tecnológica é um dos propulsores mais poderosos dessa nova fase das relações econômicas internacionais. A pesquisa em tela buscará evidências para demonstrar que a grande dificuldade à frente das negociações dos países em desenvolvimento junto à OMC, como também nas negociações para a criação da ALCA estão ligados às commodities agrícolas.. O principal problema é que seu acordo agrícola assinado na Rodada do Uruguai permite que os países ricos usem o dumping no mercado mundial, com excedentes agrários subsidiados, estabelecendo preços que os produtores locais não podem enfrentar, aumentando dessa forma o valor de suas importações e diminuindo suas oportunidades de exportar |
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SILVA, Rodrigo Araújo Dias daLIMA, Marcos Ferreira da Costa2014-06-12T15:50:52Z2014-06-12T15:50:52Z2005Araújo Dias da Silva, Rodrigo; Ferreira da Costa Lima, Marcos. As regras do comércio internacional como obstáculos ao desenvolvimento: as barreiras tarifárias agrícolas no Brasil e na ALCA. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciência Política, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1528O objetivo dessa dissertação é discutir mais detidamente a relação entre a globalização do comércio internacional e o bloqueio ao desenvolvimento econômico proveniente das barreiras agrícolas lançadas pelos países desenvolvidos, em detrimento de determinados dos países em desenvolvimento, que possuem certas vantagens na produção de produtos agrícolas no cenário mundial. O novo panorama da economia mundial tem integrado progressivamente os países, tanto desenvolvidos como em desenvolvimento, de uma forma acelerada e sem retorno. Existem alguns poderosos elementos neste novo cenário, incluindo neste caso, o papel dos países centrais no gerenciamento dos mercados globais, com o objetivo mor de promover seus interesses e o próprio enfraquecimento dos Estados-Nação, característica típica do Neoliberalismo. No que tange ao comércio internacional, buscar-se-á uma análise comparativa entre as políticas de liberação comercial adotadas a partir da Rodada do Uruguai e o modelo atual de protecionismo estabelecido pelos países centrais. Nos termos mais gerais, a globalização descreve a crescente integração entre os países do mundo e, o comércio internacional, aliado a enormes crescimentos no movimento de capitais, à rápida expansão das TNC´sTP1PT e à mudança tecnológica é um dos propulsores mais poderosos dessa nova fase das relações econômicas internacionais. 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