Classificação geomecânica e análise de estacas raiz parcialmente embutidas em maciço rochoso – Petroquímica Suape
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
dARK ID: | ark:/64986/001300000qvzh |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/28031 |
Resumo: | Este trabalho, a partir do programa de investigação geológico-geotécnico realizado na PetroquímicaSuape, apresentou a classificação geomecânica do maciço rochoso, pela versão de 1989 do sistema RMR, para o caso específico de fundações, através da descrição de testemunhos de sondagem. Por meio da classificação do maciço rochoso, com a metodologia apresentada, foram encontrados valores estimados para os parâmetros de coesão e ângulo de atrito, e por correlação, o módulo de elasticidade. Com relação a análise da capacidade de carga de estacas raiz parcialmente embutidas em maciço rochoso, foi feito um estudo comparativo entre a capacidade de carga obtida pela aplicação de métodos empíricos e semi-empíricos, com os resultados adquiridos em três provas de carga estática. Como resultados, tem-se que, o maciço rochoso da PetroquímicaSuape é composto por uma matriz de riolito, material intermediário entre o riolito e o traquito e por basalto. Da aplicação do sistema RMR, verifica-se que a qualidade do maciço rochoso está situada entre as classes III (regular) e IV (pobre), com peso variando entre 22 ≤ RMR ≤ 56. O módulo de elasticidade estimado através das correlações com o sistema RMR varia entre 2 a 12 GPa. Da avaliação dos métodos de estimativa da capacidade de carga das estacas, verifica-se que, a aplicação do método de España (2011) juntamente com a consideração da resistência lateral do trecho em solo, proporcionou bons resultados, com uma diferença percentual entre a carga de ruptura obtida pela interpretação da prova de carga, de -28% a -17%. O método de Hovarth (1978) quando associado aos métodos de Décourt-Quaresma (1978;1996), Aoki-Velloso (1975) e Cabral (1986), resultou em valores de capacidade de carga razoavelmente próximos da carga de ruptura das estacas E25, E100 e E110, com diferenças percentuais de -3% a + 30%. Com relação ao método de Cabral e Antunes (2000) as estimativas da capacidade de carga foram mais conservadoras. Por outro lado, os métodos de Rosenberg e Journeaux (1976), Poulos e Davis (1980), Rowe e Armitage (1987) e Zhang e Einsten (1998) não forneceram estimativas razoáveis, para as estacas estudadas. |
id |
UFPE_5b2605f3b36b37d6157cdc11cdd87f12 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/28031 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
FERREIRA, Myckelle Michely da Silvahttp://lattes.cnpq.br/0331674128372348http://lattes.cnpq.br/3333925962323676COUTINHO, Roberto Quental2018-12-05T21:47:49Z2018-12-05T21:47:49Z2017-08-31https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/28031ark:/64986/001300000qvzhEste trabalho, a partir do programa de investigação geológico-geotécnico realizado na PetroquímicaSuape, apresentou a classificação geomecânica do maciço rochoso, pela versão de 1989 do sistema RMR, para o caso específico de fundações, através da descrição de testemunhos de sondagem. Por meio da classificação do maciço rochoso, com a metodologia apresentada, foram encontrados valores estimados para os parâmetros de coesão e ângulo de atrito, e por correlação, o módulo de elasticidade. Com relação a análise da capacidade de carga de estacas raiz parcialmente embutidas em maciço rochoso, foi feito um estudo comparativo entre a capacidade de carga obtida pela aplicação de métodos empíricos e semi-empíricos, com os resultados adquiridos em três provas de carga estática. Como resultados, tem-se que, o maciço rochoso da PetroquímicaSuape é composto por uma matriz de riolito, material intermediário entre o riolito e o traquito e por basalto. Da aplicação do sistema RMR, verifica-se que a qualidade do maciço rochoso está situada entre as classes III (regular) e IV (pobre), com peso variando entre 22 ≤ RMR ≤ 56. O módulo de elasticidade estimado através das correlações com o sistema RMR varia entre 2 a 12 GPa. Da avaliação dos métodos de estimativa da capacidade de carga das estacas, verifica-se que, a aplicação do método de España (2011) juntamente com a consideração da resistência lateral do trecho em solo, proporcionou bons resultados, com uma diferença percentual entre a carga de ruptura obtida pela interpretação da prova de carga, de -28% a -17%. O método de Hovarth (1978) quando associado aos métodos de Décourt-Quaresma (1978;1996), Aoki-Velloso (1975) e Cabral (1986), resultou em valores de capacidade de carga razoavelmente próximos da carga de ruptura das estacas E25, E100 e E110, com diferenças percentuais de -3% a + 30%. Com relação ao método de Cabral e Antunes (2000) as estimativas da capacidade de carga foram mais conservadoras. Por outro lado, os métodos de Rosenberg e Journeaux (1976), Poulos e Davis (1980), Rowe e Armitage (1987) e Zhang e Einsten (1998) não forneceram estimativas razoáveis, para as estacas estudadas.CNPqThis work, based on the geological-geotechnical research program carried out at PetroquímicaSuape, presented the geomechanical classification of the rock mass by the 1989 version of the RMR system, for the specific case of foundations, through the description of soundings. Through the classification of the rock mass, with the presented methodology, were found estimated values for the cohesion parameters and friction angle, and for correlation, the modulus of elasticity. With respect to the analysis of the load capacity of root piles partially embedded in rocky mass, a comparative study was made between the load capacity obtained by the application of empirical and semi-empirical methods, with the results acquired in three tests of static load. As a result, the rock mass of PetroquímicaSuape consists of a matrix of rhyolite, an intermediate material between rhyolite and trachyte and basalt. From the application of the RMR system, it is verified that the quality of the rock mass is located between classes III (regular) and IV (poor), with a weight varying between 22 ≤ RMR ≤56. The modulus of elasticity estimated through correlations with the RMR system ranges from 2 to 12 GPa. From the evaluation of the methods of estimation of the load capacity of the piles, it is verified that, the application of the method of España (2011) together with the consideration of the lateral resistance of the stretch in soil, provided good results, with a percentage difference between the load Of rupture obtained by the interpretation of the load test, from -28% to -17%. The method of Hovarth (1978) when associated with the methods of Décourt-Quaresma (1970, 1971), Aoki-Velloso (1975) and Cabral (1986), resulted in values of load capacity reasonably close to the breaking load of E25 , E100 and E110, with percentage differences of -3% to + 30%. Regarding the Cabral and Antunes method (2000) the load capacity estimates were more conservative. On the other hand, the methods by Rosenberg and Journeaux (1976), Poulos and Davis (1980), Rowe and Armitage (1987) and Zhang and Einsten (1998) did not provide reasonable estimates for the cuttings studied.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Engenharia CivilUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEngenharia CivilMaciço rochosoSistema RMREstaca raizCapacidade de cargaClassificação geomecânica e análise de estacas raiz parcialmente embutidas em maciço rochoso – Petroquímica Suapeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Myckelle Michely da Silva Ferreira.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Myckelle Michely da Silva Ferreira.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1202https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28031/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Myckelle%20Michely%20da%20Silva%20Ferreira.pdf.jpg2610700533d6e104268b6c02604898c0MD55ORIGINALDISSERTAÇÃO Myckelle Michely da Silva Ferreira.pdfDISSERTAÇÃO Myckelle Michely da Silva Ferreira.pdfapplication/pdf10006330https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28031/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Myckelle%20Michely%20da%20Silva%20Ferreira.pdf6b176b72ce83b3b663fb5eb3e92fa5a9MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28031/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28031/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDISSERTAÇÃO Myckelle Michely da Silva Ferreira.pdf.txtDISSERTAÇÃO Myckelle Michely da Silva Ferreira.pdf.txtExtracted texttext/plain396118https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28031/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Myckelle%20Michely%20da%20Silva%20Ferreira.pdf.txt0bf82a18955d5265712ef2fffaa7a74aMD54123456789/280312019-10-26 02:07:51.848oai:repositorio.ufpe.br:123456789/28031TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-26T05:07:51Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Classificação geomecânica e análise de estacas raiz parcialmente embutidas em maciço rochoso – Petroquímica Suape |
title |
Classificação geomecânica e análise de estacas raiz parcialmente embutidas em maciço rochoso – Petroquímica Suape |
spellingShingle |
Classificação geomecânica e análise de estacas raiz parcialmente embutidas em maciço rochoso – Petroquímica Suape FERREIRA, Myckelle Michely da Silva Engenharia Civil Maciço rochoso Sistema RMR Estaca raiz Capacidade de carga |
title_short |
Classificação geomecânica e análise de estacas raiz parcialmente embutidas em maciço rochoso – Petroquímica Suape |
title_full |
Classificação geomecânica e análise de estacas raiz parcialmente embutidas em maciço rochoso – Petroquímica Suape |
title_fullStr |
Classificação geomecânica e análise de estacas raiz parcialmente embutidas em maciço rochoso – Petroquímica Suape |
title_full_unstemmed |
Classificação geomecânica e análise de estacas raiz parcialmente embutidas em maciço rochoso – Petroquímica Suape |
title_sort |
Classificação geomecânica e análise de estacas raiz parcialmente embutidas em maciço rochoso – Petroquímica Suape |
author |
FERREIRA, Myckelle Michely da Silva |
author_facet |
FERREIRA, Myckelle Michely da Silva |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0331674128372348 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3333925962323676 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
FERREIRA, Myckelle Michely da Silva |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
COUTINHO, Roberto Quental |
contributor_str_mv |
COUTINHO, Roberto Quental |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Engenharia Civil Maciço rochoso Sistema RMR Estaca raiz Capacidade de carga |
topic |
Engenharia Civil Maciço rochoso Sistema RMR Estaca raiz Capacidade de carga |
description |
Este trabalho, a partir do programa de investigação geológico-geotécnico realizado na PetroquímicaSuape, apresentou a classificação geomecânica do maciço rochoso, pela versão de 1989 do sistema RMR, para o caso específico de fundações, através da descrição de testemunhos de sondagem. Por meio da classificação do maciço rochoso, com a metodologia apresentada, foram encontrados valores estimados para os parâmetros de coesão e ângulo de atrito, e por correlação, o módulo de elasticidade. Com relação a análise da capacidade de carga de estacas raiz parcialmente embutidas em maciço rochoso, foi feito um estudo comparativo entre a capacidade de carga obtida pela aplicação de métodos empíricos e semi-empíricos, com os resultados adquiridos em três provas de carga estática. Como resultados, tem-se que, o maciço rochoso da PetroquímicaSuape é composto por uma matriz de riolito, material intermediário entre o riolito e o traquito e por basalto. Da aplicação do sistema RMR, verifica-se que a qualidade do maciço rochoso está situada entre as classes III (regular) e IV (pobre), com peso variando entre 22 ≤ RMR ≤ 56. O módulo de elasticidade estimado através das correlações com o sistema RMR varia entre 2 a 12 GPa. Da avaliação dos métodos de estimativa da capacidade de carga das estacas, verifica-se que, a aplicação do método de España (2011) juntamente com a consideração da resistência lateral do trecho em solo, proporcionou bons resultados, com uma diferença percentual entre a carga de ruptura obtida pela interpretação da prova de carga, de -28% a -17%. O método de Hovarth (1978) quando associado aos métodos de Décourt-Quaresma (1978;1996), Aoki-Velloso (1975) e Cabral (1986), resultou em valores de capacidade de carga razoavelmente próximos da carga de ruptura das estacas E25, E100 e E110, com diferenças percentuais de -3% a + 30%. Com relação ao método de Cabral e Antunes (2000) as estimativas da capacidade de carga foram mais conservadoras. Por outro lado, os métodos de Rosenberg e Journeaux (1976), Poulos e Davis (1980), Rowe e Armitage (1987) e Zhang e Einsten (1998) não forneceram estimativas razoáveis, para as estacas estudadas. |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-08-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-12-05T21:47:49Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-12-05T21:47:49Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/28031 |
dc.identifier.dark.fl_str_mv |
ark:/64986/001300000qvzh |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/28031 |
identifier_str_mv |
ark:/64986/001300000qvzh |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Engenharia Civil |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28031/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Myckelle%20Michely%20da%20Silva%20Ferreira.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28031/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Myckelle%20Michely%20da%20Silva%20Ferreira.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28031/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28031/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28031/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Myckelle%20Michely%20da%20Silva%20Ferreira.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
2610700533d6e104268b6c02604898c0 6b176b72ce83b3b663fb5eb3e92fa5a9 e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 0bf82a18955d5265712ef2fffaa7a74a |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1815172890061963264 |