Determinação de metabólitos esteroidais para estudo da função ovariana no bicho preguiça (Bradypus variegatus)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mühlbauer Carvalho, Mônica
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
dARK ID: ark:/64986/001300000k212
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1865
Resumo: Este trabalho teve por objetivo investigar em preguiças (Bradypus variegatus) mantidas em cativeiro, os níveis de estradiol (E2) e progesterona (P4), através da monitorização fecal de metabólitos destes esteróides, visando obter informações do ciclo estral e da função ovariana nestes animais. Quatro preguiças fêmeas, aparentemente saudáveis, fornecidas pelo IBAMA, foram estudadas. Cada uma exibiu um perfil qualitativo diferenciado: preguiça (PG) 1 (PG1), 3,3 ± 0,1Kg, mostrava-se dócil; PG2, 3,3 ± 0,1Kg, mostrava-se indiferente, sendo trazida pelo IBAMA com filhote desgarrado da mãe, o qual foi a óbito no mesmo dia da chegada; PG3, 2,6 ± 0,4Kg, dócil; PG4, 3,9 ± 0,2Kg, apresentava comportamento agressivo. Após período de uma semana de adaptação ao cativeiro, foram monitorizadas, mantidas em biotérios individuais, por cerca de doze semanas. Durante este período, foram avaliadas, diariamente, quanto ao padrão de defecação e, semanalmente, quanto à variação de peso corporal e temperatura retal. A dosagem dos metabólitos fecais do E2 e da P4 foi realizada pela técnica de radioimunoensaio (RIE) em fase sólida, utilizando kits desenvolvidos para avaliação quantitativa do E2 e da P4 no soro humano. Estes kits foram validados para uso em fezes de preguiças através de método de paralelismo de matriz depletada. A validação da técnica de RIE, para dosagem de metabólitos fecais em preguiças, foi realizada através de coletas de amostras sangüíneas, via punção venosa, obtidas sempre no mesmo dia da defecação do animal. Os resultados mostraram correlação direta significativa entre os níveis plasmáticos e fecais do E2 (p<0.05, teste de Pearson), validando esta técnica para análise do ciclo estral desses animais. As preguiças defecavam, em média, duas vezes por semana, em dias alternados, diferindo dos dados da literatura. Das quatro preguiças monitorizadas, foi detectada presença de ovulação em duas, PG3 e PG4, sendo que, na PG4, os níveis dos metabólitos fecais do E2 e da P4 apresentavam-se elevados em relação às demais. Concluídas as coletas fecais e dosagens hormonais, os animais permaneceram sob observação nos biotérios para serem liberados pelo IBAMA, sendo constatado que a PG4 pariu um filhote hígido, o que, provavelmente, poderia justificar os altos níveis dos metabólitos hormonais encontrados nesta fêmea. Este trabalho, pioneiro em preguiças (Bradypus variegatus), testou e validou uma técnica não-invasiva amplamente utilizada em outros mamíferos, possibilitando, o estudo da sua função ovariana, abrindo perspectivas para futuros estudos do ciclo estral deste interessante animal
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spelling Mühlbauer Carvalho, MônicaJosé Eduardo das Dores Peres da Costa, Carlos 2014-06-12T15:52:51Z2014-06-12T15:52:51Z2004Mühlbauer Carvalho, Mônica; José Eduardo das Dores Peres da Costa, Carlos. Determinação de metabólitos esteroidais para estudo da função ovariana no bicho preguiça (Bradypus variegatus). 2004. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1865ark:/64986/001300000k212Este trabalho teve por objetivo investigar em preguiças (Bradypus variegatus) mantidas em cativeiro, os níveis de estradiol (E2) e progesterona (P4), através da monitorização fecal de metabólitos destes esteróides, visando obter informações do ciclo estral e da função ovariana nestes animais. Quatro preguiças fêmeas, aparentemente saudáveis, fornecidas pelo IBAMA, foram estudadas. Cada uma exibiu um perfil qualitativo diferenciado: preguiça (PG) 1 (PG1), 3,3 ± 0,1Kg, mostrava-se dócil; PG2, 3,3 ± 0,1Kg, mostrava-se indiferente, sendo trazida pelo IBAMA com filhote desgarrado da mãe, o qual foi a óbito no mesmo dia da chegada; PG3, 2,6 ± 0,4Kg, dócil; PG4, 3,9 ± 0,2Kg, apresentava comportamento agressivo. Após período de uma semana de adaptação ao cativeiro, foram monitorizadas, mantidas em biotérios individuais, por cerca de doze semanas. Durante este período, foram avaliadas, diariamente, quanto ao padrão de defecação e, semanalmente, quanto à variação de peso corporal e temperatura retal. A dosagem dos metabólitos fecais do E2 e da P4 foi realizada pela técnica de radioimunoensaio (RIE) em fase sólida, utilizando kits desenvolvidos para avaliação quantitativa do E2 e da P4 no soro humano. Estes kits foram validados para uso em fezes de preguiças através de método de paralelismo de matriz depletada. 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Concluídas as coletas fecais e dosagens hormonais, os animais permaneceram sob observação nos biotérios para serem liberados pelo IBAMA, sendo constatado que a PG4 pariu um filhote hígido, o que, provavelmente, poderia justificar os altos níveis dos metabólitos hormonais encontrados nesta fêmea. Este trabalho, pioneiro em preguiças (Bradypus variegatus), testou e validou uma técnica não-invasiva amplamente utilizada em outros mamíferos, possibilitando, o estudo da sua função ovariana, abrindo perspectivas para futuros estudos do ciclo estral deste interessante animalporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFisiologia veterináriSistema endócrinoHhormôniosDeterminação de metabólitos esteroidais para estudo da função ovariana no bicho preguiça (Bradypus variegatus)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo5099_1.pdf.jpgarquivo5099_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1443https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1865/4/arquivo5099_1.pdf.jpg44e38b014c7ead38a5f6377697b93a86MD54ORIGINALarquivo5099_1.pdfapplication/pdf860119https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1865/1/arquivo5099_1.pdfce734d639437837aa84ce1f026eb0bbdMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1865/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo5099_1.pdf.txtarquivo5099_1.pdf.txtExtracted texttext/plain136758https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1865/3/arquivo5099_1.pdf.txta6f94365ed857b00ec57d97466f9c90bMD53123456789/18652019-10-25 11:24:20.311oai:repositorio.ufpe.br:123456789/1865Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T14:24:20Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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