Recuperação dos isoladores de vidro das linhas de transmissão condenados por corrosão e avaliação da aplicação de nanotecnologia na redução de acúmulo de poluentes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SILVA, Luiz Carlos da
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5325
Resumo: As cadeias de isoladores de vidro são largamente utilizadas tanto para isolar os condutores de eletricidade da terra como suportá-los mecanicamente nas torres das linhas de transmissão. Em termos construtivos, um isolador de vidro para linhas de transmissão de energia elétrica possui uma campânula metálica, disco de vidro temperado, pino metálico e argamassa de cimento Portland ou cimento aluminoso. A argamassa tem função estrutural de fixar o pino metálico ao disco de vidro temperado, podendo suportar cargas mecânicas elevadas de 80 kN a 120 kN. Eletricamente, um isolador comporta-se como um capacitor, e a suportabilidade da tensão de disrupção de um isolador depende de vários parâmetros, tais como da distância de caminho entre os condutores elétricos, limpeza, atmosfera envolvida, tipo e integridade do material utilizado na fabricação. Para exemplificar, o sistema CHESF (Companhia Hidrelétrica do São Francisco), empresa brasileira de produção, transmissão e comercialização de energia elétrica a nove estados do norte-nordeste, possui cerca de 20 mil km de linhas de transmissão e mais de 3 milhões de isoladores de vidro instalados, que representam 80 % do total de isoladores em operação. A CHESF substitui anualmente cerca de 60.000 isoladores de vidro danificados por novos isoladores, devido à corrosão por oxidação do pino metálico gerada pelo elevado campo elétrico e as ações de intempéries. Na transmissão e distribuição de energia elétrica a poluição é um grande problema. Spray de sais, poluentes industriais e mesmo areia do deserto levam à interrupção das linhas de transmissão devido à ocorrência de arco elétrico e disrupção. Filmes auto-limpantes compelem a superfície onde são aplicadas as seguintes características: repulsão a água; deflexão de poeiras ou sujeiras; rejeição de limo; fácil de lavar ou efeito auto-limpante; melhora a resistência a intempéries ambientais; evita corrosão do vidro; proteção por longos períodos. O objetivo da presente pesquisa é desenvolver um processo de substituição do pino metálico do isolador de vidro condenado por corrosão e avaliar a utilização de produto nanotecnológico na superfície do disco de vidro para minimizar o acúmulo de poluentes.Para obter sucesso na presente pesquisa realizou-se a caracterização por técnicas avançadas da argamassa estrutural de fixação do pino metálico ao disco de vidro utilizada atualmente, o estudo das propriedades reológicas das argamassas comerciais para selecionar o material adequado para o processo de fixação do novo pino metálico ao disco de vidro, ensaios de resistência mecânica à tração do isolador com o novo pino metálico e aplicação do filme ultrafino hidrofóbico na superfície vítrea dos isoladores. As técnicas de caracterização avançadas utilizadas provaram que existe uma variação das propriedades físico-químicas das argamassas estruturais empregadas nos isoladores de vidro para fixação do pino metálico ao disco de vidro em função do ano de fabricação do isolador. O material comercial selecionado para fixação do novo pino metálico ao disco de vidro foi empregado com sucesso. A superfície vítrea do isolador foi modificada com a aplicação do filme ultrafino hidrofóbico
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A argamassa tem função estrutural de fixar o pino metálico ao disco de vidro temperado, podendo suportar cargas mecânicas elevadas de 80 kN a 120 kN. Eletricamente, um isolador comporta-se como um capacitor, e a suportabilidade da tensão de disrupção de um isolador depende de vários parâmetros, tais como da distância de caminho entre os condutores elétricos, limpeza, atmosfera envolvida, tipo e integridade do material utilizado na fabricação. Para exemplificar, o sistema CHESF (Companhia Hidrelétrica do São Francisco), empresa brasileira de produção, transmissão e comercialização de energia elétrica a nove estados do norte-nordeste, possui cerca de 20 mil km de linhas de transmissão e mais de 3 milhões de isoladores de vidro instalados, que representam 80 % do total de isoladores em operação. 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O objetivo da presente pesquisa é desenvolver um processo de substituição do pino metálico do isolador de vidro condenado por corrosão e avaliar a utilização de produto nanotecnológico na superfície do disco de vidro para minimizar o acúmulo de poluentes.Para obter sucesso na presente pesquisa realizou-se a caracterização por técnicas avançadas da argamassa estrutural de fixação do pino metálico ao disco de vidro utilizada atualmente, o estudo das propriedades reológicas das argamassas comerciais para selecionar o material adequado para o processo de fixação do novo pino metálico ao disco de vidro, ensaios de resistência mecânica à tração do isolador com o novo pino metálico e aplicação do filme ultrafino hidrofóbico na superfície vítrea dos isoladores. 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