Quantificação de arsênio, zinco, cobalto, cromo e bário no solo de uma área agriculturável do Agreste de Pernambuco

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias Bezerra, Jairo
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9642
Resumo: Elevadas concentrações de metais pesados em um ecossistema dependem da sua formação geológica e/ou da ação antrópica, diversas ações podem contaminar o meio ambiente e os seres vivos, sendo importânte monitorar o ambiente e controlar a presença desses metais na cadeia alimentar, principalmente do As, Zn, Co, Cr e Ba, devido aos níveis de toxicidade, disponibilidade e especiação química. Em regiões isentas de processos antropogênicos, as concentrações de metais pesados são consideradas naturais, originadas da composição das rochas de origem e da evolução pedogeomorfológica. Em uma área com altos níveis de radionuclídeos primordiais, atividades agrícolas e produção de leite em grande escala no agreste de Pernambuco no município de Pedra, foram monitorados os teores de As, Zn, Co, Cr e Ba no solo. Trinta e quatro amostras com 100 mg de cada, solo e rochas, foram ativadas por oito horas com nêutrons juntamente com os padrões GS-N (ANRT) e BE-N (IWG-GIT) e analisadas por espectrometria gama de alta resolução, sendo a primeira aquisição após sete dias e a segunda quinze dias após a irradiação. As concentrações medias apresentaram resultados menores que 0,16 mg.kg-1 a 6,7 mg.kg-1 para o As; 17 mg.kg-1 a 119 mg.kg-1 para o Zn; 2,45 mg.kg-1 a 213 mg.kg-1 para o Co; 11,50 mg.kg-1 a 180 mg.kg-1 para o Cr e 164 mg.kg-1 a 61.313,50 mg.kg-1 para o Ba. Considerando os resultados obtidos e comparando-os com os valores de prevenção e intervenção estabelecido pela resolução 420/2009 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) do Brasil, as concentrações do Ba encontram-se acima do valor de prevenção e 91% delas acima do valor de intervenção. As, Zn e Cr apresentaram quase 100% dos resultados abaixo do valor de prevenção e 12% dos valores do Co foram superiores ao valor de prevenção. Considerando que a área de estudo não apresenta atividades industriais, as altas concentrações determinadas para o Ba são provenientes de processos naturais e os níveis encontrados evidenciam uma possível contaminação de fontes de água e alimentos produzidos nesta região
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Em regiões isentas de processos antropogênicos, as concentrações de metais pesados são consideradas naturais, originadas da composição das rochas de origem e da evolução pedogeomorfológica. Em uma área com altos níveis de radionuclídeos primordiais, atividades agrícolas e produção de leite em grande escala no agreste de Pernambuco no município de Pedra, foram monitorados os teores de As, Zn, Co, Cr e Ba no solo. Trinta e quatro amostras com 100 mg de cada, solo e rochas, foram ativadas por oito horas com nêutrons juntamente com os padrões GS-N (ANRT) e BE-N (IWG-GIT) e analisadas por espectrometria gama de alta resolução, sendo a primeira aquisição após sete dias e a segunda quinze dias após a irradiação. As concentrações medias apresentaram resultados menores que 0,16 mg.kg-1 a 6,7 mg.kg-1 para o As; 17 mg.kg-1 a 119 mg.kg-1 para o Zn; 2,45 mg.kg-1 a 213 mg.kg-1 para o Co; 11,50 mg.kg-1 a 180 mg.kg-1 para o Cr e 164 mg.kg-1 a 61.313,50 mg.kg-1 para o Ba. 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Considerando que a área de estudo não apresenta atividades industriais, as altas concentrações determinadas para o Ba são provenientes de processos naturais e os níveis encontrados evidenciam uma possível contaminação de fontes de água e alimentos produzidos nesta regiãoConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessDosimetria ambientalMetais pesadosAtivação neutrônicaEspectrometria gamaRadioatividade induzidaQuantificação de arsênio, zinco, cobalto, cromo e bário no solo de uma área agriculturável do Agreste de Pernambucoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo7032_1.pdf.jpgarquivo7032_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1242https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9642/4/arquivo7032_1.pdf.jpg892990fbccf39d571826a9a4fa307405MD54ORIGINALarquivo7032_1.pdfapplication/pdf1439685https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9642/1/arquivo7032_1.pdf93549e0e8d0b438208dcd20ff21cffedMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9642/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo7032_1.pdf.txtarquivo7032_1.pdf.txtExtracted texttext/plain130029https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9642/3/arquivo7032_1.pdf.txtc2e7907b25dac4b11a0b1578c9d6edbaMD53123456789/96422019-10-25 15:02:25.289oai:repositorio.ufpe.br:123456789/9642Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T18:02:25Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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