Um modelo de middleware adaptativo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: COSTA, Marcos André da Silva
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2592
Resumo: Sistemas de middleware têm sido amplamente adotados como infra-estrutura de comunicação para sistemas distribuídos. O middleware provê serviços (e.g., eventos, nomes e tempo) que escondem a complexidade dos mecanismos de comunicação e a heterogeneidade de sistema operacional e de linguagens de programação. Diferentes tipos de aplicações distribuídas utilizam sistemas de middleware, entre elas aplicações móveis, aplicações multimídia e aplicações cientes de QoS. Cada uma destas aplicações possuem determinadas características que necessitam de um middleware que forneça QoS, seja por requisitos de tempo real, como é o caso de multimídia, seja por escassez de recursos, como é o caso de aplicações móveis. Para as aplicações citadas anteriormente, o suporte à configuração dinâmica realiza um papel chave. O middleware precisa ajustar o seu comportamento às mudanças no contexto de execução, ao mesmo tempo que precisa preservar a qualidade de serviço necessária às aplicações. Por exemplo, se o tráfego em uma rede aumenta, o middleware pode dinamicamente adotar um novo algoritmo que melhore a compressão de dados, tornando-a mais eficiente. É preciso observar que a adaptação pode ter um escopo global, que tem seu efeito sentido por todas as chamadas ao middleware subseqüentes à adaptação; ou um escopo de chamada, que têm seu efeito sentido apenas por uma determinada invocação remota. Apesar da grande quantidade de produtos de middleware, como CORBA, RMI ou Web Services, eles normalmente falham em suportar configuração dinâmica de maneira efetiva. A razão desta incapacidade para adaptação reside no fato de que essas plataformas de middleware são projetados de maneira inflexível, como caixas pretas, não oferecendo mecanismos que permitam às aplicações acesso ao seu comportamento interno com o objetivo de modificá-lo. Assim, plataformas de middleware tradicionais não fornecem o dinamismo requerido pelas aplicações citadas anteriormente. Conseqüentemente, os desenvolvedores das aplicações distribuídas precisam criar complexos mecanismos de configuração dinâmica específicos para suas necessidades. Nesta dissertação, é proposto um modelo de middleware adaptativo ciente do contexto que possibilita configuração dinâmica em nível de chamada, não fortemente acoplado a nenhuma plataforma de middleware, linguagem de programação ou sistema operacional. Ciência do contexto refere-se à propriedade do middleware de possuir mecanismos que permitam o conhecimento das condições do ambiente de execução (e.g. memória disponível, carga da CPU e largura de banda). O modelo proposto permite configuração dinâmica em nível de chamada, onde cada chamada remota concorrente pode ser tratada de uma maneira particular. Adicionalmente, como certas configurações do middleware necessitam ter efeito sobre toda invocação remota, como uma estratégia de controle de concorrência, foi também definido um mecanismo de configuração dinâmica que considera o escopo da alteração. Finalmente, com o objetivo de saber o momento no qual o middleware necessita ser configurado, o modelo de middleware adaptativo proposto utiliza-se de monitores que possuem a missão de registrar o estado do ambiente de execução (e.g. vazão da rede)
id UFPE_62c110681a1365ee8f5f9b26181ea2d6
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/2592
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling COSTA, Marcos André da SilvaROSA, Nelson Souto2014-06-12T15:59:32Z2014-06-12T15:59:32Z2004André da Silva Costa, Marcos; Souto Rosa, Nelson. Um modelo de middleware adaptativo. 2004. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2592Sistemas de middleware têm sido amplamente adotados como infra-estrutura de comunicação para sistemas distribuídos. O middleware provê serviços (e.g., eventos, nomes e tempo) que escondem a complexidade dos mecanismos de comunicação e a heterogeneidade de sistema operacional e de linguagens de programação. Diferentes tipos de aplicações distribuídas utilizam sistemas de middleware, entre elas aplicações móveis, aplicações multimídia e aplicações cientes de QoS. Cada uma destas aplicações possuem determinadas características que necessitam de um middleware que forneça QoS, seja por requisitos de tempo real, como é o caso de multimídia, seja por escassez de recursos, como é o caso de aplicações móveis. Para as aplicações citadas anteriormente, o suporte à configuração dinâmica realiza um papel chave. O middleware precisa ajustar o seu comportamento às mudanças no contexto de execução, ao mesmo tempo que precisa preservar a qualidade de serviço necessária às aplicações. Por exemplo, se o tráfego em uma rede aumenta, o middleware pode dinamicamente adotar um novo algoritmo que melhore a compressão de dados, tornando-a mais eficiente. É preciso observar que a adaptação pode ter um escopo global, que tem seu efeito sentido por todas as chamadas ao middleware subseqüentes à adaptação; ou um escopo de chamada, que têm seu efeito sentido apenas por uma determinada invocação remota. Apesar da grande quantidade de produtos de middleware, como CORBA, RMI ou Web Services, eles normalmente falham em suportar configuração dinâmica de maneira efetiva. A razão desta incapacidade para adaptação reside no fato de que essas plataformas de middleware são projetados de maneira inflexível, como caixas pretas, não oferecendo mecanismos que permitam às aplicações acesso ao seu comportamento interno com o objetivo de modificá-lo. Assim, plataformas de middleware tradicionais não fornecem o dinamismo requerido pelas aplicações citadas anteriormente. Conseqüentemente, os desenvolvedores das aplicações distribuídas precisam criar complexos mecanismos de configuração dinâmica específicos para suas necessidades. Nesta dissertação, é proposto um modelo de middleware adaptativo ciente do contexto que possibilita configuração dinâmica em nível de chamada, não fortemente acoplado a nenhuma plataforma de middleware, linguagem de programação ou sistema operacional. Ciência do contexto refere-se à propriedade do middleware de possuir mecanismos que permitam o conhecimento das condições do ambiente de execução (e.g. memória disponível, carga da CPU e largura de banda). O modelo proposto permite configuração dinâmica em nível de chamada, onde cada chamada remota concorrente pode ser tratada de uma maneira particular. Adicionalmente, como certas configurações do middleware necessitam ter efeito sobre toda invocação remota, como uma estratégia de controle de concorrência, foi também definido um mecanismo de configuração dinâmica que considera o escopo da alteração. Finalmente, com o objetivo de saber o momento no qual o middleware necessita ser configurado, o modelo de middleware adaptativo proposto utiliza-se de monitores que possuem a missão de registrar o estado do ambiente de execução (e.g. vazão da rede)porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessSistemas de middlewareCORBARMIUm modelo de middleware adaptativoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo5143_1.pdf.jpgarquivo5143_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1328https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2592/4/arquivo5143_1.pdf.jpga41c045add4ec21e5f0d70fe4ffc6a0aMD54ORIGINALarquivo5143_1.pdfapplication/pdf1050214https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2592/1/arquivo5143_1.pdf0a32a74ad6bd7626991c681e332e375cMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2592/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo5143_1.pdf.txtarquivo5143_1.pdf.txtExtracted texttext/plain304094https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2592/3/arquivo5143_1.pdf.txtcc9914ae45087888c94cfbc4d7d3d92dMD53123456789/25922019-10-25 20:31:14.686oai:repositorio.ufpe.br:123456789/2592Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T23:31:14Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Um modelo de middleware adaptativo
title Um modelo de middleware adaptativo
spellingShingle Um modelo de middleware adaptativo
COSTA, Marcos André da Silva
Sistemas de middleware
CORBA
RMI
title_short Um modelo de middleware adaptativo
title_full Um modelo de middleware adaptativo
title_fullStr Um modelo de middleware adaptativo
title_full_unstemmed Um modelo de middleware adaptativo
title_sort Um modelo de middleware adaptativo
author COSTA, Marcos André da Silva
author_facet COSTA, Marcos André da Silva
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv COSTA, Marcos André da Silva
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv ROSA, Nelson Souto
contributor_str_mv ROSA, Nelson Souto
dc.subject.por.fl_str_mv Sistemas de middleware
CORBA
RMI
topic Sistemas de middleware
CORBA
RMI
description Sistemas de middleware têm sido amplamente adotados como infra-estrutura de comunicação para sistemas distribuídos. O middleware provê serviços (e.g., eventos, nomes e tempo) que escondem a complexidade dos mecanismos de comunicação e a heterogeneidade de sistema operacional e de linguagens de programação. Diferentes tipos de aplicações distribuídas utilizam sistemas de middleware, entre elas aplicações móveis, aplicações multimídia e aplicações cientes de QoS. Cada uma destas aplicações possuem determinadas características que necessitam de um middleware que forneça QoS, seja por requisitos de tempo real, como é o caso de multimídia, seja por escassez de recursos, como é o caso de aplicações móveis. Para as aplicações citadas anteriormente, o suporte à configuração dinâmica realiza um papel chave. O middleware precisa ajustar o seu comportamento às mudanças no contexto de execução, ao mesmo tempo que precisa preservar a qualidade de serviço necessária às aplicações. Por exemplo, se o tráfego em uma rede aumenta, o middleware pode dinamicamente adotar um novo algoritmo que melhore a compressão de dados, tornando-a mais eficiente. É preciso observar que a adaptação pode ter um escopo global, que tem seu efeito sentido por todas as chamadas ao middleware subseqüentes à adaptação; ou um escopo de chamada, que têm seu efeito sentido apenas por uma determinada invocação remota. Apesar da grande quantidade de produtos de middleware, como CORBA, RMI ou Web Services, eles normalmente falham em suportar configuração dinâmica de maneira efetiva. A razão desta incapacidade para adaptação reside no fato de que essas plataformas de middleware são projetados de maneira inflexível, como caixas pretas, não oferecendo mecanismos que permitam às aplicações acesso ao seu comportamento interno com o objetivo de modificá-lo. Assim, plataformas de middleware tradicionais não fornecem o dinamismo requerido pelas aplicações citadas anteriormente. Conseqüentemente, os desenvolvedores das aplicações distribuídas precisam criar complexos mecanismos de configuração dinâmica específicos para suas necessidades. Nesta dissertação, é proposto um modelo de middleware adaptativo ciente do contexto que possibilita configuração dinâmica em nível de chamada, não fortemente acoplado a nenhuma plataforma de middleware, linguagem de programação ou sistema operacional. Ciência do contexto refere-se à propriedade do middleware de possuir mecanismos que permitam o conhecimento das condições do ambiente de execução (e.g. memória disponível, carga da CPU e largura de banda). O modelo proposto permite configuração dinâmica em nível de chamada, onde cada chamada remota concorrente pode ser tratada de uma maneira particular. Adicionalmente, como certas configurações do middleware necessitam ter efeito sobre toda invocação remota, como uma estratégia de controle de concorrência, foi também definido um mecanismo de configuração dinâmica que considera o escopo da alteração. Finalmente, com o objetivo de saber o momento no qual o middleware necessita ser configurado, o modelo de middleware adaptativo proposto utiliza-se de monitores que possuem a missão de registrar o estado do ambiente de execução (e.g. vazão da rede)
publishDate 2004
dc.date.issued.fl_str_mv 2004
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-06-12T15:59:32Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-06-12T15:59:32Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv André da Silva Costa, Marcos; Souto Rosa, Nelson. Um modelo de middleware adaptativo. 2004. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2592
identifier_str_mv André da Silva Costa, Marcos; Souto Rosa, Nelson. Um modelo de middleware adaptativo. 2004. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2592
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2592/4/arquivo5143_1.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2592/1/arquivo5143_1.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2592/2/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2592/3/arquivo5143_1.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv a41c045add4ec21e5f0d70fe4ffc6a0a
0a32a74ad6bd7626991c681e332e375c
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
cc9914ae45087888c94cfbc4d7d3d92d
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310854974111744