A construção da identidade feminina em Veja
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3516 |
Resumo: | A partir da concepção da mídia como instituição de caráter cultural, político, econômico e eminentemente social, na sociedade contemporânea, bem como da emergência da ação coletiva das mulheres e a formação das primeiras correntes femininas, com mais força desde o século XX, sobretudo no Ocidente, objetiva-se diagnosticar como a mídia, na atualidade, constrói a identidade feminina. Para tanto, levando em consideração a ampla circulação da revista semanal informativa brasileira Veja, esta dissertação se norteia em três pressupostos básicos, quais sejam: (1) a mulher noticiada em Veja é, prioritariamente, aquela que possui vaidades estéticas exacerbadas, sendo retratada tão-somente num contexto que envolve moda ou beleza; (2) Veja, raramente, ou quase nunca, mostra a mulher no seu campo de atuação profissional; (3) Veja, mesmo quando produz notícias, cujo foco central não é a preocupação feminina com a aparência física, utiliza recursos lingüísticos para ressaltar aspectos que giram em torno do tema moda ou beleza, minimizando os que não estão diretamente ligados a ele. Para a operacionalização desses pressupostos, são objetivos específicos: (1) categorizar os temas mais explorados no campo amplo da atuação feminina; (2) analisar discursivamente as notícias que têm como tema central a mulher na revista Veja; (3) identificar como Veja utiliza recursos lingüísticos para impor posturas ideológicas específicas da sua linha editorial, fundamentais para determinar o tipo de identidade feminina que a revista constrói e projeta para a sociedade. No que concerne ao suporte teórico, com base em autores nacionais e internacionais, discutem-se as transformações vivenciadas pela mulher ao longo do tempo, enfatizando o processo de inserção e a projeção feminina na produção noticiosa dos meios de comunicação. Isto demanda analisar a transformação da identidade feminina e a denominada terceira mulher no seu novo lugar . Adiante, discute-se, ainda, o uso da linguagem como recurso essencial para definir e redefinir posicionamentos ideológicos, destacando a mídia como produtora de discursos hegemônicos. Em termos metodológicos, recorre-se à análise do Discurso (AD), dentro dos preceitos do inglês Norman Fairclough, especificamente os referentes ao vocabulário (significado das palavras; criação de palavras; metáfora), para caracterizar o corpus da pesquisa. Este compreende as notícias que abordam a mulher no seu contexto de atuação, veiculadas em Veja, nos meses de janeiro a junho de 2005, o que soma 18 matérias jornalísticas. Essas notícias permitem criar quatro categorias, a saber: Mulheres de sucesso; Mulheres vaidosas; Mulheres conflituosas; e Mulheres transgressoras. Os dados coletados e devidamente discutidos permitem confirmar os pressupostos enunciados, vez que, em termos gerais, é evidente que a identidade feminina, construída em Veja, revela, prioritariamente, a mulher sob a ótica da beleza e vaidade, e, minoritariamente, sob o prisma do profissionalismo |
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Portela de Carvalho, CristianeMaria de Azevedo Mello Gomes, Isaltina 2014-06-12T16:31:38Z2014-06-12T16:31:38Z2006Portela de Carvalho, Cristiane; Maria de Azevedo Mello Gomes, Isaltina. A construção da identidade feminina em Veja. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3516ark:/64986/001300000sqqxA partir da concepção da mídia como instituição de caráter cultural, político, econômico e eminentemente social, na sociedade contemporânea, bem como da emergência da ação coletiva das mulheres e a formação das primeiras correntes femininas, com mais força desde o século XX, sobretudo no Ocidente, objetiva-se diagnosticar como a mídia, na atualidade, constrói a identidade feminina. Para tanto, levando em consideração a ampla circulação da revista semanal informativa brasileira Veja, esta dissertação se norteia em três pressupostos básicos, quais sejam: (1) a mulher noticiada em Veja é, prioritariamente, aquela que possui vaidades estéticas exacerbadas, sendo retratada tão-somente num contexto que envolve moda ou beleza; (2) Veja, raramente, ou quase nunca, mostra a mulher no seu campo de atuação profissional; (3) Veja, mesmo quando produz notícias, cujo foco central não é a preocupação feminina com a aparência física, utiliza recursos lingüísticos para ressaltar aspectos que giram em torno do tema moda ou beleza, minimizando os que não estão diretamente ligados a ele. Para a operacionalização desses pressupostos, são objetivos específicos: (1) categorizar os temas mais explorados no campo amplo da atuação feminina; (2) analisar discursivamente as notícias que têm como tema central a mulher na revista Veja; (3) identificar como Veja utiliza recursos lingüísticos para impor posturas ideológicas específicas da sua linha editorial, fundamentais para determinar o tipo de identidade feminina que a revista constrói e projeta para a sociedade. No que concerne ao suporte teórico, com base em autores nacionais e internacionais, discutem-se as transformações vivenciadas pela mulher ao longo do tempo, enfatizando o processo de inserção e a projeção feminina na produção noticiosa dos meios de comunicação. Isto demanda analisar a transformação da identidade feminina e a denominada terceira mulher no seu novo lugar . Adiante, discute-se, ainda, o uso da linguagem como recurso essencial para definir e redefinir posicionamentos ideológicos, destacando a mídia como produtora de discursos hegemônicos. Em termos metodológicos, recorre-se à análise do Discurso (AD), dentro dos preceitos do inglês Norman Fairclough, especificamente os referentes ao vocabulário (significado das palavras; criação de palavras; metáfora), para caracterizar o corpus da pesquisa. Este compreende as notícias que abordam a mulher no seu contexto de atuação, veiculadas em Veja, nos meses de janeiro a junho de 2005, o que soma 18 matérias jornalísticas. Essas notícias permitem criar quatro categorias, a saber: Mulheres de sucesso; Mulheres vaidosas; Mulheres conflituosas; e Mulheres transgressoras. 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